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Uma análise da teologia bíblica do sermão da montanha, numa abordagem simples.
E N D
SERMÃO DO MONTE – O PRENÚNCIO DO REINO – (5.1 – 7.29). SERMÃO DA MONTANHA (Mat. 5.1 – 7.29). Introdução O Sermão do Monte – Capítulo 5: Jesus apresenta os princípios e as regras do Reino – (5.1 – 48). I.O Reino e os Crentes: Princípio e Diretrizes do Reino (5.1 – 16). A.As Bem-Aventuranças – (5.1 – 12; Lc. 6.20 – 22). 1.Oito bem-aventuranças (cf. Lc. 6.20). a.Atributos do Reino (5.1 – 12). Os humildes de espírito (5.3). Deus abençoa aqueles que reconhecem que necessitam dele (5.3a). A recompensa: O Reino dos céus e dado a eles (5.3b). Aqueles que choram (5.4). Deus abençoa aqueles que choram (5.4a). A recompensa: Eles serão confortados (5.4b). Os mansos (5.5). Deus abençoa o gentil e o humilde (5.5a). A recompensa: Toda a terra pertencera a eles (5.5b). Aqueles que têm fome e sede de justiça (5.6). Deus abençoa os que buscam a justiça (5.6a). A recompensa: Eles a receberão completamente (5.6b). Os misericordiosos (5.7). Deus abençoa os que são misericordiosos (5.7a). A recompensa: Eles receberão misericórdia (5.7b). Os puros de coração (5.8).
Deus abençoa aqueles cujo coração é limpo (5.8a). A recompensa: Eles verão a Deus (5.8b). Os pacificadores (5.9). Deus abençoa aqueles que trabalham em busca de paz (5.9a). A recompensa: Eles serão chamados filhos de Deus (5.9b). Aqueles que são perseguidos por causa da justiça (5.10 – 12). Deus abençoa aqueles que são perseguidos por viver para Deus (5.10a, 11). A recompensa: O Reino dos céus e deles (5.10b, 12). B.As Similitudes do Reino – Ações do Reino – (5.13 – 16; Mc. 4.21 – 23; Lc. 8.16 – 18). 1.Comparações dos crentes (Mc. 4.21; Lc. 8.16; 11). a.Atuar como o sal da terra (5.13). b.Atuar como a luz do mundo: A luz e os bons feitos deles brilham para todos (5.14 – 16). II.O Reino e a Lei (5.17 – 20). A.A Relação de Cristo Com a Lei – (5.17 – 20; 22.36 – 40). 1.Cristo veio para cumprir a lei (Rm. 10.4). 2.Leis do reino (Mat. 5.17 – 6.18). 3.O Redentor e a lei: Cristo não veio para abolir a lei, e sim para cumpri-la (5.17 – 18). B.Nas questões civis. 1.Obrigatórias como as leis de Moisés. C.O redimido e a lei: Aqueles que ensinam e obedecem às leis de Deus serão grandes no Reino dos céus (5.19). D.Os lideres religiosos e a lei: Pessoas como os ímpios fariseus, que não obedecem a lei, não entrarão no Reino (5.20). III.O Reino e o Antigo Testamento (5.21 – 48). A.Transcendem a lei de Moises (Mat. 5.21 – 48). 1.No assassinato (5.21 – 26).
