1 / 28

Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos Gerência-Geral Técnico-Assistencial dos Produtos

Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos Gerência-Geral Técnico-Assistencial dos Produtos. Michelle Mello Adriana Cavalcanti Felipe Riani. 3º Simpósio Internacional de Planos Odontológicos. Os desafios para a promoção da saúde bucal nos planos odontológicos. 2. Regulação Indutora

patricia
Download Presentation

Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos Gerência-Geral Técnico-Assistencial dos Produtos

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos Gerência-Geral Técnico-Assistencial dos Produtos Michelle Mello Adriana Cavalcanti Felipe Riani

  2. 3º Simpósio Internacional de Planos Odontológicos Os desafios para a promoção da saúde bucal nos planos odontológicos 2

  3. Regulação Indutora Qualificação da Saúde Suplementar ÁREAS DE ATENÇÃO PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO 3 3 PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DE RISCOS E DOENÇAS

  4. Regulação Indutora Qualificação da Saúde Suplementar SAÚDE BUCAL RESULTADOS DO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DE RISCOS E DOENÇAS PERFIL ASSISTENCIAL MODELO CURATIVO-RESTAURADOR RESULTADOS DO PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO SAÚDE BUCAL

  5. Modelos Assistenciais atualmente praticados na Saúde Suplementar Características • Saúde como ausência de doenças • Assistência segmentada (ambulatorial, hospitalar com/sem obstetrícia e odontológico) • Atuação desarticulada, desintegrada e pouco cuidadora • Modelo assistencial procedimento centrado

  6. Modelos Assistenciais atualmente praticados na Saúde Suplementar Características • Pagamento por serviço/ procedimento • Atendimento centrado na demanda espontânea • Fragmentação do cuidado (especialização da atenção) • Poucas práticas de promoção da saúde e prevenção de doenças • Não há avaliação e monitoramento sistemático dos resultados

  7. Modelos Assistenciais atualmente praticados na Saúde Suplementar Alto Custo Conseguem poucos resultados Contribuem pouco para a melhoria da saúde Baixa Efetividade Baixa Eficiência Baixa Eficácia 7 7

  8. Aposta da Atual Gestão da ANS “Construção de um setor de saúde suplementar cujo principal interesse seja a produção da saúde, um setor centrado no cuidado ao usuário, que realize ações de promoção à saúde e prevenção de doenças, que observe os princípios de qualidade, integralidade e resolutividade, e tenha uma concepção includente de todos os profissionais de saúde, que esteja completamente articulado com o Ministério da Saúde e cujo órgão regulador seja também preocupado com a qualificação de seu processo regulatório.” 8

  9. Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar

  10. Ações da ANS Avaliação dos Programas Cadastrados – RN 94 • 215 operadoras candidatas= 596 programas • 129 operadoras aprovadas = 416 programas • 109 operadoras monitoradas = 381 programas

  11. Ações da ANS Avaliação dos Programas Cadastrados – RN 94

  12. Ações da ANS Avaliação dos Programas Cadastrados – RN 94

  13. Ações da ANS IV Seminário de Promoção e Prevenção • Lançamento da 2ª Edição revisada e atualizada do Manual de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar

  14. Ações da ANS Requerimento de Informação • Conhecer as operadoras que desenvolvem Programas de Promoção e Prevenção; • Identificar as estratégias de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças implementadas pelas operadoras; • Coletar informações relacionadas às áreas de atenção; • Subsidiar a elaboração da proposta de monitoramento e avaliação dos programas; e • Subsidiar o planejamento de mecanismos de indução à adoção de Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças.

