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Gestão de Dados de Segurança de Barragens

William Empson , PE, PMP Gerenciador de Risco Senior em Programa de Segurança de Diques U.S. Army Corps of Engineers Risk Management Center William.B.Empson@usace.army.mil Oficina de Segurança de Barragens Brasília, Brazil 20-24 maio , 2013.

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Presentation Transcript


  1. William Empson, PE, PMP Gerenciador de Risco Senior emPrograma de Segurança de Diques U.S. Army Corps of Engineers Risk Management Center William.B.Empson@usace.army.mil Oficina de Segurança de Barragens Brasília, Brazil 20-24 maio, 2013 Gestão de Dados de Segurança de Barragens

  2. Gestão de Dados Você tem os dados – e agora? Amanda Sutter, P.E. CEMVS

  3. Objetivo Realizaravaliaçãotempestiva dos dados paraassegurarque o mal desempenhode umaestruturasemsegurançasejadetectado o maiscedopossível

  4. Objetivos • Aprender vários métodos de coleta, processamento, apresentação, avaliação de dados e necessidades para elaboração de relatórios. • Identificar os diversos fatores que influenciam os dados da instrumentação de segurança de barragens.

  5. Componentes de Gestão de Dados • Coleta • Redução e processamento • Apresentação • Avaliação

  6. Cronograma de Coleta de Dados Fatoresqueafetam o cronograma Objetivo do instrumento Condições do projeto Idade do projeto Evento de carga Anomaliaobservada Disponibilidade de pessoal Localização do projeto Recursosfinanceiros Políticainstitucional Funds New Leak Flood

  7. Coleta de Dados O conjunto de dados deveconter Projeto Identificação do Instrumento Leitura do instrumento Unidade de leitura Nome do leitor Data Reservatório e Nível de Jusante Condiçõesmeteorológicas Condiçõesinusitadas Danosnosinstrumentos

  8. Coleta de dados Consistência Pessoal Forma emque a leitura é realizada Equipamentos Rotularinstrumentos Capacitarpessoal de coleta de dados Leiturasmúltiplas Coordenaçãode leituras dos instrumentos

  9. Coleta de Dados Entrada de Dados Livros de dados Fichas de campo Computador notebook Computador de mãoou de bolso

  10. Coleta de Dados Equipamentosusadosparamonitorarinstrumentosdevemsercalibrados e estaremboas condições de operação. Écríticauma boa comunicação entre as pessoasquefazem a leitura dos instrumentos e o pessoal do escritório Deve-se estabelecervalores de limiares, quedevemserfornecidosàspessoasquecoletam e transmitem dados.

  11. Redução e Processamento Software de Redução de Dados Pacote de Base de Dados de Instrumentação, WinIDP Software desenvolvido no nível do distrito Software comercial Microsoft Excel ouAccess SINCO GeoKon Geomation

  12. WinIDP • Desenvolvimento • Proponente: HQUSACE (sede) • Baseadoemlevantamentos de Distritos (1990) • Necessidade de instrumentaçãoparasegurança de barragens • Compatibilidade com bases de dado existentes • Convertido a Windows em 1996 • Portal WEB e módulos de SIG 2003 • Atualizadocontinuamente; versãoatual 5.5d • Versãomaisatualacrescentou o Grapher7 e modificoutarefasprogramadasparaimportação e plotagem de dados.

  13. WinIDP: Características • Formatos definidos pelos usuários para dados de entrada, plotagens, relatórios • Constantes que dependem de prazos (reparo de riser=> nova elevação) • Entrada de dados manuais com condições de campo compartilhadas • Importação de dados (pode ser automatizada/ programada) • Compatível com Geomation e registradores de dados CSI • Recalcular por conjunto de dados ou instrumento • Edição de dados pelo conjunto de dados ou instrumento • Oculta dados que sejam questionáveis • Plotagem em Grupos • Rede ou independente (stand alone) • Múltiplos usuários (uso concomitante) • Acesso via Internet, WebIDP.

  14. WebIDP • Requer internet explorer e acesso a internet – sem instalação local. • Entrada de Dados • Plotagens • Relatório

  15. WinIDP: Benefícios Uma boa opção • Conta com suporte do pessoal de segurança de barragens do COE • Adequado à instrumentação de barragens • Atualizações e custos compartilhados com outros • Compatível com outros processos de engenharia e sistemas de informação usados na segurança de barragens • O programa é gratuito. Suporte é pago na medida da utilização • Não reinvente a roda – melhore a roda caso necessário.

  16. Apresentação de Dados Plotagens de SérieHistórica PlotagensPosicionais PlotagensMúltiplas Plotagens de Correlação

  17. Como são apresentados estes dados?

  18. E estes dados?

  19. E se eu lhe dissesse que estes são os mesmos dados?

  20. OrientaçõesparaApresentação dos Dados • Escalaapropriada • Padronizar o formato • Apresentarcondições de campo relevantes • Localização e corte transversal nosgráficos • Anotareventos e observaçõesquepossamexplicar dados inusitados • Evitarplotagensmuitocheias de informação

  21. Série Histórica

  22. Gráficos Posicionais (Fixos) & Múltiplos

  23. Posicional (Variável)

  24. Correlação

  25. Apresentação de Caminho de Carregamento Melhor trajetória

  26. Apresentação do Caminho de Carregamento Limitado a Montante

  27. Apresentação do Caminho de Carregamento Armazenamento

  28. Análise e Avaliação Tendências, Padrões e Limiares Previsão de Desempenho Dados recentes Dados históricos Condições de campo Limites “Razoáveis”

