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Parábolas de Jesus

Parábolas de Jesus. O Filho Pródigo. Os Dois Filhos. Parábolas. Narração alegórica na qual o conjunto de elementos evoca, por comparação, outras realidades de ordem superior. Dicionário Aurélio.

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Parábolas de Jesus

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Presentation Transcript


  1. Parábolas de Jesus O Filho Pródigo Os Dois Filhos

  2. Parábolas • Narração alegórica na qual o conjunto de elementos evoca, por comparação, outras realidades de ordem superior. Dicionário Aurélio “Então os discípulos, aproximando-se, disseram-lhe: Por que lhes fala em parábolas? Ele, respondendo, disse-lhes: Porque, para vós, foi dado conhecer os mistérios do reino dos céus; mas a eles, não foi concedido. Pois a quem tem, mais lhe será dado e terá em abundância, mas quem não tem, até o que tem lhe será tirado”. Mt 13, 10-15 • ... porque eles não estão em condições de entender certas coisas; vêem, olham, ouvem e não compreendem; mas a vós o digo, porque já vos é dado compreender. • Ele procedia para com o povo, como se faz com as crianças, cujas idéias ainda não se encontram desenvolvidas. Porque há pessoas que uma luz muito viva pode ofuscar sem esclarecer. • O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. XXIV, item 4

  3. O Filho Pródigo “Certo homem tinha dois filhos.O mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me toca. Repartiu-lhes, pois, os seus haveres. Poucos dias depois, o filho mais moço ajuntando tudo, partiu para um país distante, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente. E, havendo ele dissipado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a passar necessidades.Então foi encontrar-se a um dos cidadãos daquele país, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos.E desejava encher o estômago com as vagens que os porcos comiam; e ninguém lhe dava nada. Caindo, porém, em si, disse: Quantos empregados de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei, irei ter com meu pai e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e diante de ti;já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus empregados. Levantou-se, pois, e foi para seu pai. Estando ele ainda longe, seu pai o viu, encheu-se de compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.Disse-lhe o filho: Pai, pequei conta o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho”. Lucas 15, 11-32

  4. O Filho Pródigo “Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, e vesti-lha, e ponde-lhe um anel no dedo e calçados nos pés;trazei também um bezerro cevado e matai-o; comamos, e regozijemo-nos,porque este meu filho estava morto, e reviveu; tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a festejar. Ora, o seu filho mais velho estava no campo; e quando voltava, ao aproximar-se de casa, ouviu a música e as danças;e chegando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo.Respondeu-lhe este: Chegou teu irmão; e teu pai matou um bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.Mas ele se indignou e não queria entrar. Saiu então o pai e instava com ele. Ele, porém, respondeu ao pai: Eis que há tantos anos te sirvo, e nunca transgredi um mandamento teu; contudo nunca me deste um cabrito para eu festejar com os meus amigos;vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe um bezerro cevado. Replicou-lhe o pai: Filho, tu sempre estás comigo, e tudo o que é meu é teu;era justo, porém, festejarmos e nos alegrarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; tinha-se perdido, e foi achado”. Lucas 15, 11-32

  5. Filhos Pródigos • Examinando-se a figura do filho pródigo, toda gente idealiza um homem rico, dissipando possibilidades materiais nos festins do mundo. • Os filhos pródigos não respiram somente onde se encontra o dinheiro em abundância. • Em toda parte, vemos os dissipadores de bens, de saber, de tempo, de saúde, de oportunidades... • O mundo permanece repleto de filhos pródigos. Pão Nosso – F. C. Xavier – Espírito: Emmanuel, lição 24

  6. O Filho Mais Novo “Poucos dias depois, o filho mais moço ajuntando tudo, partiu para um país distante, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente”. • Concentra-se na gratificação dos sentidos; • Reconhece-se o único culpado pela sua desventura; • Espontaneamente toma a resolução de emendar-se, não é coagido por terceiros; • É fraco mas não revela desamor nem maldade; Na Seara do Mestre – Pedro Camargo – Espírito: Vinícius

  7. O Filho Mais Velho “Ora, o seu filho mais velho estava no campo; e quando voltava, ao aproximar-se de casa, ouviu a música e as danças; e chegando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo”. • A parábola não apresenta somente o filho pródigo. Mais aguçada atenção e encontraremos o filho egoísta. • O ensinamento velado do Mestre demonstra dois extremos da ingratidão filial. Um reside no esbanjamento; o outro, na avareza. São as duas extremidades que fecham o círculo da incompreensão humana. • De maneira geral, apenas enxergamos o filho que abandonou o lar paterno, tornando-se credor de todas as punições; e raros conseguem fixar o pensamento na conduta condenável do irmão que permanecia sob o teto familiar, não menos passível de repreensão. Pão Nosso – F. C. Xavier – Espírito: Emmanuel, lição 157

