Pré-História Revolução Industrial – Inglaterra 1760

1. Pré-História • Revolução Industrial – Inglaterra 1760 • Pai da Medicina do Trabalho – Bernardino Ramazzini • OIT (1919) Organização Internacional do Trabalho • No Brasil • 1940 – ABNT • 1943 – CLT • 1944 – CIPA (Decreto-lei nº 7.036 de 10 de novembro de • 1944 – Criação da CIPA) • 1966 – FUNDACENTRO • 1967 – SESMT • 1977 – Lei 6.514 – altera o Capítulo V do Título II da CLT – • Relativo a Segurança e Medicina do Trabalho • 1978 – Normas Regulamentadoras – NR – Portaria nº 3.214/78

2. Normas regulamentadoras • NR-1 Disposições Gerais • NR-2 Inspeção Prévia • NR-3 Embargo ou interdição • NR-4 Serviços Especializados e Engenharia de Segurança e em medicina do trabalho - SESMT • NR-5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA • NR-6 Equipamento de Proteção Individual – EPI • NR-7 Programa de Controle Médico de saúde Ocupacional – PCMSO • NR-8 Edificações • NR-9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais- PPRA • NR-10 Instalações e Serviços em eletricidade • NR-11 Transporte, movimentação, armazenamento e manuseio de materiais • NR-12 Máquinas e equipamentos • NR-13 Caldeiras e vasos de pressão • NR-14 Fornos

3. NR-15 Atividades e operações insalubre • NR-16 Atividades e operações perigosas • NR-17 Ergonomia • NR-18 Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção • NR-19 Explosivos • NR-20 Líquidos combustíveis e inflamáveis • NR-21 Trabalho a céu aberto • NR-22 Trabalhos subterrâneos • NR-23 Proteção contra incêndio • NR-24 Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho • NR-25 Resíduos industriais • NR-26 Sinalização de segurança • NR-27 Registro profissional do técnico de segurança do trabalho no Ministério do Trabalho • NR-28 Fiscalização e penalidades • NR-29 Segurança e saúde no trabalho portuário

4. Normas regulamentadoras rurais • NRR-1 Disposições Gerais • NRR-2 Serviços especializados em Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural – SEPATR • NRR-3 Comissão interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho Rural • NRR-4 Equipamentos de Proteção Individual - EPI • NRR-5 Produtos químicos

5. Modelo de Gestão do SESMT • Determinar que empresas privadas e públicas que mantenham o Serviço com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho • Que o dimensionamento dos serviços especializados estão vincula­dos à gradação do risco da atividade principal e ao número total de empregados do estabelecimento. • Serviço especializado devem contar com a atuação de profissio­nais como Engenheiro de Segurança do Trabalho, Médico do Trabalho, Enfermeiro do Trabalho, Auxiliar de Enfermagem do Trabalho e Técnico de Segurança do Trabalho.

6. O que é? • É a expressão da razão da existência da empresa. • É o papel desempenhado pela empresa no seu negócio. • Atua como uma mão invisível que guia os funcionários. • Deve ter a “cara da empresa”; é uma espécie de carteira de identidade. • Deve ter flexibilidade para que possa acompanhar as mudanças. MISSÃO

7. Tem como ponto de partida as seguintes questões: • O QUE a empresa deve fazer? • PARA QUEM deve fazer? • PARA QUE deve fazer? • COMO deve fazer? • ONDE deve fazer? • QUAL sua responsabilidade social? MISSÃO

8. Tem como ponto de partida as seguintes questões: • Qual a RAZÃO de ser da existência da organização para: • o ACIONISTA ou os SÓCIOS • os EMPREGADOS • os CLIENTES • o MERCADO • a COMUNIDADE MISSÃO

9. Exemplo: EMBRAPA Sua missão é viabilizar soluções   de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a sustentabilidade da agricultura , em benefício da sociedade brasileira. MISSÃO

