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SCIArts - Equipe Interdisciplinar

SCIArts - Equipe Interdisciplinar. Fernando Fogliano Milton Sogabe Renato Hildebrand Rosangella Leote.

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SCIArts - Equipe Interdisciplinar

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Presentation Transcript


  1. SCIArts - Equipe Interdisciplinar Fernando Fogliano Milton Sogabe Renato Hildebrand Rosangella Leote O SCIArts é uma equipe interdisciplinar que trabalha na busca de uma simbiose entre arte/ciência/tecnologia. Seus integrantes, embora reunidos pela poética, possuem formações diferenciadas e híbridas: arte, matemática, física e a cada novo projeto são convidados especialistas de outras áreas, definidos pelas características do projeto.

  2. Sistema de Controle de Instalações de Arte - 1995 Software: Fernando Fogliano Hardware: Luís Galhardo

  3. EQUIPAMENTOS ÁUDIO-VISUAIS E OUTROS DISPOSITIVOS EM INSTALAÇÕES. TECNOLOGIA Micro-câmeras, sensores (movimento, som), monitores, amplificadores de som, caixas acústicas, vídeos, projetores (slides, vídeo), computadores etc. CIÊNCIA “Os campos mórficos” do biólogo inglês Rupert Sheldrake ARTE “sistema como obra de arte”

  4. Por um Fio É uma instalação multimídia que cria relações entre os diversos trabalhos existentes em uma mostra de arte e opera com os processos paradoxais da observação humana onde interagem simultaneamente espaço virtual e realidade, imagens em tempo real e imagens pré-gravadas. Participação: Fernando Fogliano, Luiz Galhardo, Milton Sogabe, Renato Hildebrand e Rosangella Leote. Evento: “Artistas Pesquisadores da ANPAP” Local: Paço das Artes - 1996.

  5. POR UM FIO

  6. Monitor de vídeo que exibia imagem em tempo real da Instalação de Diana Domingues quando alguém penetrava no seu espaço. Instalação de Diana Domingues, onde localizava-se um sensor de movimento e uma micro-câmera.

  7. Re-Trato “Re-Trato” é uma instalação que re-elabora o processo de percepção visual humana, partindo de um sistema cartesiano de observação.É um sistema de re-modelagem da perspectiva do olhar, permitindo que o observador veja outros pontos de vista de si mesmo, diferente do usualmente visto no espelho. Participação: Fernando Fogliano, Luiz Galhardo, Milton Sogabe, Rejane Cantoni, Renato Hildebrand e Rosangella Leote. Evento: “7 COMPÓS” Local: Centro Universitário Maria Antonia - 1998. Evento: “1 Seminário Avançado de Comunicação e Semiótica” Local: Instituto Cultural Itaú - 1998.

  8. RE-TRATO

  9. Monitor 3 Monitor 4 O observador olhava a imagem de suas costas, captada pela câmera localizada no lado oposto. O único monitorcom sua própria câmera,só permitiao observador se ver de baixo para cima. Câmera 2 Câmera 4 na base

  10. O sistema utilizado é o mais simples possível, com 4 micro-câmeras, 3 monitores de vídeo (20”) e um monitor (15”) de sistema de vigilância com alternância de imagens.

  11. Entremeios I Como um sistema em evolução, “Entremeios” transforma a individualidade das obras, presentes em um evento, em um sistema integrado que ganha significado com a presença das pessoas no ambiente.Sensores, computadores com programas específicos e equipamentos audio-visuais em geral tornam o ambiente sensível. Participação: Fernando Fogliano, Luiz Galhardo, Milton Sogabe, Renato Hildebrand e Rosangella Leote. Evento: “Mediações: Arte-Tecnologia” Local: Instituto Cultural Itaú - 1997.

  12. ENTREMEIOS

  13. SCIArts - EQUIPE INTERDISCIPLINAR “Entremeios”, 1997.

  14. Vários monitores de vídeo exibiam imagens em tempo real captadas por câmeras espalhadas pelo prédio. Esta imagem do banheiro era pré-gravada, porém era lida pelo visitante como sendo em tempo real e provocou diversos tipos de reação.

