1 / 21

Turismo de Aventura

Turismo de Aventura. O que é?. “Turismo de Aventura compreende os movimentos turísticos decorrentes da prática de atividades de aventura de caráter recreativo e não-competitivo ”. (Marcos Conceituais – Mtur )

vangie
Download Presentation

Turismo de Aventura

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Turismo de Aventura

  2. O que é? • “Turismo de Aventura compreende os movimentos turísticos decorrentes da prática de atividades de aventura de caráter recreativo e não-competitivo”. (Marcos Conceituais – Mtur) • São as atividades recreativas que envolvem desafio e riscos avaliados e que proporcionam sensações diversas e novidade.

  3. Turismo de aventura é um segmento de mercado do setor turístico - um subproduto do ecoturismo que compreende o movimento de turistas cujo atractivo principal é a prática de atividades de aventura de carácter recreativo. Podendo ocorrer em qualquer espaço: natural, construído, rural, urbano, estabelecido como área protegida ou não

  4. Atividades de Aventura • A palavra aventura, do latim adventura – o que há por vir, remete a algo diferente. Nesse conceito, consideram-se atividades de aventura as experiências físicas e sensoriais recreativas que envolvem desafio, riscos avaliados, controláveis e assumidos que podem proporcionar sensações diversas como liberdade, prazer, superação, a depender da expectativa e experiência de cada pessoa e do nível de dificuldade de cada atividade.

  5. Características básicas a)Diversidade • A variedade de atividades de aventura e de locais das respectivas práticas é considerada fundamental na concepção do segmento, o que exige a compreensão de que cada atividade apresenta diferentes patamares de dificuldade e desafios, o que implica procedimentos e uso de equipamentos específicos

  6. Características básicas b) Riscos controláveis • Compreender que as atividades de aventura sugerem determinado esforço e riscos controláveis, que podem variar de intensidade conforme a exigência de cada atividade e a capacidade física e psicológica do turista, significa entender que a segurança é um dos requisitos imprescindíveis para a realização da vivência turística. Isto é, ao se submeter a um risco controlável, esse consumidor espera não enfrentar perdas materiais, psicológicas ou físicas.

  7. Características básicas c) Participação e interação • A prática da atividade de Turismo de Aventura favorece o estreitamento da relação positiva entre os turistas, dos turistas com o guia e o condutor, e do turista com o meio ambiente. Dessa forma, promove a troca de experiências e o espírito de camaradagem e, até mesmo, o surgimento de uma cultura própria, com linguagem e estilos peculiares.

  8. Como praticar? • Destacam-se atividades na TERRA, ÁGUA e AR: • arvorismo, ciclismo, atividades equestres, atividades em cavernas, percursos fora de estrada • bungeejump, cachoeirismo, canionismo, caminhadas, escaladas, montanhismo, rapel, tirolesa • boia-cross, canoagem, mergulho, rafting •  asa delta, balonismo, parapente, paraquedas, ultraleve

  9. Aventura na TERRA: • Arvorismo – locomoção por percurso em altura instalado em árvores e outras estruturas construídas. • • Atividades ciclísticas – percurso em vias convencionais e não convencionais em bicicletas, também denominadas de Cicloturismo. 19 • • Atividades em cavernas – observação e apreciação de ambientes subterrâneos, também conhecidas como caving e Espeleoturismo. • • Atividades eqüestres – percursos em vias convencionais e não convencionais em montaria, também tratadas de Turismo Eqüestre. • • Atividades fora-de-estrada – percursos em vias convencionais e não convencionais, com trechos de difícil acesso, em veículos apropriados. Também denominadas de Turismo Fora-de-Estrada ou off-road. • • Bunguejump – salto com o uso de corda elástica. • • Cachoeirismo – descida em quedas d’água utilizando técnicas verticais, seguindo ou não o curso da água.

  10. Aventura na TERRA: • • Canionismo – descida em cursos d’água transpondo obstáculos aquáticos ou verticais com a utilização de técnicas verticais. O curso d’água pode ser intermitente. • • Caminhadas – percursos a pé em itinerário predefinido. • • Curta duração – caminhada de um dia. Também conhecida por hiking. • • Longa duração – caminhada de mais de um dia. Também conhecida por trekking. • • Escalada – ascensão de montanhas, paredes artificiais, blocos rochosos utilizando técnicas verticais. • • Montanhismo – caminhada, escalada ou ambos, praticada em ambiente de montanha. • • Rapel – técnica vertical de descida em corda. Por extensão, nomeiam-se, também, as atividades de descida que utilizam essa técnica. • • Tirolesa – deslizamento entre dois pontos afastados horizontalmente em desnível, ligados por cabo ou corda.

