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INTERFACE DE CONTROLO DE QUALIDADE DE SERVIÇO PARA APLICAÇÕES DE TRABALHO COOPERACTIVO

INTERFACE DE CONTROLO DE QUALIDADE DE SERVIÇO PARA APLICAÇÕES DE TRABALHO COOPERACTIVO. Paulo Mendes Edmundo Monteiro Nuno Guimarães pmendes@dei.uc.pt edmundo@dei.uc.pt nmg@di.fc.ul.pt. 1ª Conferência de Redes de Computadores

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INTERFACE DE CONTROLO DE QUALIDADE DE SERVIÇO PARA APLICAÇÕES DE TRABALHO COOPERACTIVO

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  1. INTERFACE DE CONTROLO DEQUALIDADE DE SERVIÇO PARAAPLICAÇÕES DE TRABALHO COOPERACTIVO Paulo Mendes Edmundo Monteiro Nuno Guimarães pmendes@dei.uc.pt edmundo@dei.uc.pt nmg@di.fc.ul.pt 1ª Conferência de Redes de Computadores Coimbra 9 e 10 Nov. 1998

  2. SUMÁRIO • Objectivos do trabalho. • Relação entre os conceitos de sessão. • Estrutura e funcionamento do interface. • Gestor de ligações. • Controlador de QoS. • Processo de monitorização. • Conversor de QoS. • Conclusões e trabalho futuro. CRC'98 Coimbra Interface de Controlo de Qualidade 9 e 10 Nov 1998

  3. OBJECTIVOS • Integrar aplicações com diferentes requisitos de qualidade sobre a mesma infra-estrutura de comunicações. • Efectuar o mapeamento de QoS entre aplicações de trabalho cooperativo e o sistema de comunicações. • Garantir os requisitos de qualidade das aplicações, com base em serviços de comunicações com níveis de qualidade diferenciados. CRC'98 Coimbra Interface de Controlo de Qualidade 9 e 10 Nov 1998

  4. CONCEITO DE SESSÕES CRC'98 Coimbra Interface de Controlo de Qualidade 9 e 10 Nov 1998

  5. ESTRUTURA DO INTERFACE CRC'98 Coimbra Interface de Controlo de Qualidade 9 e 10 Nov 1998

  6. GESTOR DE LIGAÇÕES • Responsável pelo processamento de todos pedidos que chegam ao interface, em qualquer estado do funcionamento deste. • Fornece, ao módulo controlador de QoS, a informação necessária ao controlo do nível de qualidade inerente a uma dada sessão de transferência. CRC'98 Coimbra Interface de Controlo de Qualidade 9 e 10 Nov 1998

  7. CRC'98 Coimbra Interface de Controlo de Qualidade 9 e 10 Nov 1998

  8. CONTROLADOR DE QoS • Recebe do sistema de comunicações todos os pacotes inerentes à reserva de recursos, no estabelecimento de uma sessão e durante o seu funcionamento. • Efectua a monitorização, no emissor, de alterações do nível de qualidade negociado no estabelecimento da sessão de transferência. CRC'98 Coimbra Interface de Controlo de Qualidade 9 e 10 Nov 1998

  9. CRC'98 Coimbra Interface de Controlo de Qualidade 9 e 10 Nov 1998

  10. Divisão dos receptores em três grupos, consoante a sua carga: congestionados (nc), muita carga (nmc) e pouca carga (npc). Depois de classificar os receptores, a decisão do tipo de ajustamento a realizar pelo emissor é efectuada com base na proporção de receptores congestionados. PROCESSO DE MONITORIZAÇÃO CRC'98 Coimbra Interface de Controlo de Qualidade 9 e 10 Nov 1998

  11. CONVERSOR DE QoS É da responsabilidade do módulo de conversão de QoS associar a cada sub-fluxo o serviço que vai garantir o seu nível de qualidade. CRC'98 Coimbra Interface de Controlo de Qualidade 9 e 10 Nov 1998

  12. CRC'98 Coimbra Interface de Controlo de Qualidade 9 e 10 Nov 1998

  13. CONCLUSÕES E TRABALHO FUTURO • O interface estruturado inclui funcionalidades necessárias à gestão da qualidade: • Conversão entre os parâmetros de QoS. • Negociação dos parâmetros de QoS. • Monitorização da qualidade das sessões. • Trabalho futuro: • Continuação da experimentação. • Aumento da flexibilidade do modelo: • O processo de conversão passar a funcionar com valores estatísticos e não só com valores absolutos. • Monitorização da qualidade utilizando o atraso. • Antecipar o estabelecimento de ligações. CRC'98 Coimbra Interface de Controlo de Qualidade 9 e 10 Nov 1998

  14. INTERFACE DE CONTROLO DEQUALIDADE DE SERVIÇO PARAAPLICAÇÕES DE TRABALHO COOPERACTIVO Paulo Mendes Edmundo Monteiro Nuno Guimarães pmendes@dei.uc.pt edmundo@dei.uc.pt nmg@di.fc.ul.pt 1ª Conferência de Redes de Computadores Coimbra 9 e 10 Nov. 1998

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