  8. O Filho Mais Velho “Eis que há tantos anos te sirvo, e nunca transgredi um mandamento teu; contudo nunca me deste um cabrito para eu festejar com os meus amigos; vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe um bezerro cevado”. • Observando a generosidade paterna, os sentimentos inferiores que o animam sobem à tona. • Esse tipo de homem egoísta é muito vulgar nos quadros da vida. Ante o bem-estar e a alegria dos outros, revolta-se e sofre, através da secura que o aniquila e do ciúme que o envenena. • Lendo a parábola com atenção, ignoramos qual dos filhos é o mais infortunado, se o pródigo, se o egoísta, mas atrevemo-nos a crer na imensa infelicidade do segundo, porque o primeiro já possuía a bênção do remorso em seu favor. Pão Nosso – F. C. Xavier – Espírito: Emmanuel, lição 157

  9. Os Dois Filhos “Um homem tinha dois filhos, e, chegando-se ao primeiro, disse: Filho, vai trabalhar hoje na vinha. Ele respondeu: Sim, senhor; mas não foi. Chegando-se, então, ao segundo, falou-lhe de igual modo; respondeu-lhe este: Não quero; mas depois, arrependendo-se, e foi. Qual dos dois fez a vontade do pai? Disseram eles: O segundo. Disse-lhes Jesus: Em verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes entram adiante de vós no reino de Deus”. Mateus 21, 28-31

  10. O Primeiro Filho • O primeiro filho disse que ia, mas não foi. • O primeiro é a personificação da crença sem obras. • A crença cega é a dos velhos rotineiros, pois são estes que Jesus disse que os publicanos e as meretrizes os precederiam no Reino dos Céus. • Representa as falhas dos cristãos que apenas pregam o Evangelho de Jesus, mas que na verdade não seguem seus ensinamentos através da experiência de vida e do trabalho dedicado ao nosso semelhante. • “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas por dentro estão cheios de ossos e de toda imundícia”. Mateus 23, 27 • Coerência • Desejo → Aspiração • Vontade → Determinação Parábolas e ensinos de Jesus – Cairbar Schutel

  11. O Segundo Filho • O segundo Filho disse que não ia, mas foi. • É o tipo do homem inteligente que, negando-se ao trabalho espiritual, depois de haver raciocinado e tirado suas conclusões, transformou o não em sim, não com a palavra abstrata, a crença, a obediência cega, mas por um esforço intelectual e pelas obras que deliberou fazer. • O filho que tardou, e disse que não ia, mas foi – são os publicanos e meretrizes que demoram, mas afinal, mudam de vida. • Representa o verdadeiro cristão que usa o raciocínio e repensa o acontecido e conclui que o melhor a fazer é ir ao trabalho. Arrepende-se do que disse e mostra que pode mudar seus hábitos e costumes tornando-se uma pessoa melhor. Parábolas e ensinos de Jesus – Cairbar Schutel

  12. Publicanos e Meretrizes • Publicanos e meretrizes simbolizam, aqui, os grandes pecadores, aos quais a sociedade considera indignos de qualquer auxílio divino. • Não obstante, o Mestre declara que eles entrarão no reino dos céus antes daqueles que contam com a aprovação social. • É que esses pecadores, por muito sofrer, adquirem sensibilidade, tornam-se acessíveis, e, quando tocados pelo amor, mudam de vida. • Conflito dentro de nós entre as exigências do Evangelho e as nossas tendências: gera desânimo devido à falta de coerência. • Não deixe que o desânimo lhe atinja, mantenha sempre afiada a maior ferramenta que Jesus nos deu: A Oração! Rodolfo Calligaris, Portal do Espírito • É na luta que a vontade se apura; é na dor que nasce a sensibilidade. • Léon Denis, O problema do ser, do destino e da dor

  13. As duas parábolas • Dualidade do comportamento humano • Coexistência de dois princípios ou posições contrárias, opostas. Dic. Aurélio • Solicitude de Deus para conosco→ mesmo para aqueles que consideramos que estavam perdidos. • Assistência, zelo, atenção, dedicação. Dic. Aurélio • Livre-arbítrio • 843. O homem tem livre-arbítrio nos seus atos? O livro dos Espíritos— Se tem a liberdade de pensar, tem de agir. Sem o livre-arbítrio o homem seria uma máquina. • Filho Pródigo: um filho decidiu partir, o outro decidiu ficar. • Dois Filhos: um escolheu ir trabalhar, o outro decidiu não trabalhar.

