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Amar a Deus acima de todas as coisas e o próximo como a si mesmo. Defini çã o de Amor segundo o dicionário Novo Aurélio. Sentimento que predispõe alguém a desejar o bem de outrem, ou de alguma coisa.
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Amar a Deus acima de todas as coisas e o próximo como a si mesmo.
Definição de Amor segundo o dicionário Novo Aurélio Sentimento que predispõe alguém a desejar o bem de outrem, ou de alguma coisa.
Definicao de Amor segundo o Livro O Problema do Ser, do Destino e da Dorpelo espirito Leon Denis O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes.
Continuacao… Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo o amor. Acima de tudo, Deus é amor. • Cap. XXV, p. 363
Definicao de Amor segundo o Evangelho Segundo o Espiritismo O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito.
Amar a Deus acima de todas as coisas e o próximo como a si mesmo.
Amor a si mesmo O amor que se deve oferecer ao próximo é consequência natural do amor que se reserva a si mesmo, sem cuja presença muito difícil será a realização plena do objetivo da afetividade.
Amor a si mesmo Somente quando a pessoa se ama, é que pode ampliar o sentimento nobre, distribuindo-o com aquelas que a cercam, bem como estendendo-o aos demais seres vivos e à mãe Natureza.
Amor a si mesmo O amor a si mesmo deve ser desenvolvido através da meditação e da auto-análise, porque, ínsito no ser, necessita de estímulos para desdobrar-se, enriquecendo a vida.
Amor a si mesmo Esse auto-amor é constituido pelo respeito que cada qual se deve ofertar, trabalhando em favor dos valores éticos que lhe jazem latentes e merecem ser ampliados, de forma que se transformem em luzes libertadoras da ignorância e em paz de espírito que impregne as outras vidas.
Amor a si mesmo Sem esse amor a si mesmo, a pessoa não dispõe de recursos para encorajar o seu próximo no empreendimento da autovalorização e do autocrescimento, detendo-se nas sensações mais grosseiras do imediatismo, longe dos estímulos dignificantes e libertadores.
Amor a si mesmo A consciência de si mesmo, inspirada pelo auto-amor torna-se lúcida quanto aos enganos cometidos, ensejando-se oportunidade de reparação.
Amor a si mesmo Compreendendo a finalidade da existência terrena, a pessoa desperta para o amor a si mesma, trabalha sem desespero, confia sem inquietação, serve sem humilhação, produz sem servilismo e avança sem tensões perturbadoras no rumo dos objetivos essenciais da vida.
Amor a si mesmo Ninguém, que se disponha a amar sem resolver as inquietações internas, que lhe produzem desamor, que conspiram contra a auto-estima, conseguirá o desiderato.
Amor a si mesmo Invariavelmente a falta do amor a si mesmo decorre de conflitos que remanescem da infância mal amada, de frustações acumuladas e de projetos que não se consumaram conforme foram anelados, dando surgimento a complexos de inferioridade, a insegurança e a fugas psicológicas.
Amor a si mesmo Muitas vezes, a pessoa que se não ama, encontra motivos frívolos para justificar o sentimento de vazio existencial, transferindo para o próximo aquilo que gostaria de desfrutar ou possuir.
Amor a si mesmo São detalhes físicos, que parecem retirar o conforto e a satisfação pessoal, na aparência ou na constituição, dificuldades de inteligência, posição social, problemas na saúde que, sem dúvida, não merecem maior consideração, e deverão ser enfrentados de maneira positiva, diferente, proporcionando estímulos para novos enfrentamentos, vitória a vitória.
Amor a si mesmo Durante muito tempo, a pessoa coleciona o azinhavre da insatisfação consigo mesma, atribuindo-se fracassos que, em realidade, jamais ocorreram, infelicidades que não tem justificação, quando fazem comparações com outras pessoas que acredita ditosas e sem problemas.
Amor a si mesmo Em uma atitude conflitiva, tenta amar-se, em luta feroz por acumular dinheiro, conseguir destaque na sociedade, tornar-se importante, invejada… Entrega-se ao trabalho exaustivo, inconscientemente para fugir a sua realidade, ou supondo-se insubstituível no desempenho da tarefa ou realização a que se entrega.
