1 / 1

AUTOR DO TCC: MARIZA VIEIRA MATIAS CÔGO [1] ORIENTADOR DO TCC: GLÁUCIO RODRIGUES MOTTA [2]

O (DES)INCENTIVO DO EMPREGADOR COMO FATOR DE PRECARIZAÇÃO DO ESTUDO E DA FREQUÊNCIA DO ALUNO TRABALHADOR NA ESCOLA. AUTOR DO TCC: MARIZA VIEIRA MATIAS CÔGO [1] ORIENTADOR DO TCC: GLÁUCIO RODRIGUES MOTTA [2].

jess
Download Presentation

AUTOR DO TCC: MARIZA VIEIRA MATIAS CÔGO [1] ORIENTADOR DO TCC: GLÁUCIO RODRIGUES MOTTA [2]

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. O (DES)INCENTIVO DO EMPREGADOR COMO FATOR DE PRECARIZAÇÃO DO ESTUDO E DA FREQUÊNCIA DO ALUNO TRABALHADOR NA ESCOLA AUTOR DO TCC: MARIZA VIEIRA MATIAS CÔGO [1] ORIENTADOR DO TCC: GLÁUCIO RODRIGUES MOTTA [2] [1] Graduada em Letras-Português com Licenciatura Plena em Língua Portuguesa e Literatura de Língua Portuguesa pela Universidade Federal do Espírito Santo, e especialista em Estudos Literários. E-mail: marizavmc@hotmail.com [2] Pedagogo, Mestre, Instituto Federal do Espírito Santo, Campus Cariacica, ES. E-mail: gmotta@ifes.edu.br 1. INTRODUÇÃO A educação de jovens e adultos abrange uma clientela diversificada, principalmente, de trabalhadores que, ao retornar à sala de aula após um longo período fora da escola, precisam conciliar educação e trabalho no que concerne ao cumprimento dos horários, das atividades de sala de aula, do estudo individual etc., atividades que, em muitos casos, dependem da compreensão e da colaboração do empregador no papel de incentivador desse processo (OLIVEIRA, 2004). Como exemplo, temos o aluno trabalhador do setor do comércio, onde o horário de saída, muitas vezes, sobrepõe-se ao horário do início das aulas (no período noturno). Por não conseguir chegar a tempo para assistir as aulas, seu desempenho pode ficar comprometido, levando-o a um novo processo de evasão ou a uma escolarização deficiente. Tabela 1 – Total de sujeitos respondentes por região LOCAL ONDE RESIDEM RESPONDENTES 2. metodologia Trata-se de um estudo exploratório de natureza quali-qualitativa que busca “[...] provocar o esclarecimento de uma situação para a tomada de consciência” (CHIZZOTTI, 1995, p.104) e “[...] desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e idéias, com vistas na formulação de problemas mais precisos ou hipóteses pesquisáveis para estudos posteriores [...]” (GIL, 1994, p.44). Os sujeitos do estudo foram 25 alunos dos 42 alunos matriculados no primeiro e segundo períodos do curso técnico em Agronegócio, do Instituto Federal de Educação do Espírito Santo (Ifes), no município de Santa Teresa, ES, na modalidade de Educação de Jovens e Adultos integrado ao Ensino Médio (Proeja). Os dados foram levantados por meio da aplicação de formulários semi-estruturados de pesquisa. Cada respondente recebeu um termo de consentimento livre esclarecendo os objetivos da pesquisa e solicitando a sua autorização para uso das informações nesse estudo. Para a coleta de dados nesse estudo utilizamos dois formatos de questionário. Com os alunos, utilizamos questões semi-estruturadas, devido ao um maior quantitativo de respondentes (25 sujeitos). Já com os professores (apenas dois respondentes), utilizamos o questionário com questões abertas, com os docentes podendo se expressar livremente a partir das perguntas feitas (GIL, 2008, p. 147). 3.2. Análise dos Resultados B Para complementar a visão sobre as condicionantes, buscamos no olhar de dois professores desses 25 alunos informações que pudesse triangular os dados da pesquisa. Os professores foram questionados sobre o desenvolvimento e o desempenho dos alunos trabalhadores em sala de aula. O Professor A leciona, há 10 anos, na educação de jovens e adultos. Já a Professora B trabalha há um ano e três meses com a modalidade do PROEJA. 4. CONCLUSÃO O resultado culminou na afirmação de que apesar das dificuldades e da falta de incentivo do empresariado, a grande maioria dos alunos entrevistados não apresentou dificuldades em prosseguir nos estudos. Sujeitos com perfis distintos, histórias de vida regada a muita luta, superação e força de vontade e que acima de tudo persistem em querer o melhor para o próprio futuro. aGRADECIMENTOS Ato imprescindível, especialmente à minha família pela compreensão e companheirismo (esposo, filhos, mãe e irmãos), aos colegas de curso pela força, em especial ao professor orientador pela inenarrável paciência, dedicação e perseverança e pelas oportunidades que a profissão me proporcionou em atuar na EJA onde pude conhecer o universo deste segmento e aplicá-lo ao curso em voga. Figura 1 – Campus Santa Teresa / ES REFERÊNCIAS 3. Resultados e discussão CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1995. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. OLIVEIRA, Ivanilde Apoluceno de. Princípios pedagógicos na educação de jovens e adultos. Revista do Programa Alfabetização Solidária, São Paulo, v. 4, p. 59-74, 2004. 3.1. Análise dos Resultados A Nas falas dos sujeitos do estudo, encontramos semelhanças em suas histórias de vida, em suas dificuldades e nas motivações que levaram seus estudos a ficarem relegados ao segundo plano. Enfim, algumas informações são bastante semelhantes também no que tange à localização da residência, do trabalho e a proximidade da escola.

More Related