a.Com relação ao assassínio: Reconciliação e Sacrifício. O conceito básico: A lei diz: "Não mataras" (5.21). O conceito ampliado: Jesus diz que odiar alguém e o mesmo que matar. Nosso relacionamento com Deus depende do nosso relacionamento com os outros (5.22 – 26). 2.No adultério Concupiscência, Adultério e Divórcio – (5.27 – 32; 15.19; 19.3 – 11, 18; Mc. 10.2 – 12; I Co. 7.1 – 16; Gl. 5.19). a.Com relação ao adultério (5.27 – 30). O conceito básico: A lei diz: "Não adulteraras" (5.27). O conceito ampliado: Jesus diz que olhar de forma impura para alguém e o mesmo que adulterar (5.28 – 30). 3.No divorcio e novo casamento (Mat. 19.3 – 9; Lc. 16.18). a.Com relação ao divorcio (5.31 – 32). O conceito básico: A lei diz: "Quem repudiar sua mulher, dê-lhe carta de divorcio" (5.31). O conceito ampliado: Jesus diz que o divorcio ilegal e o novo casamento são a mesma coisa que o adultério (5.32). 4.Proibição de Perjúrio e Retaliação – (5.33 – 42). a.Nos juramentos (Tg. 5.12; Sl. 15.4; 76.11). Com relação aos juramentos (5.33 – 37). O conceito básico: A lei diz: "Cumpriras para com o Senhor os teus juramentos" (5.33). O conceito ampliado: Jesus disse: "De maneira nenhuma jureis". Um simples "sim" ou "não" deve ser o suficiente (5.34 – 37). b.Na retaliação (Mat. 18.21; Lc. 6.29; 17.1). Com relação à retaliação (5.38 – 42). O conceito básico: A lei diz: "Olho por olho, e dente por dente" (5.38).
O conceito ampliado: Jesus diz para dar a outra face e fazer mais do que e exigido (5.39 – 42). 5.Prescrição do Amor aos Inimigos – (5.43 – 48; Lc. 6.27 – 36). a.No amor (Lc. 6.27; Jo. 13.34; 15.9; 17.26). Com relação ao amor (5.43 – 48). O conceito básico: A lei diz: "Amaras ao teu próximo, e odiaras ao teu inimigo" (5.43). O conceito ampliado: Jesus diz: "Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem" (5.44 – 48). O Sermão do Monte: Capítulo 6: Jesus apresenta modelos de contribuição, oração, jejum, riquezas e confiança. I.Repreensão da Ostentação Religiosa – (6.1 – 15). A.Jesus Fala sobre a Contribuição no Reino (6.1 – 4). 1.As regras (6.1 – 3). a.Na esmola (Mat. 5.42; 6.1; 19.21; Lc. 11.41; 12.33). Dar sinceramente: Você será recompensado por seu Pai que está nos céus (6.1). Dar secretamente: Chamar atenção para a sua contribuição fara com que essa seja a sua única recompensa (6.2 – 3). B.A recompensa: Dê secretamente e Deus o recompensara abertamente (6.4). II.Jesus Fala sobre a Oração e o Perdão (6.5 – 15). A.Elementos essenciais na oração (6.5 – 8). 1.Na restituição e na oração (Lc. 12.58). a.Orações que Deus rejeita (6.5, 7 – 8) Orações exibidas: Orar publicamente só traz recompensa humana (6.5). Orações repetitivas: Deus sabe do que precisamos antes mesmo de pedirmos (6.7 – 8). “Não useis de vãs repetições”.
Como gentios: “pensam que por muito falarem serão ouvidos”. b.Orações que Deus recebe: Devemos orar de coração e de forma discreta (6.6). Na oração: sozinho com Deus (Lc. 11.1; 18.1; Jo. 14.12; 15.7). Na oração: a onisciência do Pai. B.Instrução Sobre a Oração – (6.9 – 18; Lc. 11.13). 1.Na oração: condições da oração respondida (Mat. 7.7; 17.20; 18.18; 21.22; Mc. 9.23; 11.22; Jo. 15.7). 2.Na oração: a oração modelo (Lc. 11.2). a.Elementos da oração: Jesus lista nove aspectos da oração (6.9 – 15). Fé: "Pai nosso que estas nos céus" (6.9a). Adoração: "Santificado seja o teu nome" (6.9b). Expectativa: "Venha o teu reino" (6.10a). Submissão: "Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu" (6.10b). Petição: "O pão nosso de cada dia nos da hoje" (6.11). Confissão: "E perdoa-nos as nossas dividas" (6.12a). Compaixão: "Assim como nos também temos perdoado aos nossos devedores" (6.12b, ver também 14-15). Dependência: "E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal" (6.13a). Reconhecimento: "Porque teu e o reino e o poder, e a glória, para sempre. Amem" (6.13b). 3.No Perdão: Regra Básica (6.14, 15). a.“Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas” (6.14a). Recompensa: “também vosso Pai celestial vos perdoará a vós” (6.14b). b.“Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas” (6.15a).
