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TP309 – Redes de Transporte Parte 2

TP309 – Redes de Transporte Parte 2. INATEL Competence Center Av. João de Camargo, 510 Santa Rita do Sapucai - MG Tel: (35) 3471-9330. Formação de TU-3 a partir de um sinal de 34 Mbit/s. C-4. 139,264 Mbit/s. 34,368 Mbit/s. x1. xN. x1. TU-3. C-3. VC-3. AUG. STM-N. AU-4. VC-4.

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TP309 – Redes de Transporte Parte 2

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Presentation Transcript

  1. TP309 – Redes de Transporte Parte 2 INATEL Competence Center Av. João de Camargo, 510 Santa Rita do Sapucai - MG Tel: (35) 3471-9330

  2. Formação de TU-3 a partir de um sinal de 34 Mbit/s C-4 139,264 Mbit/s 34,368 Mbit/s x1 xN x1 TU-3 C-3 VC-3 AUG STM-N AU-4 VC-4 TUG-3 x3 x7 2,048 Mbit/s x3 VC-12 C-12 TU-12 TUG-2

  3. Formação de C-3 e TU-3 84 bytes 85 bytes P O H Payload C-3 9 bytes C-3 VC-3 86 bytes P T R 1 2 3 4 P O H VC-3 VC-3 9 bytes 9 TU-3 ≡ TUG-3 Bits de enchimento

  4. Mapeamento de tributário de 34 Mbit/s em VC-3

  5. Capacidade de Transporte de um VC-3 34.344 Kbps Mínima 34368,68 Kbps 34.392 Kbps Máxima 34367,31 Kbps 34368 Kbps Nominal

  6. Localização do POH no (VC-3 e VC-4) 85 colunas J1 B3 C2 G1 F2 H4 Z3 Z4 Z5 VC-3 CONTAINER - 3 261 colunas VC-3 POH J1 B3 C2 G1 F2 H4 Z3 Z4 Z5 CONTAINER - 4 VC-4 VC-4 POH

  7. Formação de TUG-3 a partir de TU-3 86 bytes P T R 1 2 3 4 P O H 9 bytes VC-3 VC-3 9 TU-3 ≡ TUG-3 Bits de enchimento

  8. Formação de TUG-3 a partir de 7 TUG-2 TUG-2 (1) TUG-2 (7) 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7 9 linhas 1 2 3 4 5 6 7 1 2 86 TUG-3 enchimento 9 linhas

  9. Formação de VC-4 a partir de TUG-3 261 TUG-3 TUG-3 TUG-3 1 86 1 86 1 86 1 2 3 261 1 2 3 4 5 6 7 8 9 P O H 1 1 86 86 86 1 258 2 colunas de enchimento Payload

  10. Formação de VC-4 a partir de um tributário de 140 Mbit/s 260 bytes 261 bytes Payload C-4 9 bytes P O H C-4 9 bytes VC-4 Inclusão de POH 140.264 Mbit/s

  11. Mapeamento de um VC-4 9 bytes 261 bytes 1 2 3 4 5 6 7 8 9 VC-4 POH AU-4 SOH J1 AU-4 Ponteiro B3 C2 G1 SOH F2 H4 Z3 Z4 Z5 STM-1 1 Byte 13 bytes 20 blocos de 13 bytes

  12. Mapeamento do Tributário de 139.264 Mbit/s em VC-4 POH W X Y Y Y X Y Y Y X Y Y X Y Y X Y Z Y Y 1 12 bytes 96 * I 96 * I 96 * I 96 * I 96 * I 96 * I 96 * I 96 * I 96 * I 96 * I 96 * I 96 * I 96 * I 96 * I 96 * I 96 * I 96 * I 96 * I 96 * I 96 * I R R R R R R R R I bit de informação R bit de enchimento O bit de cabeçalho S bit de justificação C bit de controle de justificação W Y I I I I I I I I X Z I I I I I I S R C R R R R R O O

  13. Capacidade de Transporte de um VC-4 139266,1 Kbps 139.248 Kbps Mínima 139320 Kbps Máxima 139261,9 Kbps 139.264Kbps Nominal

  14. Formação de AU-4 e AUG 261 bytes Payload P O H 9 bytes VC-4 Associando Ponteiro 261 bytes 9 bytes VC-4 1 Ponteiro de AU AUG≡AU-4

  15. Flutuação do VC-4 no quadro STM-N Frame “N” Frame “N +1” 155.52 Mbits/s SECTION OVERHEAD Quadro “N” PONTEIROS J 1 SECTION OVERHEAD Quadro “N” J1 J1 SECTION OVERHEAD Quadro “N + 1” VC FRAME “N” PONTEIROS J1 SECTION OVERHEAD Quadro “N +1 ”

