Algoritmo de abordagem da Via Aérea Difícil

1. Grupo Via Aérea Difícil Sociedade Portuguesa de Anestesiologia Algoritmo de abordagem da Via Aérea Difícil Abordagem da V. Aérea com o doente vigil Abordagem da V. Aérea após indução de anestesia geral Adaptado de Difficult Airway Algorithm (ASA Task Force on Management of the Difficult Airway) Anesthesiology, 2003;98(5) Para avançar, por favor clique sobre os “botões de acção”

2. Intubação com o doente vigil Abordagem da V. Aérea com técnicas de intubação não-invasivas Abordagem da V. Aérea com técnicas invasivas Intubação traqueal com Broncofibroscopia Sucesso FALHA Adiar Cirurgia Considerar viabilidade de outras opções Abordagem da V. Aérea com técnicas invasivas Adaptado de Difficult Airway Algorithm (ASA Task Force on Management of the Difficult Airway) Anesthesiology, 2003;98(5)

3. Tentativa de Intubação após indução de Anestesia Geral Tentativa inicial de intubação com SUCESSO Tentativa inicial de intubação FALHA • A partir deste ponto considerar: • Chamar ajuda • Retornar à ventilação espontânea • Acordar o doente Ventilação sob máscara facial adequada Ventilação sob máscara facial não adequada Máscara Laríngea (ML) Situação Não-Emergente Ventilo, Não Intubo ML adequada ML não adequada Situação Emergência Não Ventilo, Não Intubo Se Ventilação Sob Máscara Facial ou ML Se tornarem inadequadas Abordagens alternativas para a intubação Chamar Ajuda SUCESSO na Intubação FALHA após múltiplas tentativas Ventilação Emergência não-invasiva Ventilação adequada FALHA Acesso Invasivo Emergente da V. Aérea Acesso invasivo Via Aérea Considerar viabilidade outras opções Acordar o doente