Recompensa: “também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas” (6.15b). 4.Jesus Fala sobre o Jejum (6.16 – 18) a.No jejum (Mat. 9.15; 17.21; Lc. 5.33). Dos hipócritas: Eles desfiguram o rosto para mostrar as pessoas que estão jejuando (6.16). Recompensa: “Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão”. Dos humildes: Eles penteiam seu cabelo e lavam seu rosto de forma que somente Deus sabe o que estão fazendo (6.1 7 – 18). Recompensa: “e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente”. C.Avisos aos crentes (Mat. 6.19 – 7.29). 1.Os Tesouros no Céu – (6.19 – 24). a.Jesus Fala sobre as Riquezas (6.19 – 21). Não ajunteis tesouros na terra – Tesouros terrenos são inseguros e corruptíveis, são perecíveis (6.19). Mas ajuntai tesouros no céu – Tesouros celestiais são seguros e incorruptíveis, são eternos (6.20). b.Onde estiver o tesouro estará o coração (6.21). 2.Contra a duplicidade (6.22 – 24; Lc. 16.9; cf. Tg. 1.5; Hb. 10.38). a.No olhar. Olhos bons: “se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz” (6.22b) Olhos maus: “Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas!” (6.23b). b.No Serviço (6.24): Ninguém pode servir a dois senhores, mas todos devem escolher entre Deus e o ouro. 3.A Cura da Solicitude – (6.25 – 34). a.Contra a incredulidade: Somos instruídos a não nos preocupar com o alimento e a vestimenta, pois a vida consiste em mais do que isso. A paternidade de Deus e
a certeza de resposta a oração (Mat. 6.25; Lc. 11.5; 18.1). Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida (6.25b). pelo que haveis de comer(6.25c). pelo que haveis de beber (6.25d). nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir (6.25e). Valemos mais para Deus: “Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário?” (6.25f). b.Jesus Fala sobre Confiança e contra a confiança nas riquezas (Mat. 6.25 – 34; 13.22; 19.16; Lc. 12.15; I Tm. 6.17). Contra a preocupação e a ansiedade (Lc. 12.22; cf. Fp. 4.6; I Pd. 5.7). As ilustrações (6.26 – 30). Considerar os pássaros: Eles não plantam, não colhem nem armazenam alimento, mas Deus os alimenta (6.26 – 27). Considerar os lírios: Eles não se preocupam com roupas; no entanto, Salomão, em toda a sua gloria, nunca esteve tão bem vestido quanto eles (6.28 – 30). O convite: Quando colocamos Deus em primeiro lugar, ele supre nossas necessidades (6.31 – 34). O Sermão do Monte, Capítulo 7: Jesus nos ensina a pedir a Deus por aquilo de que precisamos, a tratar os outros e a viver como verdadeiros filhos do Pai celestial. I.As Exortações de Jesus (7.1 – 12). A.Proibição de Juízo Temerário. Nossas responsabilidades para com o salvo – 7.1 – 6; Lc. 3.7 – 42. 1.Não julgueis (7.1a).
