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Métodos Heurísticos Genéricos:

Métodos Heurísticos Genéricos:. Meta-heurísticas e Hiper-heurísticas. Igor Ribeiro Sucupira (Mestrando em Ciência da Computação pelo IME-USP) Orientador: Prof. Dr. Flávio S. C. da Silva. Meta-heurísticas e hiper-heurísticas.

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  1. Métodos Heurísticos Genéricos: Meta-heurísticas e Hiper-heurísticas Igor Ribeiro Sucupira (Mestrando em Ciência da Computação pelo IME-USP) Orientador: Prof. Dr. Flávio S. C. da Silva

  2. Meta-heurísticas e hiper-heurísticas • São métodos heurísticos que podem lidar com qualquer problema de otimização, ou seja, que não estão atrelados a um problema específico.

  3. Neste seminário • Meta-heurísticas: • Definição. • Tipos. • Uma meta-heurística clássica. • Uma meta-heurística recente. • Hiper-heurísticas: • Definição. • Exemplos concretos.

  4. Meta-heurísticas Do sítio www.metaheuristics.net : “Uma meta-heurística é um conjunto de conceitos que podem ser utilizados para definir métodos heurísticos aplicáveis a um extenso conjunto de problemas.”

  5. Tipos de meta-heurísticas • Uma possível divisão, por Melián et al. (Universidad de La Laguna - Espanha): • Meta-heurísticas de busca por entornos: percorrem o espaço de busca levando em conta, fundamentalmente, a “vizinhança” da solução em mãos, definida como o conjunto de soluções que podem ser obtidas a partir da aplicação de algum operador à solução atual. • Meta-heurísticas de relaxação: simplificam o problema (criando um problema relaxado) e utilizam a solução encontrada como guia para o problema original. • Meta-heurísticas construtivas: definem de forma meticulosa o valor de cada componente da solução. • Meta-heurísticas evolutivas: lidam com uma população de soluções, que evolui, principalmente, através da interação entre seus elementos.

  6. Exemplos (busca por entornos) • GLS (Guided Local Search): busca monotônica. Porém, altera a função objetivo ao encontrar um ótimo local. • Simulated Annealing : não monotônica. Probabilidade de “movimentos ruins” decresce exponencialmente com o aumento na diferença de custo. • Busca Tabu: não monotônica. Classifica como tabu os componentes de soluções adicionados ou removidos recentemente. • Busca Reativa: Busca Tabu com detecção de ciclos.

  7. Exemplo (construtiva) • GRASP (Greedy Randomized Adaptive Search Procedure): cada iteração é composta por uma fase construtiva e uma fase de busca por entornos. Em cada passo da fase construtiva: • Selecionam-se os componentes que causam melhor efeito se adicionados à solução atual. • Acrescenta-se um desses elementos (selecionado aleatoriamente) à solução.

  8. Exemplo (relaxação) • Relaxação Lagrangeana: remove algumas restrições de um problema de programação linear, atribui um peso (multiplicador de Lagrange) a cada uma delas e altera a função objetivo para penalizar as soluções que seriam inviáveis no problema original.

  9. Exemplos (evolutivas) • Algoritmos genéticos. • Algoritmos meméticos: algoritmos genéticos que realizam otimização local. • Estimação de distribuição: verificam a distribuição dos componentes nas melhores soluções e criam a geração seguinte aleatoriamente, segundo essa distribuição. • Busca dispersa e Path relinking : criam caminhos entre soluções e geram a população seguinte a partir das soluções que aparecem nesses caminhos.

  10. Outros exemplos • Meta-heurísticas de decomposição: indicam como decompor o problema em instâncias e utilizar as soluções resultantes na construção da solução para o problema original. • Ant colony optimization: formigas artificiais percorrem um grafo em que cada aresta representa um componente de solução. • Otimização extrema: em cada iteração, remove o pior componente. • Particle swarm optimization. • Iterated local search : tenta realizar uma espécie de busca por entornos nos ótimos locais.

  11. Exemplos em detalhes • Uma meta-heurística clássica: • Algoritmo genético. • Uma meta-heurística recente: • Particle swarm optimization (1995).

  12. Algoritmo genético • É uma meta-heurística evolutiva. • Cada elemento da população é uma seqüência de símbolos (“genes”), chamada cromossomo. • Exemplo simples: problema da mochila 0-1 com n itens. Cromossomo tem n genes. Cada i-ésimo gene é um bit, associado ao i-ésimo item.

