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Embriologia pulmonar. 1° período Embrionário – Desenvolvimento das vias aéreas maiores (3 a 5 semanas)
E N D
1° período Embrionário – Desenvolvimento das vias aéreas maiores (3 a 5 semanas) • 2° período Pseudoglandular – Desenvolvimento das vias aéreas até os bronquíolos terminais (6 a 16 semanas) • 3° período Canalicular – Desenvolvimento dos ácinos e da vascularização/ síntese de surfactante (17 a 28 semanas)
4° período Sacular – Subdivisão dos sáculos (28 a 36 semanas) Surgimento em maior número dos pneumócitos tipo I e II • 5° período Alveolar – Aparecimento dos alvéolos (32 semanas ao termo) • NASCIMENTO ABERTURA ALVEOLAR
Desenvolvimento Pulmonar Fetal • 75% DO RAMO TRAQUEO-BRÔNQUICO SE DESENVOLVE ATÉ A 14 SEMANA DE GESTAÇÃO. • ALVÉOLOS ABERTOS IN ÚTERO CHEIOS DE LÍQUIDO • BALANÇO HÍDRICO AUXILIA NO DESENVOLVIMENTO PULMONAR • VOLUME PULMONAR PRÓXIMO DO NEONATAL NORMAL • CONTROLES NEUROMUSCULARES DA RESPIRAÇÃO ESTABELECIDOS (MOV. RESP. INTRA-ÚTERO – 11ª SEM). • MATURAÇÃO PULMONAR – Surfactante/Vascularização/Memb. AC delgada
Produção de Surfactante • REDUZ A TENSÃO SUPERFICIAL NOS ALVÉOLOS • MISTURA HETEROGÊNEA DE FOSFOLIPÍDIOS E PROTEÍNAS • SECRETADA NO REVESTIMENTO SACULAR OU ALVEOLAR PELOS PNEUMÓCITOS TIPO II • COMEÇANDO A SINTETIZAR ENTRE 24 E 27 SEMANAS DE GESTAÇÃO • SECRETANDO APROXIMADAMENTE NA 30ª SEMANA.
LIBERAÇÃO DO SURFACTANTE NA LUZ ALVEOLAR Surfactante Ar Pneumócito I Pneumócito II
ParticularidadesAnatômicasdafunçãorespiratória do Recém-nascido: • Resistênciaaumentada das viasaéreaspor: Respiraçãopredominantemente nasal até 4 a 6 meses Macroglossiarelativa Epiglotelongaestreitando a glote Cartilagemtireóidepróximaaohióide Estreitamentodacricóide • Brônquiofonte D maisverticalizado
Caixa torácica transversalmente cilíndrica e diafragma horizontalizado • Esterno menos calcificado • Costelas mais maleáveis • Musculatura menos desenvolvida • Vísceras abdominais maiores • Diminuição da zona de aposição diafragmática
Menor calibre das vias aéreas (com aumento da resistência) • Menor número de alvéolos(nascimento 20 milhões/ 8 anos 300 milhões) e superfície de trocas Via aérea de menor calibre Resistência da via aérea Via aérea em menor número
Ventilação colateral menos eficiente, menor número e tamanho dos poros de Kohn e canais de Lambert
É a tendência de um órgão oco resistir ao recuo às suas dimensões originais com a remoção de uma força compressiva ou distensiva.
Particularidades Fisiológicas da função respiratória do Recém-nascido - Complacência pulmonar diminuída por: Precursores alveolares de parede espessa Menor quantidade de elastina Menor produção de surfactante - Complacência da caixa torácica aumentada por: Arcos costais horizontalizados e menos rígidos Musculatura intercostal pouco desenvolvida
20 horas de sono, 80% em sono REM, que causa diminuição de tônus postural e de capacidade residual funcional; Padrões respiratórios Irregulares Apnéia; Aumento da FR para manter o volume-minuto; Diafragma composto por 25% de fibras tipo 1; Fibras musculares com menor eficiência de contração, menor capacidade oxidativa e maior propensão a fadiga
Maior índice metabólico ao repouso e conseqüente maior demanda de oxigênio; • Maior ventilação em regiões superiores do pulmão; • Respiração predominantemente abdominal pela musculatura acessória pouco desenvolvida; • Imaturidade dos centros respiratórios • Capacidades pulmonares diminuídas • Volume residual aumentado • Volume de reserva inspiratória diminuído
As Primeiras Respirações • DIMINUIÇÃO DO LÍQUIDO 3 DIAS ANTES DO PARTO • TRANSFORMAÇÃO DO PULMÃO DE ÓRGÃO SECRETOR PARA ÓRGÃO DE TROCA DE GASES • COMPRESSÃO DA CAIXA TORÁCICA (30 A 160 cm/H20) • EJEÇÃO DE LÍQUIDO TRAQUEAL (30 ml) • RECHAÇO
ESTÍMULOS PARA RESPIRAÇÃO: FRIO, LUZ, SOM, GRAVIDADE, DOR, DIFERENÇA DE PRESSÃO, HIPERCAPNIA, HIPÓXIA E ACIDOSE RESPIRATÓRIA • OS APICES EXPANDEM ANTES DAS BASES • LEVAM 4 DIAS PARA EXPANSÃO COMPLETA
TRANSIÇÃO CÁRDIO-RESPIRATÓRIA AR AR AR Feto 1as RESPIRAÇÕES • Eliminação dolíquido pulmonar • Vasodilatação pulmonar RN