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Autoridade se constrói

Autoridade se constrói. Profª. Teresa Cristina Barbo Siqueira Estagiários de Didática e Prática de Ensino em Psicologia/2007 Universidade Católica de Goiás. Bagunça ou inquietação. Cely, da Ciro Pimenta, em Belém diz : achar o foco

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  1. Autoridade se constrói Profª. Teresa Cristina Barbo Siqueira Estagiários de Didática e Prática de Ensino em Psicologia/2007 Universidade Católica de Goiás

  2. Bagunça ou inquietação Cely, da Ciro Pimenta, em Belém diz : achar o foco de interesse do aluno é a chave para integrá-lo . "A indisciplina é uma das maneiras que as crianças e os adolescentes têm de comunicar que algo não vai bem". Por trás de uma guerra de papel podem estar problemas psíquicos ou familiares. Ou um aviso de que o estudante não está integrado ao processo de ensino e aprendizagem. De maneira geral, as escolas consideram rebeldia as transgressões às regras de convivência ou a não adequação a um modelo ideal — seja em relação ao ritmo de aprendizagem (bom é quem aprende rápido) seja em relação ao comportamento (só queremos os obedientes). O primeiro passo é tomar consciência de que a inquietação é inerente à idade e faz parte do processo de desenvolvimento e de busca do conhecimento. O segundo, aceitar as diferenças.

  3. Exige silêncio para ser ouvido Pede tarefas descontextualizadas Ameaça e pune Quer que a classe aprenda do jeito que ele quer ensinar Quer apenas passar conteúdo Vê o aluno como mais um... Conquista a participação com atividades pertinentes Mostra os objetivos dos exercícios sugeridos Escuta e dialoga. Procura adequar os métodos as necessidades da turma Valoriza o conteúdo da sua disciplina na construção do conhecimento Adapta os conteúdos aos objetivos da educação e a realidade do aluno Vê o aluno como ser humano Um professor Um professor comautoritário autoridade

  4. Anna, de São Luís afirma que: o diálogo pode ser uma forma de mostrar autoridade e discutir valores e ética

  5. Contrato pedagógico • Finalmente, chegamos ao contrato pedagógico. Como todos os acordos que celebramos na vida (aluguel, casamento etc.), este também é um pacto com aspirações e obrigações. Trata-se de abrir um diálogo entre professor e alunos para estabelecer o que é bom para todos – e aqui, o exemplo de uma escola talvez não sirva para outra. • "É nossa função dizer à turma tudo o que cabe a ela para facilitar o ensino". • "Em contrapartida, devemos mostrar empenho em fazer todos aprenderem. Só assim os jovens encontram sentido nos conteúdos e participam mais."

  6. Algumas idéias: • “A escola precisa quebrar o círculo vicioso e instalar o benigno, ressaltando as qualidades do jovem e mostrando que ele pode ter liderança positiva" • "Encontrar o centro de interesse da turma como um todo é uma excelente estratégia para integrar os jovens no processo de aprendizagem“ • "Quando há relacionamento de afeto e um professor atencioso, qualquer caso pode ser revertido em pouco tempo"

  7. Esqueça a imagem do aluno "ideal"; Observe a criança e o grupo com atenção; Converse com os que atrapalham a aula, ouvindo suas razões; Não rotule o aluno, em hipótesealguma; Esclareça as conseqüências para a aprendizagem das atitudes consideradas inadequadas; Procure criar situações, com histórias ou brincadeiras, que levem a turma a refletir sobre o comportamento de um ou mais colegas, sem expô-los; Não abra mão do objeto de seu trabalho, que é o conhecimento; Diferencie as aulas, evitando rotinas; Lembre-se de que os conteúdos podem ser atitudinais, e não apenas factuais e conceituais. Como enfrentar os alunos rebeldes:

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