  13. Algoritmo genético • Operador de mutação: escolhe aleatoriamente um gene do cromossomo e o altera (para um valor aleatório). • TmЄ [0, 1] é a taxa de mutação. • Operador de cruzamento: gera um par de cromossomos a partir dos genes de outro par. • TcЄ [0, 1] é a taxa de cruzamento. • Função de aptidão: mede a qualidade de um indivíduo. • Exemplo (mochila - i-ésimo item tem valor vi):

  14. Passagem entre gerações • m : tamanho da população. • Partindo de M = {}, repetir m vezes: • Selecione aleatoriamente um indivíduo da população. Probabilidades são proporcionais às aptidões. • Adicionar a M o indivíduo selecionado. • Para formar a próxima população, repita m/2 vezes: • Selecione um par de indivíduos de M e, com probabilidade Tc, realize cruzamento em um ponto aleatório, gerando dois outros indivíduos. • Adicione os dois indivíduos gerados à nova população. • Realize mutação nos indivíduos (probabilidade Tm).

  15. Algumas aplicações • Problema da mochila (múltiplo e 0-1). • Problemas de agendamento. • Problemas de coloração de vértices (ou arestas). • Terminal assignment problem. • Problema da soma de subconjunto (subset sum). • Problema do corte máximo. • Problema da cobertura por conjuntos (set covering). • Conjunto independente máximo. • Problema da cobertura mínima de vértices. • Codificação e decodificação de códigos de grupo. • Problema da montagem de fragmentos de DNA (fragment assembly).

  16. Particle Swarm Optimization • Desenvolvida por James Kennedy (psicólogo) e Russell Eberhart (engenheiro), com base no comportamento de pássaros em revoadas, modelado pelo biólogo Frank Heppner. • Elementos do algoritmo: • A : população de agentes. • xi : posição do agente ai no espaço de soluções. • f : função de avaliação. • vi : velocidade do agente ai. • V(ai) : conjunto fixo de vizinhos do agente ai. • Todos os agentes estão conectados, direta ou indiretamente.

  17. Iteração • Para cada agente ai : vi := ω.vi + η1.rand().(yi - xi) + η2.rand().(zi - xi) xi := xi + vi • Sendo: • yi: melhor posição em que ai já esteve. • zi: melhor posição em que algum vizinho de ai já esteve.

  18. Aplicações de PSO • Aplicações bem-sucedidas mais comuns: • Evolução de redes neurais artificiais. • Extração de regras de RNAs. • Aplicação recente: • Bandwidth Minimization Problem (2003). • Algumas aplicações pontuais recentes (2004): • Caminho ótimo para operações de perfuração automatizadas. • Mineração de dados para tarefas de classificação. • Posicionamento de bases em computação móvel. • Aproximação poligonal ótima de curvas digitais.

  19. Motivação para as hiper-heurísticas • Implementações de meta-heurísticas podem ser algoritmos extremamente poderosos. Porém, normalmente isso exige alterações substanciais para cada novo problema a ser tratado. • O objetivo das hiper-heurísticas é resolver esse conflito entre facilidade de implementação e qualidade. Portanto, a idéia não é necessariamente superar a qualidade das outras técnicas.

  20. Conceito de hiper-heurística • O termo hiper-heurística (2000) se refere aos algoritmos heurísticos que operam em um alto nível de generalidade. O domínio de uma hiper-heurística é composto por conjuntos de heurísticas (e não pelo conjunto das instâncias de um problema de otimização). • Uma hiper-heurística encontra soluções indiretamente, utilizando de maneira inteligente as heurísticas que lhe foram fornecidas.

  21. Ross et al. (Napier / Nottingham) - 2003

  22. Vantagens • Simplicidade: para adaptar uma hiper-heurística a um novo problema, basta alterar o conjunto de heurísticas simples de baixo nível. • Vantagens potenciais: • Robustez: uma hiper-heurística é um algoritmo bem definido que, idealmente, apresenta eficiência e eficácia no tratamento de diversos problemas de otimização, pois sua “inteligência” está implementada em um nível independente do domínio do problema. • Os erros de decisão praticados por cada uma das heurísticas pouco elaboradas são suprimidos em um processo de intercalação. A hiper-heurística é, portanto, insensível a essas falhas.

  23. Um exemplo concreto • Hiper-heurística desenvolvida em 2002, por Cowling et al. (Bradford / Nottingham). • A hiper-heurística é um algoritmo genético: • Cada cromossomo é uma seqüência de inteiros no intervalo [0, nh-1], sendo nh o número de heurísticas de baixo nível. • A população inicial é criada com números aleatórios. • Tamanho da população: 30. • Número de gerações: 200. Porém, 100 gerações fornecem resultados semelhantes. • Elitismo: população com os 30 melhores entre a população atual e a população gerada.

  24. Versões da hiper-heurística • Oito versões: • Quatro com tamanho fixo de cromossomo. • Quatro com tamanho adaptativo de cromossomo. • Taxas fixas e função de aptidão simples. • Taxas adaptativas e função de aptidão simples. • Taxas fixas e função de aptidão com tempo de CPU. • Taxas adaptativas e função de aptidão com tempo de CPU.

