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UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO. Faculdade de Enfermagem. ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO - AVE. Alunos | Fabiana Iza Josenilda Natã Solange. Dados Internacionais 3ª causa de morte 1ª causa de invalidez Dados Nacionais 1ª causa de morte
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UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO Faculdade de Enfermagem ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO - AVE Alunos| Fabiana Iza Josenilda Natã Solange
Dados Internacionais 3ª causa de morte 1ª causa de invalidez Dados Nacionais 1ª causa de morte 7-8% dos pacientes permanecem inválidos Mortalidade em idosos Das pessoas acometidas cerca de 20% a 30% sofrem perda gradual da cognição e atingem a demência em 1 ano. INCIDÊNCIA
Acidente Vascular Encefálico é a perda repentina da função cerebral resultante do rompimento ou do suprimento sanguíneo para uma parte do cérebro que causa lesão celular e danos nas funções neurológicas. DEFINIÇÃO
Cefaléia • Rigidez de nuca • Náuseas e vômitos • Lipotímia • Distúrbios da visão • Sintomas motores e sensitivos. SINTOMAS COMUNS
Existem dois tipos de AVE: ISQUÊMICO HEMORRÁGICO Que são subdivididos em: • Isquêmico: Trombótico e Embólico. • Hemorrágico: Intracerebral, Intraventricular e Subaracnóideo. TIPOS DE AVE
Embólico AVEH – 17% AVEI – 83% Hemorragia intracerebral Trombótico Pequenos Vasos Hemorragia subaracnóidea Trombótico Grandes Vasos
Resulta de uma diminuição do fluxo sanguíneo cerebral, que pode ser local ou difuso e supre o tecido cerebral de oxigênio e outros metabólitos. AVE ISQUÊMICO AIT – ataque isquêmico transitório
TIPOS DE AVEI • Trombótico - formação de um coágulo de sangue numa das artérias cerebrais que permanece fixo à parede arterial até que aumenta de tamanho o suficiente para bloquear o fluxo de sangue do cérebro. • Embólico - coágulo que se forma numa parte do corpo fora do cérebro se transfere através dos vasos sanguíneos e fica prisioneiro numa artéria cerebral.
AVEI • Principais sinais e sintomas • Diminuição da força ou sensibilidade contralateral • Afasia • Apraxia • Disartria • Hemianopsia parcial ou completa • Alteração de consciência e confusão • Diplopia, vertigem, nistagmo
Principais causas • Anomalias dos vasos sanguíneos • Alterações cardíacas • Alterações dos componentes do sangue. AVE ISQUÊMICO
É provocado pela ruptura de um vaso sanguíneo, que leva ao extravasamento de sangue nas regiões: • Intracerebral– extravasa sangue nas substâncias do cérebro; • Subaracnóidea– sangramento que ocorre no na superfície do cérebro; • Intraventricular– ocorre pela extensão da hemorragia intracerebral ou subaracnóidea para os ventrículos. AVE HEMORRÁGICO
Os mesmo sintomas do AVEI acrescidos de: • Cefaléia intensa • Rebaixamento do nível de consciência • Náuseas e vômito • Crises convulsivas AVE HEMORRÁGICO Principais sinais e sintomas
AVEH Principais causas • Hemorragias hipertensivas ateroscleróticas • Aneurismas arteriais • Malformação cerebrovascular • Hemorragia tumoral • Distúrbios de coagulação • Vasculopatias • Hemorragias pós-infartos venosos • Trauma craniano
Exames • Exames laboratoriais (sangue, urina, LCR) • Avaliação cardíaca e pulmonar: eletrocardiograma, ecocardiograma, radiografia do tórax; • Avaliação cerebral: Tomografia computadorizada, angiografia cerebral, ressonância nuclear magnética, cintilografia cerebral; • Ultrassonografia das artérias carótidas e vertebrais. AVE
Cintilografia de perfusão cerebral A primeira e a terceira coluna são cortes tomográficos pré-tratamento de AVEI; a segunda e a quarta coluna são cortes tomográficos pós-tratamento.
TRATAMENTO • Fase aguda do AVEI • Rt-PA – ativador do plasminogênio tecidual recombinante • Antiagregante plaquetário – clopidogrel e ASS, mas não os anticoagulantes • Fase aguda do AVEH • Tratar hipertensão arterial com bloqueador do canal de cálcio. • Tratamento cirúrgico • Craniotomia descompressiva • Endarterectomia
TRATAMENTO • Profilaxia secundária • Controle de fatores de risco • Antiagregantes plaquetários (ácido acetilsalicílico, ticlopidina) • Anticoagulantes (heparina) • Substância trombolítica (tPA – fator ativador do plasminogênio) REABILITAÇÃO
FATORES DE RISCO Modificáveis - HAS, diabetes, tabagismo, dislipidemia, abuso de álcool, obesidade, sedentarismo, drogas ilícitas, doenças cardiovasculares sem tratamento adequado, aterosclerose de a.carótida, anticoncepcionais orais e arritmias. Não modificáveis - idade, sexo, raça, fatores genéticos específicos e outros.
PAPEL DO ENFERMEIRO • O enfermeiro deve desenvolver um relacionamento terapêutico e de apoio: • Levantando as necessidades reais do portador de seqüela neurológica e de sua família; • Incentivando o auto-cuidado, a continuidade no domicílio do plano de assistência e reabilitação com os cuidadores e demais profissionais da equipe de saúde.
REFERÊNCIAS • Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2009-2011/NANDA International; tradução Regina Machado Garcez. - Posto Alegre : Artmed,2010. • Classificação das intervenções de enfermagem / Joanne McCloskey Dochterman, Gloria M. Bulechek ; tradução Regina Macgado Garcez - 4. ed. - Porto Alegre: Artmed, 2008. • Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo / Eliane de Araújo Cintra, Vera Médice Nishide, Wilma Aparecida Nunes. - São Paulo: Editora Atheneu, 2008.