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Introdução

AVALIAÇÃO DE RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE LIGAS DE CHUMBO Larissa Beatriz Borghi da Silva PIBITI/LACTEC, Laboratório de Pilhas e Baterias, DPTM Orientador: Patrício Rodolfo Impinnisi. Introdução.

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  1. AVALIAÇÃO DE RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE LIGAS DE CHUMBO Larissa Beatriz Borghi da Silva PIBITI/LACTEC, Laboratório de Pilhas e Baterias, DPTM Orientador: Patrício Rodolfo Impinnisi Introdução nova oxidação, foi determinado o segundo tempo de passivação na oxidação (TP2). Por fim, o filme foi reduzido a uma corrente de 3,7mA/cm² por um tempo 1,5 superior ao da ultima oxidação (TP2). Na segunda etapa, num ambiente de forte oxidação, que simula as reais condições de trabalho de uma bateria de chumbo ácido, se avaliou o grau de corrosão por meio da determinação do tempo de passivação da superfície do eletrodo após submetido a períodos de oxidação no potencial de liberação de O2, utilizando a correlação matemática anteriormente obtida. Depois, os eletrodos foram submetidos a corrente de redução para transformá-los em Pb e novamente oxidados, medindo o novo tempo de passivação. No potencial de O2, eles permaneceram por diferentes tempos para se obter diferentes níveis de corrosão. Por ser uma forma simples e barata de acumular energia, as baterias chumbo ácido vem ganhando destaque desde o século XIX. Devido a problemas de corrosão que limitam sua eficiência, muitos esforços foram dedicados para determinar a melhor condição de trabalho, bem como desenvolver novas ligas e analisar sua resistência. O presente projeto visa aplicar um método quantitativo denominado eletrométrico para determinar a resistência à corrosão de grades de chumbo produzidas por diferentes métodos. Resultados Materiais e métodos Na figura abaixo, observam-se os resultados obtidos para a corrosão de seis ligas de chumbo. Grades comerciais de baterias fornecidas por empresas foram recortados filetes de áreas superficiais que variam de 0,70 cm² a 1,05 cm² e embutidas em resina epóxi. O contra eletrodo era de chumbo e os eletrodos de referência utilizados eram de HgSO4, 4,7M e 3,0M. Foram estudados um eletrodo de chumbo puro e cinco de ligas de chumbo, dos quais, um de estanho, um de selênio e três de cálcio, produzidas por diferentes métodos. O procedimento de avaliar a resistência à corrosão é dividido em duas etapas [1]. Na primeira etapa foi determinada uma relação matemática linear entre a profundidade do ataque corrosiva e o tempo necessário para a passivação da superfície do corpo de prova, por meio da equação abaixo [1]. Para isso, em uma solução de H2SO4, 4.7M, realiza-se limpeza catódica para remover os óxidos da superfície, por 2 minutos a 3,7 mA/cm². Por meio de uma oxidação, determinou-se o primeiro tempo de passivação (TP1), a 1,85 mA/cm². Posteriormente, por 5 minutos e mantendo a corrente, reduziu o filme de PbSO4 que estava sobre o eletrodo, e este foi transferido para uma célula com solução de H2SO4, 3,0M para continuar a redução do filme por mais 10 minutos. A seguir, em Conforme observado, o eletrodo de chumbo puro foi o que apresentou menor nível de corrosão (como era de se esperar). As ligas de Estanho, Selênio, e duas de Cálcio, intituladas WMFC e WFAC apresentaram valores intermediários de corrosão, enquanto a liga de CFC Cálcio teve a menor resistência à corrosão. Conclusão no qual, O método foi considerado eficiente para a determinação da resistência de grades de baterias de diferentes morfologias, visto que o chumbo puro menor nível de corrosão quando submetido a níveis extremos de oxidação. Esse trabalho ressaltou a importância de avaliar a resistência de diferentes matérias para de se torne possível a utilização de baterias com maior durabilidade Referências [1] ZHONG S. et al. J. POWER SOURCES 66 (1997) 107

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