  25. Características das versões • Versões com taxas fixas: • Taxa de cruzamento: 0,6. • Taxa de mutação: 0,1. • Taxas adaptativas: Tm se eleva (e Tc diminui) quando não há aumento na aptidão média por três gerações seguidas. O inverso ocorre quando há aumento de aptidão por três gerações. Aumento de uma taxa T := (T + 1) / 2. Diminuição: divisão por 2. • Função de aptidão simples: valor objetivo resultante da aplicação do cromossomo à melhor solução já encontrada em todo o processo. • Função de aptidão com tempo de CPU: o valor acima é dividido pelo tempo de CPU tomado na aplicação do cromossomo.

  26. Número variável de genes • Operadores adicionais, que lidam com subseqüências de genes: • Um operador de cruzamento permuta a melhor seqüência de um cromossomo com a melhor seqüência do outro. • Um operador de mutação remove a pior seqüência do cromossomo. • Outro operador de mutação insere no cromossomo a melhor seqüência de um outro cromossomo (selecionado aleatoriamente). • Cromossomos muito grandes são penalizados pela função de aptidão.

  27. Aplicação • Problema: agendamento de cursos. • D : conjunto de docentes. • L : centros de treinamento (localidades), cada um com um certo número de salas. • P : matriz de penalidades (DxL). • n : número de vagas na grade horária. • C : conjunto de cursos. A cada curso c estão associados: • Um conjunto de docentes competentes para ministrá-lo. • Um intervalo dentro do qual c deve se iniciar. • Um conjunto de localidades. • Uma duração (entre 1 e 5 vagas da grade horária). • Um valor que indica a sua prioridade (importância).

  28. Agendamento de cursos • Objetivo: maximizar W - D, sendo: • W : soma das prioridades dos cursos realizados. • D : soma das penalidades aplicadas. • Restrições adicionais: • Nenhum docente pode ministrar dois cursos simultaneamente. • Nenhum docente pode trabalhar em mais de 60% das vagas de horários.

  29. Heurísticas de baixo nível • Tipo 1 (5 heurísticas): escolhem um curso e tentam agendá-lo. • Tipo 2 (4 heurísticas): idem, mas, na presença de conflitos, tentam trocar os dados entre o curso escolhido e outro curso já agendado. Pode ser exaustivo. • Tipo 3 (3 heurísticas): agendam o curso de maior prioridade que melhore a solução mesmo após a remoção dos cursos conflitantes.

  30. Experimentos • Para efeito de comparação, também foram desenvolvidas duas meta-heurísticas, implementadas de forma não trivial: um algoritmo genético e um algoritmo memético. • As heurísticas de baixo nível da hiper-heurística foram utilizadas como operadores para o algoritmo memético. • Heurísticas H1, ..., H5 : cinco execuções da hiper-heurística mais simples em uma instância complexa.

  31. Experimentos • Todas as instâncias têm 25 professores, 10 localidades e 60 vagas de horários. São baseadas em um caso real ocorrido em uma instituição financeira de grande porte. • Defeito: poucas instâncias (5). • Instâncias diferem na complexidade: • Número médio de professores associados a cada curso. • Número médio de localidades associadas a cada curso. • Instância mais complexa: para cada curso, 1 localidade e 5 docentes.

  32. Outro exemplo concreto • Hiper-heurística desenvolvida em 2001 por Cowling et al. (Nottingham). • Seleciona uma heurística de baixo nível a cada iteração. • Recebe os componentes da função objetivo, com seus respectivos pesos. • f1c(Hi) : desempenho histórico de Hi em relação ao componente c. • f2c(Hi, Hk) : desempenho histórico (em relação ao componente c) de Hi quando executada logo após Hk. • f3(Hi) : tempo decorrido desde a última execução de Hi. • αc, βc e δ : pesos dos fatores históricos.

  33. Fatores históricos • f1 e f2 são critérios de intensificação. • f3 é um critério de diversificação. • Intensificação :exploração do espaço de busca através de componentes e de tipos de movimentos que, historicamente, levam a soluções de boa qualidade. • Diversificação : tentativa de construção de soluções que pertencem a regiões não exploradas do espaço de busca e diferem significativamente das soluções já encontradas.

  34. Iteração da hiper-heurística • Seleciona aleatoriamente um componente c, com probabilidades proporcionais aos pesos. • Hk : última heurística executada. • Executar-se-á a heurística Hi que maximiza o valor: fc(Hi) = αc∙f1c(Hi) + βc∙f2c(Hi, Hk) + δ∙f3(Hi).

