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Organização de Sistemas e Métodos

Organização de Sistemas e Métodos. Curso de Pedagogia. Coordenação : Prof. Andrea Botino. Parte II. Administração de Empresas Prof. Sérgio Monteiro - Fevereiro 2008. Unidade IV. Gráficos de Organização/Organogramas. Unidade IV - Gráficos de Organização/Organogramas 1/3.

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Organização de Sistemas e Métodos

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  1. Organização de Sistemas e Métodos Curso de Pedagogia Coordenação : Prof. Andrea Botino Parte II Administração de Empresas Prof. Sérgio Monteiro - Fevereiro 2008

  2. Unidade IV Gráficos de Organização/Organogramas Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  3. Unidade IV - Gráficos de Organização/Organogramas 1/3 • Organograma é um gráfico que representa a organização formal, configurada na estrutura que foi delineada pela alta cúpula da instituição, apresentando-se no mesmo os diversos setores, suas posiçõese respectivas interdependências, via hierárquica, itinerário de comunicações, vinculação e subordinação. Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  4. Gráficos de Organização/Organogramas 2/3 • Importante salientar que atualmenteos Organogramasdeixam de ser elementos totalmente estáticos, rígidos e segmentados para se transformarem num ponto de referência da estrutura hierárquica da empresa num dado momento organizacional. Nesta nova postura, o organograma deve possuir um caráter dinâmico, ser altamente flexível efuncional, possibilitando uma integração sistêmica e sinérgica entre todos os setores da empresa. Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  5. Gráficos de Organização/Organogramas 3/3 Lembremos que podemos delegar AUTORIDADE e que está pessoa será RESPONSÁVEL por algo, mas aquele que delega é o VERDADEIRO RESPONSÁVEL se algo der errado • Autoridade é delegada - Do superior para subordinado • Responsabilidade é exigida - Do subordinado pelo superior • Autoridade é possuída porque foi delegada. Sendo possuída, pode ser delegada. • Responsabilidade é devida porque foi exigida. Sendo devida, não pode ser delegada Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  6. Gráficos de Organização/Organogramas 3/3 • Delegação - Delegar é investir alguém do poder de fazer alguma coisa • Só se concretiza quando 3 elementos se harmonizam / completam, entre superior e subordinado Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  7. Tipos de Organogramas • Em Barras São representados por intermédio de longos retângulos a partir de uma base vertical, onde o tamanho do retânguloé diretamente proporcional à importância da Autoridade que o representa. Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  8. Tipos de OrganogramasBarras Presidente Diretoria Executiva Diretoria Adjunta Diretores de Operação Gerentes Gerais Gerentes de Área Chefias Supervisores Encar. Mão-de-Obra Operacional Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  9. Tipos de OrganogramasSetorial ou Setogramas1/3 • Em Setores(Setorial ou Setograma) São elaborados por meio de círculos concêntricos, os quis representam os diversos níveis de autoridade a partir do círculo central, onde se localiza a autoridade maior da empresa. Somente um exemplo... Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  10. Tipos de OrganogramasSetorial ou Setogramas 2/3 Somente um exemplo... Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  11. Tipos de OrganogramasSetorial ou Setogramas3/3 • Em Setores (Setorial ou Setograma) Somente um exemplo... Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  12. Tipos de Organogramas Radial ou Circular 1/2 O seu objetivo é mostrar o macro sistema das empresas componentes de um grande grupo empresarial. Somente um exemplo. Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  13. Tipos de OrganogramasRadial ou Circular2/2 A Unidade II Cursos Oferecidos B Cabo Frio C B B E UVA Barra B Unidade I RJ F C A H B Tijuca D H C G E F D G F E Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  14. Tipos de OrganogramasClássico – Vertical ou Retangular1/2 • Clássico(Vertical ou Retangular) É o tipo de organograma mais completo e usual, o qual permite melhor entendimento da representação orgânica de uma empresa. Demonstra os órgãos de decisão, de assessoria, operacionais e o posicionamento hierárquico. Reitoria Somente um exemplo... Assessoria Diretor Administ. Diretor Acadêmico Coordenador A Coordenador B Contas a Pagar Contas a Pagar Rec. Humanos Rec. Humanos Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  15. OrganogramasTécnicas para Construção 1/5 • Representação dos órgãos 1. Assessores – ligados à linha 2. Assistentes – ligados ao órgão 2 Diretoria Diretoria Assistentes (da pessoa) 1 Assessoria (do órgão) Coord. Coord. Coord. Coord. Coord. Coord. Somente um exemplo... Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  16. OrganogramasTécnicas para Construção 2/5 • Linhas Tracejadas Para os órgãos que não existem formalmente ou deseja destacá-los, objetivando um estudo isolado. Dir. Acadêmico Secretária Administ. Eng. Prod. Pedagogia Turismo Somente um exemplo... Curso Novo ... Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  17. OrganogramasTécnicas para Construção 3/5 ● Os níveis superiores devem ser, discretamente, maiores que seus subordinados. ● Para melhorar a estética usar a forma intercalada na elaboração do organograma clássico. Reitoria Reitor Somente um exemplo. Vice Reitor Dir. Ensino Dir. Finan. Diretoria Coord.A C. Pagar Coordenador Coord. B C. Receber Chefe Setor Coord. C Admin. Encarregado Secretaria Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  18. OrganogramasTécnicas para Construção 4/5 • Representação das Linhas 1. Órgãos de Decisão – Representada por linhas verticais 2. Órgãos de Assessoria – Representada por linhas horizontais DIRETORIA DIRETORIA Staff Coord. Coord. Coord. Coord. Somente um exemplo... Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  19. OrganogramasTécnicas para Construção 5/5 • Nomenclatura dos Órgãos Os órgãos que estiverem no mesmo nível hierárquico devem possuir a mesma nomenclatura. CORRETO ERRADO Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  20. Gráficos de Organização e Controle –Funcionograma 1/2 • O funcionograma é um gráfico que amplia a visão de cada área por parte de outras áreasinteressadas, tornando claras as atividades que o justificam, possibilitando conhecer a interdependência das partes componentes do organismo. • Conhecido, também como organogramafuncional, o funcionograma procura dar uma idéia geral da missão de cada órgão da empresa. Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  21. Gráficos de Organização e Controle – Funcionograma2/2 • Os funcionogramas devem ser incluídos no Manual de Organização. • É por intermédio do funcionograma que se criam condições de iniciar o processo de análise funcional. Clareza ... Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  22. Objetivos do Funcionograma • Possibilitar um conhecimento mais fácil de cada órgão; • Fornecer detalhes do órgão em estudo; • Tornar evidentes as funções que justificam os órgãos (missão). Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  23. Modelo real de um Funcionograma Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  24. Modelos de Estruturas Organizacionais • Normalmente toda organização, independente do seu porte, deveria apresentar alguma forma de estruturação interna, a qual estabelece as regras básicas para a realização de seus objetivos. • As empresas podem ou não adotar um único tipo de estrutura organizacional; na realidade, podem fazer uma mesclagem dos diversos modelos pelos diversos setores da organização. Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  25. Modelos de Estruturas Organizacionais • Estruturas Clássicas Conhecidas como piramidais, são aquelas aplicadas há muito tempo, normalmente utilizadas por empresas comerciais e produtoras de bens e serviços.(Igreja e Exército) • Estruturas Pós-clássicas É um avanço da estrutura clássica. • Estruturas Modernas São aquelas mais recentes, normalmente utilizadas em empresas de planejamento, pesquisa, construção civil e organizações que possuem departamentos específicos de desenvolvimento de projetos. • Estruturas Pós-modernas São estruturas dinâmicas e altamente mutáveis, que se adaptam com rapidez e facilidade à conjuntura do mercado consumidor, oferecendo resultados e soluções corretas, com a agilidade que os clientes requerem. Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  26. Estruturas Clássicas - Linear • Linear(escalar, hierárquica, vertical ou militar) É um tipo de estrutura no qual prevalece a centralização, exigindo chefias autocráticas e com grande conhecimento da organização como um todo, cuja autoridade deve ser implacável, restando aos subordinados obediência e execução das atividades decorrentes de seu trabalho. Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  27. Estruturas Clássicas Linear de Gozação Manda quem pode e obedece quem tem juízo ... Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  28. Estruturas ClássicasFuncional • Funcional Surgiu em oposição à estrutura linear. Na concepção atual, ela guarda o princípio da especialização proposto por Taylor, onde cada chefia possui amplo domínio sobre determinada área de sua especialização. Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  29. Estruturas ClássicasLinear-Funcional • Linear-Funcional(staff, assessoria, estado-maior, ou hierárquico-consultivo) • Possui como característica básica a manutenção da unidade de comando, sem tirar o poder de decisão dos órgãos de linha. Possui a mesma estrutura das formas anteriormente apresentadas, adicionando-se um órgão de assessoria, cujo objetivo é, entre outros: pesquisar, estudar, processar análises e fornecer aconselhamentos. Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  30. Estruturas ClássicasComissional ou Colegiada • Comissional ou Colegiada • Este tipo possui um “pool” de diretores ou membros que deliberam sobre os assuntos mais relevantes da empresa, ou algum assunto bem específico. Usualmente são denominados de conselhos, comitês, juntas, comissões colegiados, etc. Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  31. Estruturas Pós-ClássicasCom base na Função e Divisional 1/2 • Com base na Função Graficamente semelhante à estrutura linear, é um modelo em que as atividades análogas, interdependentes se unem ao propósito dominante da empresa, ou seja, são agrupadas em um órgão especifico, constituindo-se em uma grande unidade setorial da organização, a qual se dedica ao desenvolvimento de uma única função. Exemplo : Depto. Recursos Humanos Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  32. Estruturas Pós-ClássicasCom base na Função e Divisional 2/2 • Divisional Caracteriza-se pela divisão da estrutura existente, em unidades orgânicas de maior flexibilidade organizacional, constituída de atividades díspares (produção, informática, logística, etc), mas vinculadas a um objetivo final específico (eletrodomésticos, alimentos, veículos, etc) e agrupadas em uma mesma unidade organizacional. Divisão das responsabilidades entre várias pessoas da equipe Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  33. Estruturas ModernasMatricial • Estruturas Modernas São aquelas mais utilizadas mais recentemente, normalmente em empresas de planejamento, pesquisa, construção civil, entre outras. • Matricial É um tipo de estrutura que surgiu com o advento da tecnologia espacial, a qual apresenta duas características básicas: - Com relação à autoridade Existe uma autoridade hierárquica semelhante à da estrutura funcional e outra bem específica e direta, que é a da coordenação de cada projeto. - Com relação à mobilidade dos funcionários Os funcionários são permanentemente vinculados à organização e alocados aos diversos projetos em execução. Concluído o projeto, eles retornam a seus órgãos de origem. Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  34. Estruturas ModernasMatricial Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  35. Estruturas ModernasPor Projetos • Por Projetos Normalmente é um tipo de estrutura que não se aplica na empresa como um todo, e os recursos humanos são contratados, geralmente, por tempo determinado, coincidente com o prazo de conclusão de cada projeto. Este tipo de estrutura funciona com um Banco de Recursos, onde estão cadastrados diversos profissionais que são convocados em conformidade com a necessidade de cada projeto. Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  36. Estruturas ModernasSTAD – Sistema de Trabalho de Alto Desempenho • É uma forma de refletir sobre a organização.Enfatiza a adequação entre todas a as variáveis do desempenho empresarial como principio a ser respeitado. • Respeita princípios rígidos que guiam as escolhas dos gestores. • Toma por base o principio do Preparo ( Taylorismo) • Atua com muitos estilos de projetos organizacionais, equipes autônomas, hierarquias horizontais, diretamente ligadas à proposta do STAD> Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  37. Estruturas ModernasSTAD – Sistema de Trabalho de Alto Desempenho Arquitetura Organizacional Necessidades dos Clientes Necessidades dos Clientes Informação Trabalho Pessoal Modelo de Congruência Exigências e Oportunidades do Ambiente Tecnologia Adequação Nadler,Gerstein e Shaw - 1994 Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  38. Recomendações Finais • Além dos retângulos, podem ser usados círculos, retângulos com os cantos curvos e várias outras simbologias; • Esteticamente, deve-se buscar a simetria no diagrama; • Devem ser evitadas siglas e abreviações; • A linha de coordenação não deve ligar unidades diretamente; • O uso de nomes dos ocupantes dos cargos exigem constante atualização; Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  39. Unidade V Gráficos de Fluxo - Fluxograma Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  40. Funciona? Você foi o culpado ? Imbecíl Fica longe. Alguém sabe que foi você? Alguém pode te culpar? Se deu mal. Dá pra jogar a culpa em alguém. Não esquenta. Esconda Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008 Beleza

