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Cidades inteligentes. Caio G. Souza, Leonardo R. M. das Neves e Renan A. Lage. 1. INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação. 1.2 Conceptualizando o termo “cidade inteligente”.
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Cidades inteligentes Caio G. Souza, Leonardo R. M. das Neves e Renan A. Lage
1.2 Conceptualizando o termo “cidade inteligente” • “Uma cidade é dita inteligente quando investimentos em capital humano e social em conjunção com uma infraestrutura de comunicação tradicional (transporte) e moderna (TIC) alimentam um crescimento econômico sustentável e uma elevada qualidade de vida, com uma administração eficiente dos recursos naturais, através de uma governança participativa”
1.3 O projeto Cidades Inteligentes Europeias • Ranking de “inteligência” de 70 cidades de médio porte europeias
2.2.1 Participação nas tomadas de decisão • Disseminar o máximo de informações relevantes de maneira acessível a toda população-alvo • Explorar diferentes mecanismos de obtenção de informações junto à população • Fomentar amplamente o engajamento dos cidadãos
2.2.2 Serviços sociais e públicos • Democratizar o acesso aos serviços • Explorar ao máximo informações sobre a população para conceber os serviços • Elaborar os serviços em parceria com os cidadãos
2.2.3 Transparência da governança • Arquitetar um framework legal, institucional, técnico e de desenvolvimento de políticas para fundamentar a promoção da transparência
2.2.4 Estratégias políticas e perspectivas • Investir vigorosamente em Estatística e em Ciência como alicerces da administração pública • Empregar a Economia da Felicidade para promover o bem-estar geral sustentável • Investir expressivamente em governo eletrônico
2.2.4 Estratégias políticas e perspectivas • Promover a inovação para aperfeiçoar a governança e para melhorar a qualidade dos serviços prestados e torná-los sustentáveis • "Governos deveriam fazer escolhas sustentáveis mais facilmente disponíveis, financeiramente viáveis e atraentes para consumidores [...] através de aplicação de taxas e subsídios"
3.2 Fomentando a “inteligência” dos cidadãos • "Escola da Ponte - um único espaço partilhado por todos, sem separação por turmas, sem campainhas anunciando o fim de uma disciplina e o início de outra. A lição social; todos partilhamos de um mesmo mundo. Pequenos e grandes são companheiros numa mesma aventura. Todos se ajudam. Não há competição. Há cooperação. Ao ritmo da vida; os saberes da vida não seguem programas. São as crianças que estabelecem os mecanismos para lidar com aqueles que se recusam a obedecer às regras. Pois o espaço da escola tem de ser como o espaço do jogo; para ser divertido e fazer sentido, tem de ter regras. A vida social depende de que cada um abra mão da sua vontade, naquilo em que ela se choca com a vontade coletiva. E assim vão as crianças aprendendo as regras da convivência democrática, sem que elas constem de um programa..."
4.2 Fomentando a “inteligência” do ambiente • Sistemas de transporte eficientes • Sistema energético eficiente • Redes elétricas inteligentes
5.2 Fomentando a “inteligência” da mobilidade • Multimodalidade • Gerência do tráfego • Dinamicidade
6.2 Fomentando a “inteligência” da economia • Acesso à Internet • Empreendedorismo • Habilidade de transformação • Espírito inovador • Mão-de-obra qualificada • Inserção internacional
7.2 Fomentando a “inteligência” do modo de vida • Estabelecimentos culturais • Sistemas de saúde • Segurança • Casas inteligentes • Educação inteligente • Atração de Turistas
Construamos um planeta mais inteligente Comecemos por nossa própria cidade Comecemos por nossa própria casa “Seja a mudança que você quer ver no mundo” (Gandhi)