  11. Aventura na ÁGUA: • Bóia-cross – descida em corredeiras utilizando bóias infláveis. Também conhecida como acqua-ride. • • Canoagem – percurso aquaviário utilizando canoas, caiaques, ducks e remos. • • Mergulho – imersão profunda ou superficial em ambientes submersos, praticado com ou sem o uso de equipamento especial. • • Rafting– descida em corredeiras utilizando botes infláveis.

  12. Aventura no AR: • Asa delta – vôo com aerofólio impulsionado pelo vento. • • Balonismo – vôo com balão de ar quente e técnicas de dirigibilidade. • • Parapente – vôo de longa distância com o uso de aerofólio (semelhante a um pára-quedas) impulsionado pelo vento e aberto durante todo o percurso, a partir de determinado desnível. • • Pára-quedismo – salto em queda livre com o uso de pára-quedas aberto para aterrissagem, normalmente a partir de um avião. • • Ultraleve – vôo em aeronave motorizada de estrutura simples e leve.

  13. Perfil do TURISTA de aventura • Idade entre 18 e 40. • Poder aquisitivo médio. • Estudante de nível superior. • Hábito de viajar em grupos. • Permanece aproximadamente 10 dias em destinos internacionais e 4 nos nacionais. • Contribui para o planejamento da sua viagem. • Demonstra respeito pelo ambiente natural e social. • Exige qualidade, segurança, acessibilidade e informação.

  14. Legislação turística No que se refere à prestação de serviços turísticos de modo geral, aplicam-se alguns dispositivos legais pertinentes a meios de hospedagem, operação e agenciamento turístico, guiamento, transporte, eventos etc. Tal legislação refere-se, entre outros assuntos, ao cadastramento e à fiscalização, e encontra-se disponível no endereço eletrônico do Ministério do Turismo: www.cadastur.turismo.gov.br.

  15. Normalização • A normalização, no caso do Turismo de Aventura, é uma maneira de definir e organizar as atividades de aventura ditas turísticas pela concepção de regras e normas técnicas, com intuito de promover a qualidade dos serviços, equipamentos e produtos. • Seguindo as tendências internacionais de prevenir acidentes e tornar o País competitivo como um dos principais destinos do Turismo de Aventura, o MTur promoveu o desenvolvimento dessas normas, por meio do Comitê Brasileiro do Turismo (CB54), vinculado à ABNT, considerado o fórum nacional de normalização do País.

  16. Legislação ambiental Como em qualquer atividade turística, o Turismo de Aventura deve contemplar, em sua prática, comportamentos e atitudes que possam evitar e minimizar impactos negativos ao ambiente. Considerando, contudo, que significativo número de atividades de aventura é realizado na natureza, deve-se atentar para o cumprimento dos dispositivos legais pertinentes.

  17. Impactos Ambientais e Sociais Positivos • O turismo pode causar impactos positivos ou negativos, a depender da forma como ocorre. Essa é uma preocupação constante para todos os envolvidos na operação do Turismo de Aventura. Entre eles, exemplificam-se: • • Aumento de investimento para conservação e proteção do ambiente. • • Melhoria das condições ambientais relacionada à infra-estrutura básica. • • Geração de postos de trabalho e alternativas de renda. • • Uso de tecnologias limpas. • • Melhoria da qualidade de vida do lugar.39 • • Inserção dos habitantes nas atividades. • • Valorização da cultura e identidade local.

  18. Impactos Ambientais e Sociais Negativos • Quanto aos impactos negativos, destacam-se: • • Poluição. • • Uso inadequado dos recursos. • • Ocupação desordenada do solo. • • Degradação da paisagem. • • Alteração no comportamento da fauna. • • Deterioração cultural e social das comunidades. • • Excesso de turistas. • Além da depredação do local, os impactos negativos causam prejuízos aos negócios turísticos, tornando-os inviáveis.

  19. Videos interessantes Pirenópolis-GO: http://globotv.globo.com/rede-globo/jornal-hoje/v/turismo-de-aventura-e-atracao-principal-de-pirenopolis/2007102/ Turismo de aventura: http://www.youtube.com/watch?v=eowbwJrDqIU SEBRAE: http://www.sebrae.com.br/setor/turismo/segmentos-turisticos/turismo-de-aventura

  20. Fontes de Pesquisa • http://www.turismo.gov.br/turismo/programas_acoes/regionalizacao_turismo/estruturacao_segmentos/aventura.html • http://www.turismo.gov.br/export/sites/default/turismo/o_ministerio/publicacoes/downloads_publicacoes/Livro_Aventura.pdf

More Related