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Como classificar os máximos e mínimos

Capítulo 3 - Aplicações das Derivadas. Como classificar os máximos e mínimos. (a) o máximo absoluto de f em D se e somente se f (x) f (c) para qualquer que seja x em D. (b) o mínimo absoluto de f em D se e somente se f (x) f (c) para qualquer que seja x em D.

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Como classificar os máximos e mínimos

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Presentation Transcript


  1. Capítulo 3 - Aplicações das Derivadas Como classificar os máximos e mínimos

  2. (a) o máximo absoluto de f em D se e somente se f (x) f (c) para qualquer que seja x em D. (b) o mínimo absoluto de f em D se e somente se f (x) f (c) para qualquer que seja x em D. Definição - Extremos Absolutos Seja f uma função de domínio D. Então f(c) é:

  3. Função Domínio D Extremos Absolutos em D (a) Ausência de máximo absoluto. Mínimo absoluto 0 quando x = 0. (b) Máximo absoluto 4 quando x = 2. Mínimo absoluto 0 quando x = 0. (c) Máximo absoluto 4 quando x = 2. Ausência de mínimo absoluto. (d) Ausência de extremos absolutos. Exemplo 3 - Encontrando Extremos Absolutos

  4. Se f é contínua para todos os pontos do intervalo fechado I, então f assume tanto um valor máximo M como um valor mínimo m em I. Ou seja, há números x1 e x2 em I tais que f (x1) = m e f (x2) = M e mf(x) M para qualquer outro valor de x em I. (Figura abaixo) Teorema 1 - O Teorema de Valor Extremo para Funções Contínuas

  5. (a) um valor máximo local em c se e somente se f (x) f (c) para qualquer x em um intervalo aberto que contenha c. (b) um valor mínimo local em c se e somente se f (x) f (c) para qualquer x em um intervalo aberto que contenha c. Definição - Extremos Locais Seja c um ponto interior do domínio da função f. Então f (c) será Teorema 2 - Extremos Locais Se uma função f possui valores máximo ou mínimo locais em um ponto c interior de seu domínio e se f’ existe em c, então f’ (c) = 0.

  6. Definição - Ponto Crítico Um ponto de uma função f onde f’ = 0 ou f’ não existe é um ponto crítico de f. Exemplo 5 - Encontrando os Extremos Absolutos em um Intervalo Fechado Determine os valores máximo e mínimo absolutos de f (x) = 10x(2 - ln x) no intervalo [1, e2]. Solução: A figura 3.6 (próximo slide) sugere que f tem seu valor máximo absoluto próximo de x = 3 e que, quando x = e2, seu valor mínimo absoluto é 0.

  7. Os valores extremos de f (x) = 10x(2 - ln x) ocorrem quando x = e e x = e2.

  8. A partir dessa lista podemos ver que o máximo absoluto dessa função 10e 2,72. Que ocorre no ponto crítico interior x = e. O mínimo absoluto é 0 e ocorre na extremidade direita, quando x = e2. Calculamos a função nos pontos críticos e nas extremidades e, dentre os valores obtidos, tomamos o maior e o menor. A primeira derivada é O único ponto crítico no domínio [1, e2] é o ponto x = e, onde ln x = 1. Os valores de f nesse único ponto crítico e nas extremidades são Valor no ponto crítico: Valores nas extremidades:

  9. Passo 1: Calcule f em todos os pontos críticos e extremidades. Passo 2: Tome o maior e o menor dentre os valores obtidos. Como Determinar os Extremos Absolutos de uma Função Contínua f em um Intervalo Fechado Exemplo 6 - Determinando Extremos Determine os valores extremos de Solução: A função f possui um mínimo absoluto de aproximadamente 0,5 quando x = 0. Também parece haver haver dois máximos locais quando x = -2 e x = 2. No entanto, nesses pontos a função não está definida e não parece haver nenhum outro valor máximo.

  10. A função f está definida apenas para 4 - x2 > 0, portanto seu domínio é o intervalo aberto (-2, 2). O domínio não tem extremidades, logo todos os extremos da função deverá ocorrer em pontos críticos. Rescrevemos a fórmula de f para determinar f’. Assim, O único ponto crítico no domínio (-2, 2) é x = 0. Portanto, o valor É a única possibilidade de valor extremo.

  11. À medida que x se afasta de 0 para ambos os lados, os valores de f aumentam e o gráfico sobe. Temos um valor mínimo quando x = 0, e o mínimo é absoluto. A função não possui máximos, nem locais nem absolutos. Isso não vai contra o Teorema 1 (Teorema do Valor Extremo), pois aqui f é definida em um intervalo aberto. Para que haja pontos extremos, o Teorema 1 exige um intervalo fechado. Para determinar se 1/2 é um valor extremo de f, examinamos a fórmula

  12. Exemplo 7 - Pontos Críticos não Precisam Gerar Valores Extremos Embora os extremos de uma função possam ocorrer apenas em pontos críticos e extremidades, nem todo ponto crítico ou extremidade indica a presença de um valor extremo. Pontos críticos sem valores extremos: (a) y’= 3x2 é 0 quando x = 0, mas y = x3 não possui nenhum extremo nesse ponto. (b) y’= (1/3)x -2/3 não é definida quando x = 0, mas y = x1/3 não possui nenhum extremo nesse ponto.

