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Exposição: Parte 1 : O Estruturalismo Europeu Parte 2 : O Estruturalismo Americano Parte 3 : O Estruturalismo no Brasil

Seminário de Teoria da Linguagem ILARI, R. O Estruturalismo lingüístico: alguns caminhos. In: MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. Introdução à lingüística . Domínios e fronteiras. V. 3. São Paulo: Cortez, 2004, p. 53 – 92. Adriano Caseri de Souza Mello .

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Exposição: Parte 1 : O Estruturalismo Europeu Parte 2 : O Estruturalismo Americano Parte 3 : O Estruturalismo no Brasil

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  1. Seminário de Teoria da LinguagemILARI, R. O Estruturalismo lingüístico: alguns caminhos. In: MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. Introdução à lingüística. Domínios e fronteiras. V. 3. São Paulo: Cortez, 2004, p. 53 – 92.Adriano Caseri de Souza Mello

  2. Exposição:Parte 1: O Estruturalismo EuropeuParte 2: O Estruturalismo AmericanoParte 3: O Estruturalismo no Brasil

  3. 1) O Estruturalismo EuropeuA)  Ferdinand de Saussure – Suíça/Genebra (Curso de Lingüística Geral – 1916) A língua é um sistema estrutural onde seus componentes só adquirem valor por meio da oposição de um com o outro. Deve-se analisar apenas as possibilidades de produção de linguagem verbal de um determinado sistema, excluindo do estudo as condições de produção, as intenções individuais e os meios materiais existentes na situação.

  4. “Programa estruturalista de Saussure ” i) Língua X Fala . Língua: possibilidades do sistema em uma estrutura determinada e compartilhada em uma sociedade específica.. Fala: realizações individuais desse sistema.

  5. ii) Pertinência Considera-se o que é relevante apenas a uma determinada língua.Ex.1: Língua portuguesa : Roberto Língua espanhola: Jamón / RamónEx.2: Língua Latina: populos : gente / árvore Língua portuguesa: manga: fruta / parte de roupa* par mínimo

  6. iii) Signo lingüísticosigno: significante significado * arbitrariedade

  7. iv) Sincronia x Diacronia. Sincronia : estudo do sistema em simultaneidade.. Diacronia: estudo do sistema ao longo do tempo.

  8. Outras verdades sobre Saussure (dec. 60). Ensaios de Starobinsky . Cadernos de Saussure (Universidade de Genebra). Edições críticas de Tullio de Mauro. Manuscritos do Curso de Lingüística Geral (Godel)

  9. B) Escola Lingüística de Praga (Atual Rep. Checa - período entre Guerras). Contribuições de Saussure e Bühler. O estrutural em prol da comunicação. PFS - Perspectiva Funcional da Sentença

  10. Contribuições :i) Desenvolvimento da Fonologia por Troubetzkoyii) Dinamismo Comunicativo por Mathesius tema x remaiii) Funções da Linguagem por Jakobsoniv) Dupla articulação da Linguagem por Martinet

  11. C) Glossemática (Copenhague)Luis Hjelmslev* Forma x Substância* Sintagma x Paradigma

  12. 2) O Estruturalismo Americano (1920 – 1950). Lingüística descritiva. Análise da língua sem conhecimento prévio. Línguas ágrafas indígenas Cada língua tem uma gramática própria. Whorf- Sapir : As diferenças lingüísticas determinam diferenças de como cada cultura representa a realidade.

  13. Leonard Bloomfield (Language - 1933). Indutivo (empírico). Lógico. Exclusão do sentido. Amostragem : corpus – (Harris) O que define a unidade lingüística é a maneira de como essa unidade se combina com as demais na cadeia falada (distribuição).

  14. O Estruturalismo no Brasil (dec. 60/70)Lingüística como disciplina autônomai) Descrição . descrição da língua portuguesa do Brasil . descrição das influências indígenas, africanas e européias . análise das variedades não-padrão . representações confiáveis dos sistemas fonológicos e morfológicos

  15. ii) Joaquim Mattoso Câmara Jr. (Princípio da lingüística geral – 1941). Sistematização da Fonologia. Variedades não-padrão (erros escolares) . Línguas indígenas brasileiras

  16. iii) Lingüística de campo. corpora. material para projetos futuros : NURC (Projeto de Estudo da Norma Urbana Culta) Castilho, Cunha

  17. Obrigado! Adriano Caseri de Souza Mello Teoria da Linguagem 16/04/09

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