10. Exemplo: BANCO CENTRAL DO BRASIL       Assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e um sistema financeiro sólido e eficiente. MISSÃO

11. Exemplo: PORTO SEGURO Nossa missão é assumir riscos e prestar serviços, garantindo agilidade, por meio de um atendimento familiar que supere expectativas, a custos competitivos. MISSÃO

12. Definindo as dimensões da VISÃO: • Qual impulso ou foco para o desenvolvimento da empresa? • Qual o escopo de produtos e mercados a serem, ou não, considerados? • Que prioridade e mix de produtos e mercados se encaixam nesse escopo? • Quais os principais recursos necessários para transformar a visão estratégica em ação. • Quais as implicações dessa visão para expectativa de crescimento e retorno? • A visão deve ser clara e quantificada. VISÃO

13. Exemplo: PORTOBELLO Ser uma empresa global, reconhecida como líder brasileira em soluções inovadoras e em excelência comercial, no segmento de revestimentos cerâmicos. VISÃO

14. Exemplo: BANCO DO BRASIL Sermos o primeiro banco dos brasileiros no Brasil e no exterior, o melhor banco para  trabalhar e referência em desempenho, negócios sustentáveis e responsabilidade socioambiental. VISÃO

15. Exemplo: FIAT Estar entre os principais do mercado e ser referência de excelência em produtos e serviços automobilísticos. VISÃO

16. Conjunto de objetivos que desenvolvem um programa de ação em uma organização. No caso de gestão integrada, a política deve atender à: qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho e ainda, responsabilidade social. A política deve ser condizente à cultura, valores, missão e visão de uma organização. POLÍTICA

17. A organização pode ser visualizada como um sistema que realiza seu trabalho através de um conjunto de atividades inter-relacionadas, que consomem recursos e produzem bens e serviços, denominadosPROCESSOS. SISTEMA DE GESTÃO BASEADO EM PROCESSOS

18. Os processos chaves têm impacto direto no cumprimento da missão da organização, isto é, são fundamentais para a execução de sua estratégia e suas atividades de rotina. Se houver falha num processo desse tipo o sucesso da organização estará comprometido. SISTEMA DE GESTÃO BASEADO EM PROCESSOS PROCESSOS CHAVES (ORIENTADOS A CLIENTES)

19. São aqueles que impactam diretamente o cliente externo. Se houver falha num processo desse tipo o cliente perceberá imediatamente. Por exemplo: O processo de PRODUÇÃO de uma fábrica de molas. SISTEMA DE GESTÃO BASEADO EM PROCESSOS PROCESSOS CHAVES (ORIENTADOS A CLIENTES)

20. São aqueles que sustentam os processos chaves e impactam indiretamente o cliente externo. Se houver falha num processo desse tipo o cliente não perceberá imediatamente. Exemplo: Prestação de serviços de apoio de informática; Instrução do pessoal; Distribuição de material pelo almoxarifado. SISTEMA DE GESTÃO BASEADO EM PROCESSOS PROCESSOS DE APOIO

21. São necessários para coordenar as atividades de apoio e os processos chaves. SISTEMA DE GESTÃO BASEADO EM PROCESSOS PROCESSOS DE GESTÃO

22. SISTEMA DE GESTÃO BASEADO EM PROCESSOS É uma série de tarefas que recebem insumos (materiais, informações, pessoas, máquinas, métodos) e geram produtos (bens, informações, serviços). Transformação Entrada Saída

23. SISTEMA DE GESTÃO BASEADO EM PROCESSOS ESTRUTURA TRADICIONAL (HIERÁRQUICA) EMPRESA Vendas Produção Financeiro R. Humanos

24. SISTEMA DE GESTÃO BASEADO EM PROCESSOS LEVANTANDO OS PROCESSOS EMPRESA Vendas Produção Financeiro R. Humanos Analisar todos os processos que passam nos departamentos (até a entrega do produto)