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Marco Antônio Andrade de Souza

Levantamento malacológico, aspectos ecológicos e mapeamento das áreas de risco para transmissão da esquistossomose mansoni. Marco Antônio Andrade de Souza. Introdução. História do Schistosoma mansoni.

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Marco Antônio Andrade de Souza

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Presentation Transcript


  1. Levantamento malacológico, aspectos ecológicos e mapeamento das áreas de risco para transmissão da esquistossomose mansoni Marco Antônio Andrade de Souza

  2. Introdução História do Schistosoma mansoni Bilhartz, 1851: Descobre o S. haematobium, sendo o primeiro a notar que doentes de hematúria africana eliminavam com as fezes ovos com espículos laterais. S. mansoni S. haematobium Sonsino, 1890: Aventa a hipótese de que ambos os ovos provinham do S. haematobium, dando origem a parasitos fêmeas e machos, respectivamente. Manson, 1903: Aventa a hipótese dos ovos de espículo lateral pertencerem a outra espécie de parasito - Analisou um doente vindo das Antilhas e que nunca esteve na África, encontrando apenas ovos com espículo lateral.

  3. Introdução Katsurada, 1904: Descobre nas províncias de Yamanashi, Hiroshima e Saga ovos sem espículos, encontrados nas fezes de indivíduos doentes. Denomina a nova espécie de S. japonicum, reforçando assim a teoria pluralista de Manson. S. japonicum Sambon, 1907: Propõe a criação de uma espécie parasitológica denominada S. mansoni, em homenagem ao seu mestre, Patrick Manson, após examinar apenas alguns desses ovos de espículo lateral. 1908: Prevalecia ainda a incerteza sobre a dualidade dos Schistosoma de ovos espiculados.Manson e seus discípulos; Looss e a Escola do Cairo

  4. Introdução Pirajá da Silva, 1908Brasileiro Baiano Médico

  5. Introdução Durante 4 anos estudou: Morfologia dos ovos do Schistosoma mansoniMorfologia dos miracídio

  6. Introdução Indivíduos parasitados - Necropsia Morfologia dos vermes adultos

  7. Introdução Morfologia das cercárias

  8. Introdução Esquistossomose Ciclo Biológico Fonte: www.dpd.cdc.gov/dpdx/HTLM/schistosomiasis.htm, acesso em 04/2007

  9. Introdução Ciclo de transmissão

  10. Introdução Ciclo de transmissão, sinais e sintomas

  11. Introdução O Schistosoma mansoni é nosso??? Por que não Schistosoma silvai? Por que não Schistosoma americano?

  12. Distribuição geográfica da infecção por Schistosoma mansoni Introdução Fonte: www2.ncid.cdc.gov/travel/yb/utils/ybGet.asp?section=dis&obj=schisto.htm, acesso em 03/2007 Acomete aproximadamente 200.000.000 de indivíduos no mundo. Acomete 4,6% da população brasileira- aproximadamente 8.000.000 de indivíduos. Acomete 15,2% da população pernambucana- aproximadamente 1262.000 indivíduos. (Katz & Peixoto, 2000; WHO, 2006)

  13. Introdução Ponto de partida de um trabalho sobre esquistossomose? Relato da presença de indivíduos doentes Relato de óbitos de indivíduos por esquistossomose Relato da presença de moluscos Denúncias de moradores Prevalência da esquistossomose humana (%) Secretaria Municipal de Saúde Secretaria Estadual de Saúde

  14. Materiais e Métodos

  15. Materiais e Métodos 1199,418 Km2 de área Souza, 2007

  16. Materiais e Métodos

  17. Materiais e Métodos Coleta de moluscos Melo, 2006

  18. Materiais e Métodos Triagem dos moluscos e mensuração dos planorbídeos Triagem e identificação das espécies de heterópteros aquáticos Coutinho, 1950

  19. Materiais e Métodos Taxa de infecção de moluscos -Determinação do índice cercárico global (ICG) -Determinação do índice cercárico específico (ICE) Ruiz, 1952

  20. Materiais e Métodos Identificação dos moluscos. -Parâmetros conquiológicos -Avaliação das estruturas internas (Paraense & Deslandes, 1955; PAHO, 1968)

  21. Materiais e Métodos Realização de testes de suscetibilidade experimental Cepa LE de Schistosoma mansoni Freitas, 1973 Corrêa & Paraense, 1971

  22. Materiais e Métodos Caracterização das formas larvares -Coloração in vivo -Coloração com lugol -Coloração após fixação Desenho em microscópio de câmara clara (Lutz, 1933; Porter, 1938; Ruiz, 1952a-d; Maleck, 1962; Boaventura et alii, 2002) Confecção da carta planorbídica Software Autocad 2006

  23. Januária - MG Resultados

  24. Resultados

  25. Resultados

  26. Mariana - MG Resultados

  27. Resultados

  28. Resultados

  29. Resultados

  30. Resultados Locais positivos para Schistosoma mansoni

  31. Resultados Mapa de Cobertura Vegetal Matas de Topo, Encosta e Galerias Áreas de Campos e Pastagens Áreas de Silvicultura Campos Rupestres de Altitudes

  32. Resultados Mapa de Relevo Relevo de Serra Relevo Escarpado Relevo Ondulado Relevo Suave Ondulado Relevo de Planalto Relevo de Planície Aluvial

  33. Resultados Mapa Hipsométrico Faixas de altitudes entre 500 e 2000 m 500 a 600 m 600 a 700 m 700 a 800 m

  34. Resultados Mapa de Bacias Hidrográficas Bacia do Rio Piracicaba Bacia do Rio Gualaxo do Norte Sub-bacia do Córrego Águas Claras Sub-bacia dos Córregos Boa Vista/ Paciência Bacia do Ribeirão do Carmo Bacia do Rio Gualaxo do Sul Sub-bacia do Ribeirão Cachoeira do Brumado

  35. Resultados Carta planorbídica para o município de Mariana

  36. Total Vivos Mortos Positivos * Negativos Biomphalaria glabrata 11147 6102 5045 134 5968 Physa marmorata 12092 9490 2606 01 9489 Lymnaea columella 24 16 08 00 16 Melanoides tuberculatus 02 02 00 00 02 Drepanotrema anatinum 04 03 01 00 03 Drepanotrema lucidum 02 02 00 00 02 Total 23271 15615 7656 135 15480 Resultados Coleta Quantificação e identificação de moluscos * Positivos para larvas de trematódeos

  37. Caracterização das formas larvares Cercárias de cauda bifurcada Resultados Cercária ocelífera BM3 (Schistosomatidae, Spirorchiidae) Estrigeocercária BM2 (Strigeidae, Diplostomatidae) PI pássaros e mamíferos PVS répteis, pássaros e mamíferos

  38. Resultados

  39. Caracterização das formas larvares Cercárias de cauda simples Resultados Cercária equinóstoma SM1 (Echinostomatidae) PI répteis, pássaros e mamíferos

  40. Resultados

  41. Est Caracterização das formas larvares Cercárias de cauda simples Resultados Xifidiocercária SM2 (Lecithodendriidae) Xifidiocercária SM3 (Macroderoididae, Haplometridae) PI peixes, anfíbios e répteis PP anfíbios PI pássaros e anfíbios

  42. Resultados

  43. Caracterização das formas larvares Cercárias de cauda simples Resultados Cercária gimnocéfala SM5 (Fasciolidae) Cercária gimnocéfala SM4 (Fasciolidae) Parasitos do intestino e fígado de mamíferos herbívoros

  44. Resultados

  45. Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Resultados preliminares

  46. Conclusão Tratamento e Controle

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