  35. Versões • Pesos fixos para os fatores históricos e função objetivo atômica. • Pesos adaptativos e função objetivo atômica. • Pesos adaptativos e função objetivo decomposta. • Adaptabilidade: • Quando a heurística selecionada aumenta a qualidade da solução, o peso do maior fator de intensificação (max{α, β}) sofre elevação proporcional. • O mesmo peso é reduzido quando não há ganho de qualidade. • Quando não há progresso durante b iterações, o fator de diversificação se eleva (b é o número de heurísticas de baixo nível). • Quando há progresso em b iterações seguidas, o fator de diversificação é reduzido.

  36. Quatro versões simples • Também foram desenvolvidas quatro hiper-heurísticas simples, semelhantes a meta-heurísticas de busca por entornos. • SimpleRandom : seleciona uma heurística aleatoriamente e a aplica à solução corrente. • RandomDescent : seleciona uma heurística aleatoriamente e a aplica repetidamente até que não haja ganho de qualidade. • RandomPerm : cria aleatoriamente uma permutação das heurísticas e a aplica. • RandomPermDescent : semelhante ao método acima, mas cada heurística é aplicada, repetidamente, até que não haja ganho de qualidade.

  37. Aplicação a um problema • Problema real: feira comercial. • Companhia promove um evento que envolve fornecedores e delegados. • Fornecedores indicam os delegados que desejam encontrar, classificando alguns encontros como prioritários. • Delegados também participam de seminários. Cada delegado indica os seminários de que gostaria de participar. Todas as participações são garantidas, para os delegados convidados. • Cada encontro ocupa um horário na grade. • Cada seminário ocupa três horários. • O objetivo é selecionar quais delegados serão convidados e agendar encontros.

  38. Feira comercial • Um delegado não pode participar de mais de 12 encontros. • Um delegado não pode participar de duas atividades (seminário ou encontro) ao mesmo tempo e um fornecedor não pode participar de dois encontros ao mesmo tempo. • Restrições desejáveis (soft constraints): • Cada fornecedor deve ter ao menos 20 encontros. • Cada fornecedor deve ter ao menos 17 encontros prioritários. • Função a ser minimizada: E = B + 0,05∙C + 8∙H. • C : penalidades pela não realização dos 20 encontros. • B : idem, para os encontros prioritários. • H = d - 72, onde d é o número de delegados convidados e 72 é um limite inferior (se cada fornecedor tem 20 encontros).

  39. Resolução • Apenas a versão 3 da hiper-heurística foi utilizada. • Solução inicial para a hiper-heurística: resultado de um algoritmo guloso desenvolvido pelos autores. • Componentes da função objetivo: (1, B), (0,05, C), (8, H). • 10 heurísticas de baixo nível, que adicionam e/ou removem encontros ou delegados.

  40. Experimentos • Deixam a desejar: • Não comparam as hiper-heurísticas com outros métodos. • A instância é um caso real, mas foi a única utilizada. Dados: • 43 fornecedores. • 99 potenciais delegados. • 12 seminários. • 24 horários disponíveis.

  41. Resultados

  42. Outro problema • Problema real: agendamento de apresentações de projetos em um curso de graduação. • Apenas uma instância. • As três versões da hiper-heurística foram utilizadas. • 8 heurísticas de baixo nível.

  43. Principais referências (meta-heurísticas) • MELIÁN, B. et al. Metaheuristics: A Global View. In Revista Iberoamericana de Inteligencia Artificial. Asociación Española de Inteligencia Artificial, 2003. v. 2, n. 19. • REEVES, C. R. Genetic Algorithms. In GLOVER, F., KOCHENBERGER, G. Handbook of Metaheuristics. Kluwer, 2003. Cap. 3. • POMEROY, P. An Introduction to Particle Swarm Optimization. 2003. (http://www.adaptiveview.com/articles/ipsop1.html) • Metaheuristics Network. (http://www.metaheuristics.net)

  44. Principais referências (hiper-heurísticas) • ROSS, P. et al. Hyper-heuristics: An Emerging Direction in Modern Search Technology. In Handbook of Metaheuristics. Kluwer, 2003. • COWLING, P. et al. An Adaptive Length Chromosome Hyperheuristic Genetic Algorithm for a Trainer Scheduling Problem. Submitted to SEAL 2002 Conference). University of Nottingham. • COWLING, P. et al. Hyperheuristics: A Tool for Rapid Prototyping in Scheduling and Optimization. In LNCS 2279, Applications of Evolutionary Computing: Proceedings of Evo Workshops 2002.

  45. Meta-referência: Mais referências na minha monografia: http://www.ime.usp.br/~igorrs/seminarios/metahiper.ppt http://www.ime.usp.br/~igorrs/monografias/metahiper.pdf

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