  15. Ações da ANS Programa de Qualificação - Revisão dos Indicadores Odontológicos para a 3ª Fase • Avaliar ações para promoção da saúde e prevenção dos fatores de risco • Padronização por faixa etária • Referências Indicadores do Pacto da Atenção Básica 2006 – Portaria 493/06 IDB- Indicadores e Dados Básicos 2006 Levantamento Epidemiológico SB Brasil 2003 Literatura

  16. Ações da ANS Programa de Qualificação - Revisão dos Indicadores Odontológicos para a 3ª Fase • Critérios de Elegibilidade dos indicadores Governabilidade da operadora Ações/procedimentos baixo custo Ações/procedimentos universais Minimizar o efeito da alta rotatividade Avaliar acesso aos serviços

  17. Promoção da Saúde “Promoção da saúde é um processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria da sua qualidade de vida e saúde, incluindo uma maior participação no controle deste processo” Fonte: Carta de Otawa, 1986. “Atuando na lógica da Promoção de Saúde existe uma perspectiva realística de melhoria dos níveis de saúde e qualidade de vida das populações” Fonte: OMS, 1986.

  18. Promoção da Saúde Os Campos da Saúde COMPORTAMENTO ESTILO DE VIDA MEIO AMBIENTE SERVIÇOS DE SAÚDE GENÉTICA BIOLOGIA

  19. Promoção da Saúde Opeso dos fatores que contribuem para a longevidade Fonte: Universidade de Stanford, 2001.

  20. Promoção da Saúde Promoção da Saúde Prevenção + Informação e Educação + Atitude e Participação Operadoras e Prestadores: Gestão da Saúde e do Cuidado Transição demográfica + Transição Epidemiológica + Aumento da qualidade de vida + Diminuição dos custos assistenciais

  21. Diretrizes da ANS Utilizar as informações epidemiológicassobre o conjunto de beneficiários para o planejamento, acompanhamento e avaliação das açõesimplementadas. O conhecimento produzido fornece uma base racional para auxiliar a escolha das intervenções a serem implementadas, em função da situação encontrada; Identificar os grupos de riscoe criar estratégias de “busca ativa”; 21

  22. Diretrizes da ANS Criar mecanismos de “porta de entrada” No acesso ao sistema o beneficiário deverá ser assistido por um clínico geral ou odontopediatra responsável pelas ações preventivas e pela orientação para a educação em saúde, intervindo, positivamente, no processo saúde-doença-cuidado. O profissional escolhido será o responsável pela continuidade e manutenção do cuidado, bem como pela referência e contra-referência do beneficiário nos diferentes estágios de complexidade do sistema. 22

  23. Diretrizes da ANS Utilizar protocolospara a padronização de condutas clínicas e indução das ações de promoção e prevenção. A variabilidade dos critérios de diagnóstico e a remuneração por procedimentos, favorece a indução da demanda pelos prestadores de serviços; Utilizar ações educativascomo estratégia de ação, objetivando a apropriação do conhecimento sobre o processo saúde–doença-cuidado, incluindo fatores de risco e de proteção à saúde bucal, estimulando o beneficiário a mudar seus hábitos, apoiando-o na conquista de sua autonomia e no auto-cuidado; 23

  24. Diretrizes da ANS Estimular as ações de promoção da saúde e prevenção de riscosintervindo positivamente no processo saúde-doença-cuidado; Estimular o multi-profissionalismo e a integralidade, respeitando os limites da cobertura contratada, articulando a saúde bucal com as outras “saúdes”, articulando o individual com o coletivo, a promoção e a prevenção com o tratamento e a recuperação da saúde, não descuidando da atenção nas situações de urgência; 24

  25. Diretrizes da ANS Acompanhar o impacto das ações em saúde bucal através de indicadoresconfiáveis e contínuos; Estimular mecanismos de remuneração por desempenho; Definir uma política de educação permanentepara a rede de prestadores, visando à uniformidade operacional e práticas centradas na promoção de saúde e prevenção de riscos e doenças, pautando-se em evidências científicas. 25

  26. Os desafios para a promoção da saúde bucal nos planos odontológicos “O termo Promoção da Saúde está relacionado à idéia de responsabilização múltipla, uma vez que envolve as ações do Estado (políticas públicas), dos indivíduos (desenvolvimento de autonomia), do sistema de saúde ( reorientação dos modelos assistenciais) e de parcerias intersetoriais” Fonte: BUSS, 2003.

  27. Os desafios para a promoção da saúde bucal nos planos odontológicos OPERADORAS BENEFICIÁRIOS DESAFIOS PRESTADORES ANS

  28. OBRIGADA! michelle.mello@ans.gov.br

More Related