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INTRODUÇÃO À LÓGICA

INTRODUÇÃO À LÓGICA. Uma definição mais adequada é: “A lógica é uma ciência do raciocínio” A sua ideia está ligada ao processo de raciocínio correto e incorreto que depende da estruturados argumentos envolvidos nele.( Irving Copi )

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INTRODUÇÃO À LÓGICA

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  1. INTRODUÇÃO À LÓGICA Uma definição mais adequada é: “A lógica é uma ciência do raciocínio” A sua ideia está ligada ao processo de raciocínio correto e incorreto que depende da estruturados argumentos envolvidos nele.(Irving Copi) A lógica estuda as formas ou estruturas do pensamento, isto é, seu propósito é estudar e estabelecer propriedades das relações formais entre as proposições.

  2. exercício • Quatro amigos de infância, André, Bruno, Carlos e Davi, resolveram reunir-se depois de muitos nos longe. Todos tem profissões diferentes, Advogado, Médico, Arquiteto e Engenheiro. Moram em cidades diferentes, Brasília, Campinas, Vitória e Goiânia, e possuem passatempos diferentes, Violão, Xadrez, Pintura e Artesanato. Além disso, sabe-se que André mora em Goiânia, não é Arquiteto e não joga Xadrez. Bruno toca violão, não mora em Brasília e é Médico. Carlos não tem o Artesanato como passatempo é Engenheiro e não mora em Campinas. Sabe-se que Arquiteto pinta e mora em Brasília.

  3. argumento • Argumento é um conjunto de proposições com uma estrutura lógica que tem como consequência outra proposição. • Exemplo: Todos os homens são mortais (Premissa) Sócrates é um homem (Premissa) Sócrates é mortal (Conclusão)

  4. premissa • Premissa: pre = vem antes + missio= enviado, mandado. • Os dois primeiros enunciados são as premissas e o último enunciado é a conclusão. Os fatos apresentados nas premissas servem de evidência para a conclusão, isto é, são eles que sustentam a conclusão.

  5. proposição • Uma proposição é uma ideia expressa por uma sentença declarativa/afirmativa, cujo significado pode ser verdadeiro ou falso. Exemplos: ProposiçõesNão proposições A terra é redonda. Você está entendendo? O sol é uma estrela. Cuidado! Está chovendo. Aquela cadeira está quebrada. (sem apontar para uma cadeira)

  6. Quantidade e qualidade das proposições QUANTIDADE: UNIVERSAL, PARTICULAR QUALIDADE: AFIRMATIVA E NEGATIVA • Todo S é P. universal afirmativa • Nenhum S é P. universal negativa • Alguns S são P. particular afirmativa • Alguns S não são P. particular negativa

  7. sentença • Uma sentença é uma sequência de palavras obedecendo regras gramaticais, que podem ser combinadas para formar argumentos, declarações informativas, poemas, etc. Exemplo: José quebrou a cadeira. A cadeira foi quebrada por José. Duas sentenças, mas uma única proposição.

  8. indicadores • INDICADORES DE PREMISSA • Expressões que assinalam que a sentença que os contém é uma premissa. Pois, Desde que, Como, Porque, Assumindo que, Visto que, Admitindo que, Em vista de, Dado que, Supondo que, ... • INDICADORES DE CONCLUSÃO • Expressões que assinalam que a sentença que os contém é uma conclusão. Portanto, Por isso, Assim, Dessa maneira, Neste caso, Daí, Logo, De modo que, Então, Assim sendo, Podemos deduzir que, ...

  9. Indicador de conclusão entre duas sentenças: indica que a primeira é premissa e a segunda conclusão Ex: Ele não está em casa, portanto, ele foi pescar. • Indicador de premissa entre duas sentenças: indica quea primeira é conclusão e a segunda premissa. Ex: Ele não está em casa pois ele foi pescar.

  10. Principal propósito de um argumento: • Demonstrar que uma conclusão é provável ou verdadeira. • Como avaliar que um argumento atinge ou não esse propósito? (Se ele é válido?) • Para que o argumento seja válido, não basta que a conclusão seja verdadeira. É preciso que as premissas e a conclusão estejam relacionadas corretamente. Distinguir os raciocínios corretos dos incorretos é a principal tarefa da lógica.Os argumentos sempre apresentam uma ou mais premissas e uma conclusão. • Silogismo categórico é um argumento composto por três enunciados, sendo duas premissas e uma conclusão.

  11. Critérios usados para avaliar um argumento: • Se todas as premissas são verdadeiras; • Se, dada a verdade das premissas, a conclusão é ao menos provável; • Se as premissas são relevantes para a conclusão; • Se o argumento é indutivo e sua conclusão é duvidosa.

  12. Exemplos de argumentos • Se eu passar no concurso, então irei trabalhar. Passei no concurso Conclusão: Irei Trabalhar • Todos os brasileiros são humanos. Todos os paulistas são brasileiros. Conclusão: Todos os paulistas são humanos • Uma proposição é verdadeira ou falsa. No caso de um argumento diremos que ele é válido ou não válido.

  13. Sendo assim podemos ter as seguintes combinações para os argumentos válidos dedutivos: a) Premissas verdadeiras e conclusão verdadeira. Exemplo: • Premissas: • Todos os apartamentos são pequenos. ( V ) • Todos os apartamentos são residências. ( V ) • Conclusão: • Algumas residências são pequenas. ( V )

  14. b) Algumas ou todas as premissas falsas e uma conclusão verdadeira. Exemplo: Premissas: • Todos os peixes têm asas. ( F ) • Todos os peixes são pássaros. ( F ) • Conclusão: • Todos os pássaros têm asas. ( V ) c) Algumas ou todas as premissas falsas e uma conclusão falsa. Exemplo: Premissas: • Todos os peixes têm asas. ( F ) • Todos os cães são peixes. ( F ) • Conclusão: • Nem todos os cães têm asas. ( F )

  15. A validade do argumento depende apenas da estrutura dos enunciados. Exemplo: • Premissas: • Todas as mulheres são bonitas. • Todas as princesas são mulheres. • Conclusão: • Todas as princesas são bonitas. • Não precisamos de nenhum conhecimento aprofundado sobre o assunto para concluir que o argumento acima é válido. O que importa é a forma do argumento e não o conhecimento sobre mulheres, bonitas e princesas. A validade é consequência da forma do argumento.

  16. Exemplo de argumento inválido: O pato é ovíparo O marreco é ovíparo O sabiá é ovíparo Logo, todas as aves são ovíparas

  17. Os argumentos podem ser classificados em: • Argumento dedutivo • Argumento cuja conclusão deve ser verdadeira se suas premissas forem verdadeiras. Em outras palavras - um argumento é dedutivo quando: “se as premissas forem verdadeiras é impossível que a conclusão seja falsa”. • Argumento indutivo • A conclusão não é necessária, dada a verdade das premissas.

  18. EXEMPLOS • Se chove molha a rua. Está chovendo. A rua está molhada. Dedutivo • Se chove molha a rua. A rua está molhada. Está chovendo Indutivo

  19. Inferência • É um argumento composto de uma premissa e uma conclusão, que é consequência necessária das premissas, se eu aceito a premissa verdadeira a conclusão será falsa. Exemplo: Todos os homens são mortais Alguns homens não são mortais

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