  41. NÃO SIM O DEFEITO É VISÍVEL? NÃO MEXA! FOI VOCÊ QUEM QUEBROU? SIM FIQUE PREOCUPADO! NÃO SIM VOCÊ SERÁ AFETADO? COMECE A CHORAR! ALGUÉM SABE? SIM NÃO NÃO PODE CULPAR O ESTAGIÁRIO? NÃO FINJA QUE NÃO VIU ESCONDAO PROBLEMA SIM NÃO HÁ PROBLEMA !! Resolução de Problemas na Empresa Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  42. Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  43. FLUXOGRAMAS DE PROCESSOS Apresentam cada um dos passos requeridospara produzir um produto ou serviço. As ações são geralmente representadas por retângulos, as esperas ou os inventários por triângulos invertidos e os pontos de decisão por losangos. As linhas representam a direção do fluxo no processo. Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  44. Fluxograma de um pedido de compra de peça de reposição SÍMBOLOS Inicio • O fluxograma utiliza um conjunto de símbolos que representam as fases dos processos, ou as pessoas ou setores envolvidos. Por uma questão de simplificação, só representaremos os quatros mais utilizados, sendo eles: • Retângulo- OPERAÇÃO: representação de uma fase ou etapa do processo que registra tanto a etapa quanto o responsável pela sua execução. • Losango - DECISÃO: Representa o ponto onde uma decisão tem que ser tomada. Registra-se a decisão na forma de pergunta e que a resposta seja Sim ou Não. • Linha dirigida - SENTIDO DO FLUXO: Representa o sentido e a ordem entre as fases do processo. • Oblongo - LIMITES: Representa o início e o final do processo. Pedido de compra preenchido em 3 vias pelo supervisor Pedido de compra entregue ao comprador Pedido examinado e aprovado Não Sim Pedido de compra remetido ao escritório central Fim Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  45. Unidade VI Estruturas Organizacionais e Departamentalização Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  46. Estruturas Organizacionais e Departamentalização • A Departamentalização tem suas origens na Teoria Clássica, corrente filosófica administrativa iniciada pelo teórico francês Henri Fayol, que pregava a ênfase na Estrutura Organizacional como forma de aumentar a eficiência e aprimorar as relações entre cada segmento de uma empresa. Era uma abordagem de conceito verticalizado que segue hierarquicamente da direção para a execução das tarefas. Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  47. Estruturas Organizacionais e Departamentalização • Sob abordagem econômica, entretanto, a Divisão de Trabalho apregoada por Adam Smith como fundamental para a geração de riquezas, constitui-se na gênese dessa idéia. • Em Teoria da Organização, a Departamentalização tem como alternativa as chamadas Adhocracias. Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  48. Adhocracias 1/2 • Segundo Alvin Toffler, a adhocracia ou "adocracia" é um sistema temporário variável e adaptativo, organizado em torno de problemas a serem resolvidos por grupo de pessoas com habilidade e profissões diversas e complementares. Se constitui em uma opção à tradicional Departamentalização. • O termo teve origem nas “forças-tarefas” militares para enfrentar situações de forma rápida. • Tofflerestabeleceu que no futuro a sociedade será extremamente dinâmica e mutável e que as organizações que quiserem sobreviver terão que ser inovadoras, temporárias, orgânicas e anti-burocráticas. Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

  49. Adhocracias 2/2 • Outras referências definem o termo como a organização baseada em projetos, uma alternativa para a antiga Organização Departamental (baseada na divisão racional do trabalho) e para a intermediária Organização Matricial (que juntaria elementos da Departamentalização com a Gerencia de Projetos) • A característica central da adhocracia são os grupos e equipes cooperativos que resolvem problemas e desempenham o trabalho. As posições e as tarefas não são permanentes e as formas organizacionais são livres. Prof. Sérgio Monteiro Fevereiro 2008

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