1 / 19

Conversão e optimização da exploração agro-pecuária

Conversão e optimização da exploração agro-pecuária. Aula 3. Sumário: Elaboração do cash-flow do projeto . Principais indicadores económicos de avaliação de projetos Indicadores adicionais usados no âmbito do PRODER. Aula 3. Fases típicas de desenvolvimento de um projecto de investimento.

lynton
Download Presentation

Conversão e optimização da exploração agro-pecuária

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Conversão e optimização da exploração agro-pecuária Aula 3

  2. Sumário: Elaboração do cash-flow do projeto. Principais indicadores económicos de avaliação de projetos Indicadores adicionais usados no âmbito do PRODER Aula 3

  3. Fases típicas de desenvolvimentode um projecto de investimento

  4. SISTEMAS DE PREÇOS • Preços constantes • O valor monetário dos Custos e Benefícios não se altera ao longo do tempo • Preços correntes • O valor monetário dos Custos e Benefícios altera-se tendo em conta a taxa de inflação Sistema mais utilizado na Análise de Projectos de Investimento

  5. CASH-FLOW (CF) Retirado de Barros (1991)

  6. CASH-FLOW(CF) Do INVESTIMENTO vs RESULTADO EMPRESARIAL LÍQUIDO (REL) • Nos Resultados Líquidos: • As amortizações são um custo, embora não representam saídas financeiras • Os juros são um custo • As aquisições de imobilizado não são consideradas

  7. CÁLCULO DO CF DE INVESTIMENTO • Rendimento Empresarial Líquido • Investimento (Capital Fixo + Capital Circulante (Fundo de Maneio)) • Amortizações + juros • Valor residual do investimento (só no último cash- flow) • Cash Flow de Investimento - + + =

  8. CÁLCULO DO CF DO PROJECTO A PARTIR DO REL • Ano 0 • Ano i (1 até n-1) • Ano n r: taxa de imposto sobre o rendimento VR: Valor Residual do Investimento n: último ano do Cash-flow CF0=Valor do Investimento CFi=REL(1- r)+amortizações+juros CFn=(REL+VR)(1- r)+amortizações+juros

  9. ESTIMAÇÃO DOS CASH-FLOWS (CF) Os Cash-Flows relevantes para a análise são os incrementais Diferença entre a situação sem projecto e a situação com projecto

  10. Comparação do cash-flow de 3 projectos/a necessidade de actualização

  11. ACTUALIZAÇÃO • Forma de incorporar a questão do tempo permitindo determinar o valor presente dos ganhos e perdas futuros, ou seja, comparar custos e benefícios que ocorrem em diferentes momentos do tempo. • Os custos e as receitas correspondentes aos diversos anos do projecto só podem ser comparados e somados quando reportados ao mesmo ano de referência (normalmente o ano 0) • O valor actual diz-nos qual o valor, no momento presente, de uma receita ou despesa a realizar no futuro. • Fundamentos: • Os agentes económicos preferem obter os seus benefícios no presente e não mais tarde; • Os capitais quando investidos geram rendimento no futuro - Custo de Oportunidade do Capital.

  12. CAPITALIZAÇÃO VERSUS ACTUALIZAÇÃO

  13. Como escolher a taxa de actualização? • As taxas de actualização devem estar associadas ao risco do investimento. • A taxa de actualização é o custo de oportunidade do capital. O investidor exige receber pelo menos a taxa que obteria em investimentos alternativos com o mesmo grau de risco. • Se o risco é mais elevado, os accionistas querem maior remuneração dos seus investimentos. Caso contrário desinvestem e vão comprar acções de outras empresas. • As taxas de actualização devem corresponder à remuneração de activos sem risco (rendimentos previsíveis a priori com precisão, como a remuneração dos títulos de dívida do Estado, geralmente mais elevada que a dos depósitos bancários) acrescida de um prémio de risco inerente à actividade económica em causa e ao risco financeiro associado ao grau de endividamento da empresa. • No âmbito do PRODER usa-se como taxa de actualização a taxa de refinanciamento do Banco Central Europeu à data da entrada do pedido de apoio (actualmente é 0,75%)

  14. Critérios de Avaliação • Valor Actualizado Líquido (VAL) • Taxa Interna de Rendibilidade (TIR) • Rácio Benefícios-Custos • Período de Recuperação Actualizado

  15. Valor Actualizado Líquido (VAL) CFi – Cash-flow incremental do Investimento no ano i n – anos de vida útil do projecto t – taxa de actualização Critério de decisão: VAL>0

  16. Taxa Interna de Rendibilidade (TIR) A TIR é a taxa de actualização para a qual se tem VAL=0 Critério de decisão:TIR>taxa de juro de mercado

  17. Relação entre VAL e TIR VAL r TIR

  18. Critérios complementares do PRODER Os projetos candidatos ao PRODER são seriados em função da Valia do Plano Empresarial (VPE) A VPE corresponde ao somatório da localização (L), da Valia Ambiental (VA) da exploração e do Nível de Qualificação (NQ).

  19. Critérios complementares do PRODER • A Localização valoriza a instalação de jovens agricultores em zonas desfavorecidas (L=0 ou L=20) • A Valia Ambiental valoriza os benefícios ambientais dos projetos (VA=0 ou VA=20) • Nível de Qualificação valoriza a qualificação académica do beneficiário na área agrícola (NQ=0 ou NQ=20)

More Related