1 / 28

AÇÕES DECONTROLE DA CO-INFECÇÃO HIV/TB NO BRASIL

AÇÕES DECONTROLE DA CO-INFECÇÃO HIV/TB NO BRASIL. Ronaldo Hallal Programa Nacional de DST-Aids SVS – Ministério da Saúde. 1. CO-INFECÇÃO HIV/TB NO BRASIL. O Brasil é o país com o maior número de casos de TB na América Latina, com 96.000 casos novos estimados a cada ano (OMS, 2007).

Download Presentation

AÇÕES DECONTROLE DA CO-INFECÇÃO HIV/TB NO BRASIL

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. AÇÕES DECONTROLE DA CO-INFECÇÃO HIV/TB NO BRASIL Ronaldo Hallal Programa Nacional de DST-Aids SVS – Ministério da Saúde 1

  2. CO-INFECÇÃO HIV/TB NO BRASIL O Brasil é o país com o maior número de casos de TB na América Latina, com 96.000 casos novos estimados a cada ano (OMS, 2007). Estima-se no Brasil que a cobertura de testagem para HIV em pessoas que desenvolvem TB é de aproximadamente 53% (2006) Cerca de 185 mil pessoas estão em TARV A cada ano, 10 mil pessoas iniciam TARV (no final de 2008, quase 200 mil pessoas) Prevalência de positividade de 15% entre os testados Taxa de óbito na co-infecção: 20% (2004)

  3. Opportunistic Illnesses

  4. DESAFIOS EMERGENTES PELA CONSOLIDAÇÃO DA RESPOSTA NACIONAL SEGUNDA DÉCADA DE ACESSO UNIVERSAL TOXICIDADE DO TRATAMENTO: EFEITOS METABÓLICOS E ANATÔMICOS CONVÍVIO AO LONGO DO TEMPO COM CO-MORBIDADES: NEOPLASIAS, DIABETES, HEPATOPATIA CRÔNICA, CO-INFECÇÕES HIV/HBV, HIV/HCV e HIV/TB PERFIL CRÔNICO-DEGENERATIVO DA DOENÇA 4

  5. INTERAÇÕES FISIOPATOGÊNICAS ENTRE HIV E TB Imunodeficiência celular favorece reativação do Mycobacterium tuberculosis Mycobacterium tuberculosis acarreta linfocitopenia T-CD4 Tuberculose ativa e tansativação heteróloga (Zhang et al. 1995, Goletti et al. 1996) Taxas de reativação de Tuberculose em pessoas co-infectadas com HIV = 8% ao ano Formas disseminadas são mais comuns em pessoas infectadas pelo HIV Dificuldades potencializadas no tratamento Imunodeficiência avançada (CD4 < 150/mm3): Tb  6,5 vezes o risco de óbito nos 3 anos seguintes

  6. ELEMENTOS CHAVE PARA RESPOSTA A TB/HIV ACESSO AO DIAGNÓSTICO DO HIV PREVENÇÃO DA TB EM PESSOAS INFECTADAS PELO HIV: TRATAMENTO DA INFECÇÃO LATENTE TRATAMENTO DA CO-INFECÇÃO

  7. DIFERENÇAS DECULTURA, CONCEITOS E VALORES

  8. ACESSO AO DIAGNÓSTICO DO HIV

  9. IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE DO HIV: IMPLANTAÇÃO DO TESTE RÁPIDO COMO DIAGNÓSTICO Programa Nacional de DST/Aids Programa Nacional de Controle da Tuberculose

  10. Fluxograma do diagnóstico da infecção pelo HIV utilizando testes rápidos T3 Neg Pos Amostra Positiva Amostra Negativa

  11. TRATAMENTO DA INFECÇÃO LATENTE

  12. QUIMIOPROFILAXIA EM PESSOAS HIV+ E IMPACTO NA SOBREVIDA Pinho, AIDS 2001

  13. IMPACTO DA TARV E QP NO DESENVOLVIMENTO DE TUBERCULOSE Redução de 59% no risco de TB Redução de 76% no risco de TB Golub et al. AIDS 2007

  14. RECOMENDAÇÕES PARA TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM ADULTOS E ADOLESCENTES INFECTADOS PELO HIV 2008 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Programa Nacional de DST e Aids

  15. AMPLIAR PPD E PROFILAXIA COM ISONIAZIDA Implantação do PPD nos Serviços de aids Adesão aos protocolos nacionais Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Programa Nacional de DST e Aids

  16. MANEJO DA CO-INFECÇÃO HIV/TB

  17. CONTEÚDOS DO NOVO CONSENSO DE TRATAMENTO ANTI-RETROVIRAL INTEGRAÇÃO DOS PROTOCOLOS 1-Metodologia de análise crítica de ensaios clínicos em terapia anti-retroviral 2-Síndrome Retroviral Aguda e História Natural da Doença 3-Diagnóstico laboratorial da infecção do HIV 4-Abordagem clínica e laboratorial inicial do adulto infectado pelo HIV 5-Adesão ao Tratamento  6- Critérios de início de terapia e seguimento a curto prazo 7-Escolha do esquema inicial   8-Falha ao tratamento, manejo da resistência e terapia de resgate  9-Manejo da toxicidade do tratamento 10- Interações entre anti-retrovirais, com outros medicamentos, fitoterápicos, álcool e drogas recreacionais 11- Manejo de co-morbidades e co-infecções mais comuns 12-Profilaxia de infecções oportunistas

  18. MANEJO ANTI-RETROVIRAL NA CO-INFECÇÃO HIV/TB • De modo geral, deve-se solicitar a contagem de linfócitos T CD4+ antes do início de TARV independente da apresentação clínica da TB • Nas formas extra-pulmonares e pulmonares atípicas, pode-se iniciar o TARV independente do resultado da contagem de linfócitos T CD4+. • Recomenda-se na Tuberculose Pulmonar Cavitária a realização da contagem de linfócitos T CD4 + após os primeiros 30 dias do início do tratamento para avaliar a indicação de TARV

  19. DISTRIBUIÇÃO DOS CASOS DE TB, POR RESULTADO DE TRATAMENTO E RESULTADO DE HIV, ESTADO DE SÃO PAULO, 2006 Obs: HIV em andamento: 1261; Não realizado: 3002; sem informação: 1176 (total ignorado= 5439 – 29%) Fonte: Divisão de Tuberculose – CVE/ SES-São Paulo

  20. Conclusões • Benefícios evidentes com diagnóstico precoce do HIV em portadores de TB – ampliar acesso ao TR • QP + TARV reduz significativamente a incidência de TB e a mortalidade em PVHA – implantar PPD e ampliar QP • Alta taxa de óbito e abandono, menor cura - expandir DOTS na co-infecção HIV/TB, incluir as redes e ONG no apoio comunitário • Fortalecer a rede de atenção as co-infecções: atenção básica e integração entre os programas • Controlar as co-infecções é uma forma de reduzir as iniqüidades na saúde

  21. DETERMINANTES DA INCIDÊNCIA DA TUBERCULOSE: ENFRENTAMENTO DA PRODUÇÃO DE DESIGUALDADES SOCIAIS • Prevalência do HIV (América Latina e Caribe) • Acesso a água potável • Acesso ao saneamento básico • Imigração (EUA e oeste europeu) • Indicadores econômicos incluindo gastos per capita em saúde (leste europeu)

  22. ronaldo.hallal@aids.gov.br

More Related