Amor a si mesmo Ao começar a amar-se, descobre que são as pequenas coisas, aquelas aparentemente sem grande importância, que constituem significados alentadores.
Amor a si mesmo Momentos de solidão para auto-análise e reflexão, instantes de prece silenciosa, refazimento através da música, de caminhadas tranquilas, de caricias a crianças ou animais, de cuidados com plantas, flores e adornos vivos, sentindo a vida fluir de todo lado.
Amor a si mesmo Em outras ocasiões, conversações edificantes, destituidas de objetivos imediatistas, cuidados com a alma, preservando-lhe a lucidez em relação aos deveres e aos compromissos que lhe dizem respeito.
Amor a si mesmo A seguir, torna-se necessária uma avaliação daquilo que é útil em relação ao que é secundário e a que se atribui significado exagerado.
Amor a si mesmo O amor a si mesmo desempenha uma ação autoterapêutica, porque liberta dos conflitos de autopunição, de autocensura e de autocompaixão.
Amor a si mesmo A compreensão dos próprios limites e possibilidades enseja um sentimento de alegria pelo já conseguido e de encorajamento em relação ao que ainda pode ser alcançado.
Amor a si mesmo No cultivo desse propósito, o egoísmo não consegue alojamento, porque não há ambição de posse ou de domínio, de superioridade ou de vitória, senão sobre as próprias paixões pertubadoras.
Amor a si mesmo Jesus viveu o amor a si mesmo, a medida que se entregava ao próximo, a Humanidade. Nunca se permitiu descurar da tarefa para a qual veio ao mundo.
Amor a si mesmo Jamais se facultou transferir o culto do dever, mesmo quando perseguido, caluniado, vigiado pelos adversários gratuitos.
Amor a si mesmo Não se facultou a tristeza ou a depressão, embora não faltassem motivos e circunstâncias para conduzí-lo ao desânimo.
Amor a si mesmo Impertérrito, manteve-se afável com os enfermos e cansativos companheiros do ministério, dócil ante as misérias morais dos doentes da alma, compadecido da ignorância que vigia em toda a parte, confiante em Deus em todos os instantes, até mesmo no Calvário…
Amor a si mesmo …E por conhecer a grandeza de que era constituído não falhou, não temeu, não deixou de amar, embora desamado, injuriado e aparentemente vencido, terminando por vencer todas as injunções perversas e seus sequazes.
Trecho extraido do segundo capitulo do livro Garimpo de Amor pelo espirito Joanna de Angelis, psicografado por Divaldo Pereira Franco.
O amor é substância criadora e mantenedora do Universo, constituído por essência divina.
É um tesouro que, quanto mais se divide, mais se multiplica, e se enriquece à medida que se reparte.
Mais se agiganta, na razão que mais se doa. Fixa-se com mais poder, quanto mais se irradia.
Nunca perece, porque não se entibia nem se enfraquece, desde que sua força reside no ato mesmo de doar-se, de tornar-se vida.
Assim como o ar é indispensável para a existência orgânica, o amor é o oxigênio para a alma, sem o qual a mesma se enfraquece e perde o sentido de viver.
É imbatível, porque sempre triunfa sobre todas as vicissitudes e ciladas.
Quando aparente—de caráter sensualista, que busca apenas o prazer imediato—se debilita e se envenena, ou se entorpece, dando lugar à frustração.
Quando real, estruturado e maduro—que espera, estimula, renova—não se satura, é sempre novo e ideal, harmônico, sem altibaixos emocionais. Une as pessoas, porque reúne as almas, identifica-as no prazer geral da fraternidade, alimenta o corpo e dulcifica o eu profundo.
O prazer legítimo decorre do amor pleno, gerador da felicidade, enquanto o comum é devorador de energias e de formação angustiante
O amor nunca se impõe, porque é espontâneo como a própria vida e irradia-se mimetizando, contagiando de júbilos e de paz.
Expande-se como um perfume que impregna, agradável, suavemente, porque não é agressivo nem embriagador ou apaixonado…
O amor não se apega, não sofre a falta, mas frui sempre, porque vive no íntimo do ser e não das gratificações que o amado oferece.
O amor deve ser sempre o ponto de partida de todas as aspirações e a etapa final de todos os anelos humanos.
Algemado a qualquer paixão dissolvente, a libertação vem através do amor.