  15. Sala escura com projeção de imagem de vídeo captada por micro-câmera no espaço reservado para os visitantes “surfarem” nas ondas da Internet. A projeção e as ondas na água criavam uma analogia com a navegação nas ondas eletromagnéticas. Um sensor de movimento acionava um som (de conexão com a Internet) e uma ventoínha que movimentava a água distorcendo a imagem refletida na parede.

  16. Entremeios tem como característica principal não ser um objeto ou um espaço definido, mas sim um sistema onde tudo se torna parte de um organismo vivo e integrado.Busca relações entre todos os elementos existentes, sejam as obras, os acontecimentos circundantes e as pessoas que interagem com o trabalho. Participação: Fernando Fogliano, Milton Sogabe, Renato Hildebrand e Rosangella Leote. Colaboração: Luiz Galhardo Evento: II Bienal do Mercosul Local: Gasômetro - RGS - 1999

  17. SALA ESCURA ENTREMEIOS 2 planta do sistema

  18. Sensor de movimento Vídeo Cassete com imagem pré-gravada da escadaria Software com programa de controle de entrada e saída de sinais. Monitor com imagem da Sala Escura (câmera infra-vermelha) Placa com entrada e saída de sinais Monitor com imagem da escadaria

  19. Imagem em tempo real Imagem pré-gravada

  20. Imagem refletida por um monitor voltado para a superfície d’água. Monitor com imagem (invertida) captada por câmera panorâmica externa ao prédio. Imagem refletida no espelho d’água. Quando o visitante entrava na sala ativava um sensor ligando uma bomba d’água, criando um movimento e distorcendo a imagem.

  21. Home page com “Entremeios 2”, onde podíamos ver as imagens captadas pelas diversas câmeras. Os sensores ativados pela presença dos visitantes é que definiam as imagens a serem enviadas para a rede.

  22. Espaço em frente ao computador e à sala escura Grupos de pessoas no Ciberporto Imagens captadas por câmeras espalhadas pelo prédio e vistas na Internet Grupo de visitantes observa as imagens que se alternam refletidas na água Visitante se exibe observando a sua própria imagem, que foi captada por uma câmera e refletida na água, pelo monitor invertido

  23. Imágina é uma instalação interativa marcada pela interconexão: uma das características da contemporaneidade. Aqui as imagens plasmam uma relação recursiva, na qual o interator e sistema relacionam-se, produzindo um fluxo contínuo de imagens. Nesse processo dialogam os espaços definidos pelo ambiente da instalação e o resultante daquele suportado pela rede de Imágina. Imágina permite perceber o dinamismo das relações da natureza, no qual a água é um elemento metafórico da fluidez e transformação das imagens, deflagrando assim a escritura imagética em um sistema auto-referencial, ou orobórico.

  24. PLANTA BAIXA DA INSTALAÇÃO CÂMERA 4 CÂMERA 3 SENSOR 2 ESPELHOS CXs. DE SOM CÂMERA 1 ESPELHO D’ÁGUA ANTE-SALA CORREDOR SENSOR 1 TELA P/ PROJEÇÃO INTERNET SALA ESCURA ESPELHO CONCAVO EQUIPAMENTOS P/ PROGRAMAÇÃO DOS SINAIS (entradas e saídas) CÂMERA 2 CÂMERA 5 CÂMERA 6 CÂMERA 7 OUTROS ESPAÇOS SENSOR 3 ENTRADA DO SENAC TELHADO 1º ANDAR

  25. VISTA LATERAL DA INSTALAÇÃO Projetor de vídeo Sala Escura Micro-câmera infra-vermelha 4 CXs de SOM Ante-sala Micro-câmera infra-vermelha 3 sensor Internet Equipamentos Corredor Espelho d’água ventoínha

