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PREPARO DE SOLO COLHEITA MECANIZADA

PREPARO DE SOLO COLHEITA MECANIZADA. Colhedoras. Água. Plantadoras. Remoção da Camada Fértil. Variáveis do Preparo - Sistematização. Tipo de Solo. Transporte. Época de Preparo e Plantio. Colheita Crua ou Queimada. Declividade. SISTEMATIZAÇÃO DA ÁREA. - Retirar morros dos terrenos;

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PREPARO DE SOLO COLHEITA MECANIZADA

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Presentation Transcript


  1. PREPARO DE SOLO COLHEITA MECANIZADA

  2. Colhedoras Água Plantadoras Remoção da Camada Fértil Variáveis do Preparo - Sistematização Tipo de Solo Transporte Época de Preparo e Plantio Colheita Crua ou Queimada Declividade

  3. SISTEMATIZAÇÃO DA ÁREA - Retirar morros dos terrenos; - Tapar buracos de erosões; - Eliminar carreadores, quando necessário e fazer outros para facilitar a colheita; - Subsolar profundamente (40cm) os carreadores inutilizados e colocar torta de filtro ou esterco; - Retirar terraços que não estão no padrão desejado para a colheita; - Nivelar o terreno.

  4. SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS (Marcação de curvas) - Marcar curvas após a sistematização do terreno. - Marcar curvas de níveis no padrão de 5m de espaçamento vertical. Obs.: Espaçamento Vertical: é o espaço de uma curva para outra, considerando a medida vertical do terreno. - Retificar as curvas marcadas, ou seja, após marcar a curva, retirar os cotovelos para facilitar a sulcação, diminuindo a sinuosidade. - Quando reformar os terraços conferir os níveis.

  5. SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS (Medição da área locando as curvas feitas) - Após marcar as curvas ou retificá-las, medir a área novamente e localizar as curvas de níveis para facilitar o planejamento de carreadores.

  6. SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS (Planejamento e Marcação de Carreadores) - Feitas às locações das curvas no campo, monta-se o mapa com as curvas. - Fazer o planejamento de carreadores no escritório, verificando: o ponto das curvas, a entrada e saída de caminhões, a facilitação para sulcação; colocando estes carreadores de tal forma que o comprimento dos sulcos gire em torno de 450 a 700 metros (ideal).

  7. TRAÇADOS (CARREADORES, TERRAÇOS E CARREADORES EM NÍVEL) Perímetro da Área

  8. TRAÇADOS (CARREADORES, TERRAÇOS E CARREADORES EM NÍVEL) Perímetro da Área - Terraços

  9. TRAÇADOS (CARREADORES, TERRAÇOS E CARREADORES EM NÍVEL) Perímetro da Área – Terraços – Carreadores Pendentes

  10. Considerações para manejo • Textura do solo; • Declividade do terreno; • Momento do plantio; • Colheita – Crua ou queimada; • Rotação de cultura; • Preparo (Erradicação, Subsolagem, Aiveca etc). • Obs: Em terrenos entre até 4%¨de declividade procurar trabalhar com sulco reto.

  11. CONTROLE DE EROSÃO ESTA ASSOCIADA... • Cobertura vegetal da área (culturas de verão, adubação verde, manejo de palha, erradicação, etc.) • Capacidade de infiltração (uso de subsolador, seguido de pousio, erradicação caso necessário, gradagem somente na hora de plantar) • Tipo de solo (solos com B textural e solos arenosos com declividade superior a 8% são altamente susceptíveis)

  12. CONTROLE DE EROSÃO ESTA ASSOCIADA... • Solos problemáticos devem ser plantados nos meses de abril/maio • Águas provindas de estradas ou de outras propriedades. • Terraceamento.

  13. CONSTRUÇÃO DE TERRAÇOS BASE LARGA E EMBUTIDOS • Construir este tipo de terraços nos solos arenoso e argiloso com até 10% de declividade e nos PV planos (até 7% declividade). • Construir os terraços de forma que fiquem com as medidas padrão, conforme desenho abaixo: a) Construção de terraço base larga:

  14. CONSTRUÇÃO DE TERRAÇOS BASE LARGA E EMBUTIDOS

  15. - A base da saia com 7 metros no lado de cima e 8 metros no lado de baixo. - Deve ser construído da seguinte forma: 1° Ergue-se um terraço normal com trator e terraceador. 2° Com a Patrol, preenche-se com terra a parte de cima e na parte de baixo com máquina de Esteira ou Pá Carregadeira. Obs.: se for terreno com até 8% de declividade pode-se fazer os dois lados com Patrol. - No caso de reforma usar a Motoniveladora para confeccioná-lo.

