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O Movimento Fora Haole e a Xenofobia em Florianópolis Ciências Humanas – Sociologia .

O Movimento Fora Haole e a Xenofobia em Florianópolis Ciências Humanas – Sociologia. Pedro Augusto Kuhnen*, Prof. Ms. Pedro António dos Santos. Endereço(*): pedro.kuhnen@hotmail.com Projeto de Iniciação à Pesquisa Científica – PUIC Individual. Comunicação Social – Jornalismo.

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  1. O Movimento Fora Haole e a Xenofobia em FlorianópolisCiências Humanas – Sociologia. Pedro Augusto Kuhnen*, Prof. Ms. Pedro António dos Santos. Endereço(*): pedro.kuhnen@hotmail.com Projeto de Iniciação à Pesquisa Científica – PUIC Individual. Comunicação Social – Jornalismo. Campus Pedra Branca. Resultados Conclusões Não encontramos no Fora Haole, em Florianópolis, as características de um movimento social organizado. Entretanto, há nele muitos elementos das Galêres, citadas por Alba Zaluar (1997): o movimento não possui líder, patrimônio comum entre os membros e rituais de iniciação. Existe uma ligação com o bairro e a região onde está, mas seus adeptos não têm a intenção de enriquecer através da união, como acontece nas gangues. O movimento Fora Haole é melhor caracterizado como um sentimento. Oculto a maior parte do tempo, seus adeptos podem manifestá-lo ao estímulo mais banal. Um olhar enviesado, o contato com uma manifestação cultural de outra região. Como no caso de Gotardo dos Santos, de 56 anos, espancado na praia dos Ingleses, em Florianópolis, por estar pilchado – vestir roupas tradicionais gaúchas. Bibliografia* LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1977. 274 p. ZALUAR, Alba. Integração Perversa. Gangues, galeras e quadrilhas: globalização, juventude e violência. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997. *Para a consulta das demais referências bibliográficas consultar PUIC 2097. • Introdução • O presente trabalho pretendia identificar as raízes do sentimento xenófobo em Florianópolis, a partir do estudo do movimento Fora Haole. Expressão esta que, no idioma havaiano, é usada como referência aos estrangeiros. A palavra Haole foi usada para nomear, pejorativamente, os descendentes dos imigrantes caucasianos residentes nas ilhas havaianas, e ainda hoje conserva seu teor depreciativo. Em Florianópolis, podemos ver a expressão gravada em vários muros e placas da cidade. Durante um ano de observação foram verificadas as características do movimento Fora Haole, o histórico da xenofobia na cidade, a fim de descobrir as particularidades e motivações do sentimento atual de aversão aos imigrantes. • Palavras-chave: Xenofobia, fora haole, migração, identidade, sociologia. • Objetivo Geral • Identificar as motivações do sentimento Xenófobo em Florianópolis, tomando por base o movimento Fora Haole. • Objetivos específicos • Conhecer as formas de manifestação do movimento Fora Haole, a filosofia e o que pregam as pessoas que o praticam. Seus ideais e objetivos. • Identificar as camadas ou grupos sociais em que o sentimento de aversão ao forasteiro é mais presente. • Conhecer o perfil socioeconômico e cultural dos que compartilham dessas idéias. • Analisar os argumentos defendidos – seus pontos em comum e divergentes – pelos grupos sociais conflitantes. • Identificar as repercussões das ações do movimento Fora Haole nas pessoas que não participam dele. • Metodologia • A princípio foi realizada a pesquisa bibliográfica. Autores como Alba Zaluar, Eva Maria Lakatos, Marina de Andrade Marconi e Arbex Jr. nortearam conceitualmente o trabalho. Foram extraídas reportagens de jornais locais e internacionais, como o Diário Catarinense e o New York Times, respectivamente, sobre o tema, como forma de exemplificar e perceber a sua repercussão Em seguida, foi feita a pesquisa de campo quantitativa com 71 entrevistados, 28 nativos e 43 não nativos, sobre a xenofobia na capital catarinense e, especialmente, sobre o movimento Fora Haole. • Apoio Financeiro: Unisul

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