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Aula 5 - Teorias políticas da Idade Média (Santo Agostinho e São Tomás de Aquino)

TOMÁS DE AQUINO. SANTO AGOSTINHO. Aula 5 - Teorias políticas da Idade Média (Santo Agostinho e São Tomás de Aquino) Cap 23 , pag 292 a 295 (Itens 7 a 10). Aula 04 – Teorias políticas da Idade Média. Objetivos:

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Aula 5 - Teorias políticas da Idade Média (Santo Agostinho e São Tomás de Aquino)

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Presentation Transcript


  1. TOMÁS DE AQUINO SANTO AGOSTINHO Aula 5 - Teorias políticas da Idade Média (Santo Agostinho e São Tomás de Aquino) Cap 23 , pag 292 a 295 (Itens 7 a 10)

  2. Aula 04 – Teorias políticas da Idade Média • Objetivos: • Entender a evolução das teorias políticas da Antiguidade face ao advento da expansão do cristianismo no Ocidente. • Conhecer as teorias políticas de Santo Agostinho e Tomás de Aquino. • Compreender a influência do cristianismo na ligação Estado-religião (política e fé). • Sumário: • União Estado-Igreja. • Estado na Antiguidade Clássica (Platão e Aristóteles). • Estado na Idade Média. • Agostinismo político • A política de Tomás de Aquino. • Conclusão.

  3. IDADE MÉDIA POLÍTICA E RELIGIÃO

  4. União ESTADO E IGREJA A expansão do cristianismo pelo mundo pagão e o desenvolvimento da teologia católica

  5. ESTADO NA ANTIGUIDADE CLÁSSICA • ASSEGURAR A “VIDA BOA”, BASEADA EM UM GOVERNANTE JUSTO, ONDE A MORAL E A POLÍTICA VISARIAM O BEM COMUM E SERIAM OS FUNDAMENTOS DO ESTADO. FUNÇÃO DO ESTADO PLATÃO ARISTÓTELES

  6. ESTADO NA IDADE MÉDIA • CONCEPÇÃO NEGATIVA, ISTO É, AO ESTADO CABERIA O PAPEL DE INTIMIDAÇÃO PARA QUE TODOS AGISSEM CORRETAMENTE. FUNÇÃO DO ESTADO SANTO AGOSTINHO TOMÁS DE AQUINO

  7. Por que um governo organizado? ACRASIA Fraqueza de vontade humanas  entrega aos desejos egoístas ao invés de fazer o que é correto. ARETÉ Integridade e força de caráter para se comportarem de acordo com o bem ideal. Se todos fossem iguais e virtuosos, não seria preciso um governo organizado, nem soldados etc.

  8. NATUREZA HUMANA SUJEITA AO PECADO E AO DESCONTROLE DAS PAIXÕES ESTADO  INTIMIDAÇÃO PARA A AÇÃO CORRETA

  9. A MORAL DA IGREJA (MORAL CRISTÃ) E NÃO A MORAL PAGÃ DOS FILÓSOFOS GREGOS LIGAÇÃO: ESTADO E RELIGIÃO (IGREJA)

  10. 2 INSTÂNCIAS DO PODER ESTADO – SECULAR, TEMPORAL , VOLTADO PARA AS NECESSIDADES MUNDANAS, CUJA ATUAÇÃO É EXERCIDA PELA FORÇA FÍSICA. A IGREJA- DE NATUREZA ESPIRITUAL, VOLTADA PARA A SALVAÇÃO DA ALMA, DEVENDO ENCAMINHAR AS PESSOAS PARA A RELIGIÃO PELA EDUCAÇÃO E PERSUASÃO.

  11. Santo Agostinho e o Estado – Agostinismo político - O confronto entre o poder do Estado e o da Igreja vinha de longa data. - Bernardo de Claraval, no século XII  “luta das duas espadas” (pag 293). Agostinismo político  influenciou o pensamento medieval. O que pregava? No confronto entre o poder do Estado e o poder da Igreja, o poder espiritual prevalece sobre o temporal .

  12. Santo Agostinho e o Estado – Agostinismo político • Livro: A Cidade de Deus. • Duas cidades: “a cidade de Deus” e “a cidade terrestre”.(pag 293) • A “cidade terrestre” é o reino do pecado e será aniquilada • no fim dos tempos. • A “cidade de Deus” opõe a graça ao pecado e a eternidade • à finitude.

  13. Tomás de Aquino - 800 anos o separam de Agostinho. - Outro contexto: apogeu da escolástica; renascimento das cidades, intensificação do comércio; heresias que ameaçavam a ortodoxia religiosa; Universidades. Tomismo  mudou o enfoque dos temas políticos adotando uma síntese do pensamento de Aristóteles e estabeleceu uma grande discussão da teologia da fé cristã.

  14. Tomás de Aquino • Temas (influência de Aristóteles) : • natureza do poder e das leis ; e • melhor governo . • Política de Tomás de Aquino • - O Estado conduz o ser humano até certo ponto, a partir do qual é necessário o concurso da Igreja, que cuidará da dimensão espiritual do destino do Estado. (A Igreja continua sobrepor-se ao Estado). • Valoriza o comportamento virtuoso do governante (influência grega /aristotélica). • A paz social, em sua visão, seria obtida pela união unidade do • Estado.

  15. conclusão

  16. Tomás de Aquino Agostinho Propõe uma teoria política (fé e razão convergentes) cuja fé religiosa tem valor já nesta vida: o bom governo deve auxiliar o homem a alcançar , não apenas o que é o seu fim natural, o bem comum, mas o seu fim último: o sumo bem ou fruição de Deus. (subordinação do poder temporal ao poder espiritual – o Papa tem poder sobre os bens intermediários) A justiça só é possível ser alcançada na Cidade de Deus, mas o home é capaz de atingir o bem supremo (Deus) e em sua busca por esse bem organizar a política e a sociedade.

  17. Tomás de Aquino Agostinho Sua principal tarefa é defender a religião cristã e a discussão política gira em torno desse foco. A existência dos dois poderes era legítima e necessária, por isso deu suporte a distinção entre o poder temporal e o espiritual.

  18. Bibliografia • Filosofando, Introdução à Filosofia – de Maria Lúcia de Arruda e Maria • Helena Pires Martins . Editora Moderna. • Manual de Filosofia Política- de Flamarion Caldeira Ramos e outros. Editora • Saraiva.

  19. Orientações para estudo O estudo para as provas não pode abranger apenas este esquema de aula. O aluno deve associar as presentes informações ao seu próprio resumo do capítulo e, quando for o caso, frequentar as aulas do plantão de dúvidas do Colégio para uma melhor preparação para as avaliações.

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