2.Recompensa (7.1b). 3.Advertência: Não devemos julgar os outros crentes com rigor. “Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós.” (7.2). 4.Contra a caca aos argueiros (Mat. 7.3 – 5; Lc. 6.41; Jo. 7.24; 8.7). a.Não podemos ver o argueiro no olho do outro se temos uma trave no nosso: E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho? (7.3). b.Não podemos tirar o argueiro do olho do outro se temos uma trave no nosso: Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, estando uma trave no teu? (7.4). c.Nossas responsabilidades para conosco. Devemos julgai a nos mesmos com rigor: Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão. (7.5) 5.Contra o uso indiscriminado das coisas santas a.Nossas responsabilidades para com os ímpios: Não devemos dar coisas sagradas aos depravados (7.6). B.Estimulo à Oração: Nossas responsabilidades para com o Senhor – (7.7 – 11; Lc. 11.2). 1.A ordem: Devemos buscar a vontade de Deus diligentemente (7.7). a.Pedindo: “Pedi, e dar-se-vos-á” (7.6a). b.Buscando: “buscai, e encontrareis” (7.6b). c.Batendo: “batei, e abrir-se-vos-á.” (7.6c). 2.A confiança: Ele promete revelar-nos sua vontade, se assim pedirmos (7.8). 3.A comparação: Se nos, sendo pecadores, podemos dar boas dadivas a nossos filhos, quanto mais o Pai, que não tem pecados, o fara a seus filhos (7.9 – 11). 4.Contra o egoísmo: A Regra de Ouro – Nossas responsabilidades para com o mundo – Devemos tratar os
outros da mesma forma que queremos ser tratados. (7.12; Lc. 6.31; Ef. 4.32). II.As Ilustrações de Jesus: O Falso e o Verdadeiro (7.13 – 27). A.Os Dois Caminhos Contrastados: Contra a insegurança – Duas fundações (7.13 – 14; Lc. 6.47 – 49; Sl. 1). 1.A Porta e o Caminho Estreito: O caminho estreito para o céu. A porta e estreita e somente alguns a encontrarão. (7.13). 2.A Porta e o Caminho Largo: A estrada para o inferno. A porta é larga e muitos escolherão este caminho de destruição. (7.14). B.Contra os falsos profetas e enganos (Mat. 7.15 – 23; 24.4, 24). 1.Os Falsos e os Verdadeiros Mestres – 7.15 – 20; Lc. 6.43 – 45. a.Os dois animais (uma condenação dos falsos profetas – 7.15). Eles fingem ser ovelhas: Parecem inofensivos (7.15a). Eles provam ser lobos: Despedaçam suas vitimas (7.15b). b.As duas árvores: Uma questão de natureza (7.16 – 20). Uma boa árvore não pode produzir maus frutos: Espinheiro não produz uvas –“nem a árvore má dar frutos bons.”(7.18b) Uma árvore má não pode produzir bons frutos: Figueira não produz abrolhos –“Não pode a árvore boa dar maus frutos” (7.18a) A Árvore boa.“toda a árvore boa produz bons frutos” (7.17a). A Árvore má.“toda a árvore má produz frutos maus” (7.17b). 2.Conclusão: Contra a simples profissão da salvação (7.16, 19, 20; Lc. 13.22 – 30). a.Pelos frutos serão conhecidos (7.16, 20).
b.A Árvore que não produz é lançada fora (7.19). 3.A Profissão de Fé Falsa: Os dois tipos de discípulos (7.21 – 23; Lc. 6.46). a.Discípulos verdadeiros: Os que fazem a vontade de Deus. No dia do juízo, os verdadeiros discípulos serão separados dos falsos. (7.21). b.Falsos discípulos: As obras maravilhosas que eles dirão ter feito. Os que fazem coisas do reino, só praticam iniquidade. No dia do Juízo, os falsos discípulos serão condenados. Eles dirão ter profetizado, expulsado demônios e operado milagres em nome de Deus. As péssimas obras que Cristo dirá que fizeram Eles desobedeceram ao Pai, e Deus dirá que jamais os conheceu. (7.22, 23). C.Os dois construtores (7.24 – 27). 1.A Parábola dos Dois Construtores e dos Dois Fundamentos – (7.24 – 27; Lc. 6.47 – 49). a.As estruturas (7.24, 26). Um homem edificou sua casa em cima da rocha firme (7.24). Um homem edificou sua casa na areia instável (7.26). 2.A tempestade (7.25, 27). a.A casa na rocha permaneceu firme (7.25). b.A casa na areia desabou (7.27). III.As Demonstrações de Jesus: Jesus continua a ensinar, surpreendendo os ouvintes com sua autoridade (7.28 – 29). A.Efeito do Sermão Sobre os Ouvintes – (7.28, 29). 1.A multidão se admira de sua doutrina (7.28b). 2.A multidão reconhece a autoridade de Jesus (7.29a).