  13. Teorema 3 - O Teorema de Rolle Suponha que y = f(x) seja contínua em todos os pontos de [a, b] e derivável em todos os pontos de (a, b). Se Então há pelo menos um número c em (a, b) onde f’(c) = 0. O Teorema de Rolle diz que uma curva derivável tem ao menos uma tangente horizontal entre dois pontos quaisquer onde a curva cruza o eixo x. Essa curva tem três.

  14. Teorema 4 - O Teorema do Valor Médio Suponha que y = f(x) seja contínua em um intervalo fechado [a, b] e derivável no intervalo aberto (a, b). Então há pelo menos um ponto c em (a, b) em que Geometricamente, o Teorema do Valor Médio diz que, em algum lugar entre A e B, a curva apresenta pelo menos uma tangente paralela à corda AB.

  15. Corolário 1 - Funções com Derivadas Nulas são Funções Constantes Se f ’(x) = 0 em todos os pontos de um intervalo I, então f (x) = C para qualquer x em I, onde C é uma constante. Definições - Função Crescente, Função Decrescente Seja f uma função definida em um intervalo I. Então, 1. f é crescente em I se, para todos os pontos x1 e x2 em I, 2. f é decrescente em I se, para todos os pontos x1 e x2 em I,

  16. 1. Se f ’ é negativa à esquerda de c e positiva à direita de c, então f possui um mínimo local em c. 2. Se f ’ é positiva à esquerda de c e negativa à direita de c, então f possui um máximo local em c. 3. Se f ’ possui o mesmo sinal em ambos os lados de c, então c não é um extremo local de f. Corolário 3 - Teste da Primeira Derivada para Crescimento e Decrescimento Suponha que f seja contínua em [a, b] e derivável em (a, b). Se f ’> 0 em todos os pontos de (a, b), então f é crescente em [a, b]. Se f ’< 0 em todos os pontos de (a, b), então f é decrescente em [a, b]. O Teste da Primeira Derivada para Extremos Locais

  17. O gráfico de f (x) = x3 é côncavo para baixo em e côncavo para cima em

  18. Definição - Concavidade O gráfico de uma função derivável y = f (x) é (a) côncavo para cima em um intervalo aberto I, se y’ é crescente em I. (b) côncavo para baixo em um intervalo aberto I, se y’ é decrescente em I. Exemplo 3 - Aplicando o Teste de Concavidade A curva y = x2 é côncava para cima em qualquer intervalo, pois sua segunda derivada y’’ = 2 é sempre positiva.

  19. Definição - Ponto de Inflexão Um ponto onde o gráfico de uma função possui uma reta tangente e onde há mudança de concavidade é um ponto de inflexão. Teorema 5 - O Teste da Segunda Derivada para Extremos Locais 1. Se f ’ (c) = 0 e f ’’(c) < 0, então f possui um máximo local quando x = c. 2. Se f ’(c) = 0 e f ’’(c) > 0, então f possui um mínimo local quando x = c.

  20. Testando os pontos críticos (não há extremidades), temos que possui um máximo local quando x = -2 e possui um mínimo local quando x = 2. Exemplo 9 - Usando o Teste da Segunda Derivada Determine os extremos de f (x) = x3 - 12x - 5. Solução: Temos que

  21. Estratégias para Resolver Problemas de Máximo e Mínimo Passo 1.Compreendendo o Problema Leia o problema atentamente. Identifique as informações necessárias para resolvê-lo. O que é desconhecido? O que é dado? O que é pedido? Passo 2.Desenvolva um Modelo Matemático para o Problema Desenhe figuras e indique as partes que são importantes para o problema. Introduza uma variável para representar a quantidade a ser maximizada ou minimizada. Utilizando essa variável, escreva uma função cujo valor extremo forneça a informação pedida. Passo 3.Determine o Domínio da Função Determine quais valores da variável têm sentido no problema. Se possível, esboce o gráfico da função.

  22. Passo 4.Identifique os Pontos Críticos e as Extremidades Determine onde a derivada é zero ou não existe. Utilize aquilo que você sabe sobre a forma do gráfico de uma função e sobre a física do problema. Use a primeira e a segunda derivada para identificar e classificar pontos críticos (onde f ’ = 0 ou não existe). Passo 5.Resolva o Modelo Matemático Se não estiver seguro sobre o resultado, utilize outro método para embasar ou confirmar sua solução. Passo 6.Interprete a solução Traduza seu resultado matemático de volta para a linguagem original do problema e decida se o resultado tem sentido ou não.

  23. Modelo Sejam as coordenadas do vértice do retângulo obtidas colocando-se o retângulo e a semicircunferência no plano cartesiano. O comprimento, a altura e a área do retângulo podem ser expressos em termos da posição x, no canto inferior direito da figura. Altura: Comprimento: Área: Exemplo 3 - Inscrevendo Retângulos Um retângulo deve ser inscrito em uma semicircunferência de raio 2. Qual é a maior área que o retângulo pode ter e quais são suas dimensões? Solução:

  24. Observe que o valor x deve estar no intervalo , onde está o vértice escolhido para o retângulo. Agora nosso objetivo matemático é determinar o valor máximo absoluto da função contínua no domínio [0, 2]. Identificando os Pontos Críticos e as Extremidades A derivada Não é definida quando x = 2 e é igual a zero quando

  25. Das duas raízes, e , apenas a primeira está no domínio de A e faz parte da lista de pontos críticos. Multiplique ambos os lados por

  26. Valor no ponto crítico: Valores nas extremidades: A área máxima que o retângulo pode ter é 4 quando este tem unidades de altura e unidades de comprimento. Os valores de A nas extremidades e no único ponto crítico são Interpretação

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