  16. TERRAÇO BASE LARGA

  17. b) Construção de terraço embutido: - Construir este tipo de terraço nos solos arenosos e argilosos com declividade 8,1% à 12%, conforme desenho abaixo:

  18. TERRAÇO EMBUTIDO

  19. CARREADORES CARREADOR – FORA DE PADRÃO Beirada de carreador não deixar barraco.

  20. CONSTRUÇÃO DE CARREADORES, CAMALHÃO E ASINHAS - Construir carreadores, levantando 10 cm acima do nível da área de cana, ou seja, não podem ficar altos, pois se ficarem, atrapalharão a colhedora ao sair no carreador. - As larguras dos carreadores deverão seguir os padrões determinados.

  21. MATA CILIAR • Nascente - Raio 50 m • Rio menor que 10 m - mata ciliar 30 m • De 10 a 50 – Mata ciliar 50 M • De 50 a 200 m – Mata ciliar 100 m • De 200 a 600 – Mata ciliar 200 m • Acima de 600 m – Mata ciliar 500 m

  22. CONSTRUÇÃO DE CARREADORES, CAMALHÃO E ASINHAS - A altura do camalhão deve acompanhar a altura do terraço de forma que não atrapalhe a colhedora sair no carreador, porem em solos arenosos deverá ficar 15cm mais alto. - Fazer as asinhas deixando-as baixas (40cm de altura) de forma que não atrapalhem a colhedora sair no carreador e acompanhando o sentido da sulcação.

  23. - As asinhas devem ser alocadas quando a distância dos terraços for superior a 50m entre um e outro. - Carreadores com fluxo de transporte intenso deve ser levantado de 10 a 20cm (sendo 10cm solo argiloso e 20cm para solo arenoso), acima do nível do terreno, com terra do subsolo e com acabamento das laterais de forma à facilitar a saída das colhedoras.

  24. CAMALHÃO DA ASINHA

  25. CONSERVAÇÃO DE ESTRADA

  26. CONSERVAÇÃO DE CARREADORES

  27. MEDIDAS • Espaçamento vertical entre terraços = 5 m • Comprimento de talhão = 450 a 700 m • Carreador em nível = 3,5 m de largura • Carreadores pendentes = 4,0 ou 5,0 m • Matas ciliares largura de preservação = 8 + 4m

  28. CONSIDERAÇÕES SOBRE CARREADORES EM NÍVEL • Determina o local onde ocorre os despontes (cana crua é impossível localizar); • Facilita a manobra de todas as operações mecanizadas; • Reduz as impurezas minerais e arranquio de soqueira e perda de cana na abertura de eito.

  29. CONSIDERAÇÕES SOBRE CARREADORES EM NÍVEL • A perda de produtividade é pequena por se tratar de carreador estreito e devido o fator compensador das ruas laterais. • Não pode ser usado para o tráfego de caminhões devido não escoar água (ocorre empoçamento de água e conseqüentemente buracos)

  30. SULCAÇÃO • Profundidade de 20 a 25 cm. • Paralelismo (evita o pisoteio da linha da cana e reduz as perdas durante o processo de colheita, facilita os cultivos e aplicação de herbicidas em jato dirigido). • Sulcar pulando os carreadores (faixa em nível). • Sulcar retirando as sinuosidade.

  31. SULCAÇÃO - CORRETA

  32. SULCAÇÃO – NÃO RECOMENDADA

  33. SULCAÇÃO - DIRETA

  34. SULCAÇÃO – TALHÃO A TALHÃO

  35. PRESERVAR A LINHA DE CANA

  36. CULTIVO DE CANA PLANTA • É necessário mesmo que não for colher com máquina o 1º Corte; • Fazer a operação cruzada, sempre direcionando o equipamento para a rua (alvo) que esta em baixo do trator; • Procurar nivelar o solo (leiras ou buracos causam danos a colhedora, aumenta as perdas de cana e a impureza mineral).

  37. OPERAÇÃO DE QUEBRA LOMBO Linha de Cana

  38. IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO DE GRANDES BLOCOS DE COLHEITA • Aumenta a eficiência da colheita e de todas as operações da manutenção de soqueira (cultivo, aplicação de vinhaça, herbicidas, maturadores, etc.); • Reduz a necessidade do uso de caminhão prancha para fazer a mudança dos maquinários; • Redução de custos devido as melhoras acima.

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