  14. Trabalho “Então foi encontrar-se a um dos cidadãos daquele país, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos”. 674. A necessidade do trabalho é uma Lei da Natureza? O Livro dos Espíritos — O trabalho é uma Lei da Natureza e por isso mesmo é uma necessidade. • 676. Por que o trabalho é imposto ao homem? O Livro dos Espíritos — É uma conseqüência da sua natureza corpórea. É uma expiação e ao mesmo tempo um meio de aperfeiçoar a sua inteligência. • “Aquele que põe a mão no arado e olha para trás, não é apto para o Reino de Deus”. Lucas 9, 62

  15. A Dor “E desejava encher o estômago com as vagens que os porcos comiam; e ninguém lhe dava nada”. • Nenhum filho é abandonado pelo Pai Celestial, tenha os pecados que tiver, pratique as faltas que praticar, o Pai nunca perde a condição de Pai para com todos, porque todos somos criaturas suas. • A Lei de Deus é igual para todos: não poderia ser boa para o bom e má para o mau; porque tanto o que é bom quanto o que é mau estão sob as vistas do Supremo Criador. • Quando a criatura humana, num momento de irreflexão se afasta de Deus, dissipando os bens que o Criador doou, a dor, esse terrível aguilhão do Progresso Espiritual fere a sua alma orgulhosa até que ela possa elevar-se para Deus. • Parábolas e ensinos de Jesus – Cairbar Schutel

  16. Cair em Si “Caindo, porém, em si, disse: Quantos empregados de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei, irei ter com meu pai...” • As vicissitudes da vida são de duas espécies: umas têm sua causa na vida presente, outras fora desta vida. • Remontando à fonte dos males terrenos, reconhece-se que muitos são a conseqüência natural do caráter e da conduta daqueles que os sofrem. Quantos caem por sua própria culpa! • Quantos são vítimas de sua imprevidência, de seu orgulho e de sua ambição! Quantas pessoas arruinadas por falta de ordem, de perseverança, por mau comportamento e por não terem limitado seus desejos! O Evangelho Seg. Espiritismo, Cap. V, item 4 • 859a. Somente as grande dores, os acontecimentos importantes e capazes de influir na tua evolução moral são previstos por Deus. Livro dos Espíritos

  17. Hospital “Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus empregados”. • "Vós sois deuses!" Porventura, não sabes que a herança de um pai se divide entre os filhos em partes iguais? As criaturas transviadas são as que não souberam entrar na posse de seu quinhão divino, permutando-o pela satisfação de seus caprichos no desregramento ou no abuso. • Cada ser traz consigo a fagulha sagrada do Criador e erige, dentro de si, o santuário de sua presença ou a muralha sombria da negação; • A Terra, pode ser tida como um grande hospital, onde o distanciamento das Leis de Deus é a doença de todos; o Evangelho, no entanto, traz ao enfermo o remédio eficaz, para que todas as estradas se transformem em suave caminho de redenção. João 10, 34 Boa Nova – F. C. Xavier, Espírito: Humberto de Campos

  18. Compaixão “Levantou-se, pois, e foi para seu pai. Estando ele ainda longe, seu pai o viu, encheu-se de compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou”. • A fé é a mãe de todas as virtudes que conduzem a Deus: é a base da regeneração. • O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. XIX, item 11 • “O Filho do Homem há de vir na glória de seu Pai e então retribuirá a cada um segundo as suas obras”. Mateus 16, 27 • “Não fostes vós que me escolhestes, mas eu é que vos escolhi”. João 15, 16 • “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida! Ninguém pode chegar ao Pai, senão por mim”. João, 14, 6

  19. Bom Pastor “Filho, tu sempre estás comigo, e tudo o que é meu é teu; era justo, porém, festejarmos e nos alegrarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; tinha-se perdido, e foi achado”. “Quem de vós que, tendo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa as noventa e nove no deserto e vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la? E depois de encontrá-la, põe-na nos ombros, cheio de júbilo e, voltando para casa reúne os vizinhos e amigos dizendo-lhes: Festejai comigo, achei a minha ovelha que estava perdida. Digo-vos que assim haverá maior júbilo no céu por um só pecador que se arrependa, do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento”. Lc 15, 4-7 e Mt 18, 12-14

  20. Obrigado

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