  26. PARTE DO SISTEMA PARA A INTERATIVIDADE EM IMÁGINA SELECIONADOR DE SINAL DE VÍDEO PLACA DE SISTEMA DE CONTROLE SENSORES 1 2 3 Saída de sinal de áudio Entradas de sinais Saídas de sinais Saída para Internet, projetor e monitor corredor sala escura ventoínha telhado CÂMERAS mesa telhado portaria telefone corredor Sala escura - porta Sala escura - projeção C.P.U. Programa 0 2 e 3 1 e 3 1 e 2 1 2 SENSORES 1, 2 e 3 3

  27. ANTE-SALA

  28. ANTE-SALA Imagem do Saguão de Entrada Imagem do primeiro andar.

  29. ANTE-SALA Página do site que aglutinava as imagens que partiam da instalação para a Internet, permitindo ao visitante a visualização através da rede, ampliando o espectro de participação.

  30. SALA ESCURA Imagem refletida Imagem refletida em movimento Espelhos Imagem projetada Espelho d’água

  31. ENTRADA DO PRÉDIO Na entrada do prédio, foi instalada uma micro-câmera no teto, enquadrando as pessoas de ponta cabeça e criando uma outra situação espacial.

  32. TELHADO Imagem captada pela câmera infra-vermelha panorâmica instalada no telhado do prédio. Esta câmera possuía uma imagem num monitor na ante-sala e era projetada na sala escura e enviada para a rede todo momento que os 3 sensores estivessem ativados ou nenhum deles. Imagem panorâmica noturna captada do telhado do prédio. Monitor situado na ante-sala.

  33. ENERGIA SOLAR E METAL COM MEMÓRIA DE FORMA (EMF)

  34. ProjetoGira S.O.L. O projeto GIRA S.O.L. (Sistema de Observação da Luz) utiliza-se de uma estrutura que possui a propriedade de se organizar diante de um estímulo ambiental tal como a flor girassol. A relação entre a natureza e a tecnologia, através da utilização da energia solar e de materiais inteligentes, constróem a poética de Gira S.O.L.

  35. Projeto “GIRA S.O.L.” • Sistema de Observação da Luz • O que nos estimulou na flor Girassol foram outros aspectos além daqueles que interessaram à Van Gogh, que embora mais científicos, também podem ser transformados em poética graças às novas possibilidades tecnológicas. Buscamos não a aparência externa do girassol mas sim o comportamento interno e a sua própria essência vital para construir a poética de Gira S.O.L.

  36. Enos Picazzio Fernando Fogliano George A. Oliva Jorge Otubo Milton Sogabe Rejane Cantoni Renato Hildebrand Rosangella Leote

  37. A Utilização da Energia Solar Projeto Gira S.O.L.:Protótipo

  38. A Utilização da Energia Solar Projeto Gira S.O.L.:Protótipo Cobertura de Vidro Chapa de Cobre Estrutura de Cerâmica Pernas emLiga com Memória de Forma

  39. A Utilização da Energia Solar Projeto Gira S.O.L.:Protótipo

  40. A Utilização da Energia Solar Projeto Gira S.O.L.:Protótipo

  41. A Utilização da Energia Solar Projeto Gira S.O.L.:Protótipo

  42. Material InteligenteO Efeito de Memória de Forma - EMF

  43. Material InteligenteO Efeito de Memória de Forma - EMF Após serem deformados plasticamente, apresentam a capacidade de VOLTAREM À FORMA ORIGINAL com o aquecimento “LEMBRAM A FORMA ” que tinham a alta temperatura

  44. Material InteligenteO Efeito de Memória de Forma - EMF

  45. Material InteligenteO Efeito de Memória de Forma - EMF

  46. Material InteligenteO Efeito de Memória de Forma - EMF

  47. ELETROMAGNETISMO FERRO-FLUÍDO

  48. Eletromagnetismo Ferro-fluído Fluidos magneto-reológicos (MR)

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