  29. Benefíciosdo Prognóstico de Desempenho • Avaliaçãorápida de comportamentos de barragem • Indicação de dados coletadosapropriadamente • Condições de Campo • Alertaquandoleiturasextrapolamvaloresesperados

  30. Atençãopara o usolimiar • Nãorevelaráinstrumentosconectados • Só é tãobomquantoos dados de onde é proveniente • Nãodevesubstituiranálisecompleta de dados • Limiarespodemseraplicadosdurante • Coleta de dados • Entrada de dados • Avaliação de Dados

  31. Análise e Avaliação Comparar Dados Atuais a Dados recentes Dados históricos (tendênciaestabelecida) Inicial Condições de Campo Previsão do Projeto/Limiares Outros tipos de instrumentação

  32. Análise e Avaliação • Outrasconsiderações • Atividades de Construção. • Manutenção da instrumentação. • Alteração de procedimentos. • (i.e. correção de temperatura; especialmenteconcreto) • Mudança de equipamentosoupessoal. • Tempo de atraso.

  33. Açõesapós as análises • Documentar a avaliação. • Verificarleiturassuspeitas e calibração de resultados. • VerificarProcedimentos (I.e. diferentesconfigurações de sensibildade). • Leituraduplicada. • Notificarpessoalpertinente. • Verificar com outros tipos de instrumentos. • Solicitarobservação visual da área. • Modificarcronograma de coleta de dados. • Solicitarinvestigaçõesadicionais.

  34. Açõesapós as análises • Requisitos de Relatórios • Resumo da instrumentação e avaliaçãopelaDivisãoanualmente • Avaliação a serincluídanasInspeçõesPeriódicas

  35. Planejamento da Instrumentação • Prever mecanismo de controle (e.g. Reservatório) • Definir a questão a ser respondida (e.g. vedação é 90% efetiva) • Selecionar parâmetro a ser monitorado (e.g. elevação de piezométrica) • Prever magnitude da mudança (e.g. 16m) • Selecionar localização dos instrumentos (e.g. pé da barragem) • Selecionar instrumentos • Selecionar frequência de leitura • Coleta e Gestão de Dados “Geotechnical Instrumentation for Monitoring Field Performance” Dunnicliff, 1993 “Instrumentation ofEmbankmentDamsandLevees” EM1110-2-1908, 30 Jun 1995

  36. Objetivos • Aprender vários métodos de coleta, processamento, apresentação, avaliação de dados e requisitos de relatórios • Identificar os diversos fatores que influenciam nos dados gerados pelos instrumentos utilizados na segurança de barragens

  37. Conclusão Realizaravaliaçãotempestivade dados paraassegurarque o mal desempenho de umaestrutura com baixasegurançasejadetectado o maisprecocementepossível . Dados de instrumentaçãosão um recursovaliosopara a vida da estrutura. Faça Backup dos dados.

  38. Discussão

  39. Barragem ShelbyvilleMonitoramento de Piezômetro exemplo

  40. Muro de Retenção do Vertedouro

  41. Piezômetro de Sistema Aberto

  42. PW-10 PW-08 PW-09 Stilling Basin Flow Dam Centerline

  43. Piezômetros de SistemaAberto (ponta da entrada do poço) [wellpoint]Montadosdentro do preenchimentopermeávelPreenchimentopermeávelpossuitubulaçãoperfuradacomodrenocoletor PW-08 Collector pipe

  44. PW-08 PW-09 PW-10

  45. Avaliação de Dados do Piezômetro • O quefoiobservadonaplotagem • Aumentoprogressivo das pressões no piezômetro • Comportamentonãoconsistente com cotasmáximasanteriores • Piezômetros a Jusanterefletem o níveld’água a jusante (esperado) • PW-08 normalmentefoiseco (esperado) • Quaisfatorespodemserrelevantes • Tempo • Cotaalta do reservatório • Material de preenchimentoentupidooutubocoletorbloqueado • Temperatura • Tratamento da mina de carvão • Ponta do Piezômetroouriserfissurado • Testes anteriores de quedada coroa (head) (1,5 m em 5 minutosem 2003)

  46. Avaliação de Dados do Piezômetro • Quaisaçõespodemsertomadas • Nãopressuponhaqueháfalhaiminente da barragem • Observe a área de perigo • Verifiquevisualmenteosdanosàinstrumentação • Notifiquepessoal do projeto, gestores e outros membros da equipepertinentes • Realize teste de aumento e diminuição de coroa • Integridade da parte inferior do buraco • Use sacoinflávelparatestarse háfalhas no piezômetro • Instaleinstrumentaçãoadicional • Analise a estabilidade do muro • Aumente a frequênciade leitura • Automação com alarme • Bombaemporta de inspeção e câmeraparainspecionar a tubulação • Pesquisasadicionaisnaliteraturasobretratamento de fundações

  47. EXERCÍCIO 1: Avaliação dos Dados do Piezômetro • Qualseria o limiterecomendadoparaPW-08 • Seco • Água de Jusantemais 1,5m • Qualseria o limiterecomendadoparaPW-09 • Água de jusantemais 1,5m • Emquaisetapas da avaliação de dados esteslimitespoderiamseraplicados • Coleta de Dados (Automaçãoou Manual) • Entrada de Dados • Plotagem de Dados • Avaliação de Dados

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