  16. Codificação dos Ponteiros H1 H2 H3 N N N N S S I D I D I D I D I D AU-4 10 bits – Valor do Ponteiro Oportunidade de Justificação negativa Oportunidade de Justificação Positiva AU-4 N N N N N N N N N N N N 1 1 1 0 0 0 10 bits – Valor do Ponteiro 0 a 782 10 bits – Valor do Ponteiro 0 a 782 10 bits – Valor do Ponteiro 0 a 764 AU-3 TU-3 I – Bit de Incremento Justificação Negativa Justificação Positiva D – Bit de Decremento - Inversão de 5 bits “D” - Inversão de 5 bits “I” N- Bit “New Data Flag” - Decisão por detecção de maioria - Decisão por detecção de maioria

  17. Formação do Quadro STM-1 Associando “ Section Overhead” 270 bytes RSOH AUG Ponteiro de AU MSOH STM-1

  18. Formação do quadro STM-N a partir de AUG 261 bytes 261 bytes 9 bytes 9 bytes 1 1 1 N AUG AUG RSOH 123...N 123...N 123...N 123...N MSOH 123...N N x 9 bytes N x 261 bytes STM-N

  19. Formação do quadro STM-0 / SONED VC-3 TU-3 TUG-3 VC-4 AU-4 VC-2 TU-2 VC-11 TU-11 Mapeamento Multiplexação Alinhamento Processamento de Ponteiro 139,264 Mbit/s C-4 34,368 Mbit/s x1 C-3 x3 x7 x1 6,312 Mbit/s C-2 x1 AUG STM-0 x1 2,048 Mbit/s x3 VC-3 AU-3 VC-12 TUG-2 TU-12 C-12 x7 x4 1,544 Mbit/s C-11

  20. Rede de Transporte Camada de Circuito Camada de Circuito VC-12 VC-3 Camada de Via VC-3 VC-4 Camada de Transporte SDH Seção de Multiplexação Camada de meio de Transmissão Camada de Seção Seção de Regeneração Camada de meio físico Camada de meio físico Baixa ordem Alta ordem

  21. Estrutura em Camadas • Camada de Circuito • Nesta camada está o ponto de acesso do usuário à rede. • Provê aos usuários serviços de telecomunicações tais como serviços de voz e dados. • Diferentes camadas de circuitos podem ser identificadas de acordo com os serviços fornecidos. • A monitoração desta rede é feita através da aplicação do cliente.

  22. Estrutura em Camadas • Camada de Via • Utilizada para dar suporte aos diferentes tipos de camadas de serviços. • Existem dois tipos: • Camada de Via de Ordem Superior. • Camada de Via de Ordem Inferior. • A monitoração desta rede é feita através do POH. IP IP

  23. Estrutura em Camadas • Camada de Meio de Transmissão. • Fornece transporte para as camadas de Via. • Supervisão é feita pelo SOH. • É dividida em: • Camada de Seção: responsável pela transferência de informação entre dois nós da camada de Via. • Camada de Seção de multiplexação: se ocupa da transmissão fim-a-fim da informação entre locais que acessem (roteiem ou terminem) a via. • Camada de Seção de Regeneração: se ocupa da transmissão da informação entre regeneradores e entre regeneradores e locais que acessem a via. • Camada de Meio Físico: se ocupa do meio de transmissão a qual serve à camada de seção. • Coaxial, Fibra, Rádio.

  24. Camadas da Rede SDH A C ADM REG TM TM B 1 3 34 Mbits/s 34 Mbits/s 2 Mbits/s 2 Mbits/s LOP - VC - 3 LOP - VC-12 LOP - VC - 3 LOP - VC-12 HOP - VC - 4 HOP - VC - 4 HOP - VC - 4 5 MULTIPLEXAÇÃO MULTIPLEXAÇÃO MULTIPLEXAÇÃO REGENERAÇÃO REGENERAÇÃO REGENERAÇÃO REGENERAÇÃO MEIO FÍSICO MEIO FÍSICO MEIO FÍSICO MEIO FÍSICO 4 6 2 A para B = 2 Mbits/s A para C = 34 Mbits/s

  25. Áreas de Overhead do STM-N • SOH - Section Overhead • RSOH • MSOH • POH - Path Overhead • LO POH • HO POH

  26. Overhead na Estrutura de Multiplexação 139,264 Mbit/s C-4 34,368 Mbit/s STM-N AUG AU-4 VC-4 TUG-3 TU-3 C-3 VC-3 6,312 Mbit/s TU-2 VC-2 C-2 TUG-2 TU-12 VC-12 C-12 2,048 Mbit/s POH (Ordem inferior) POH (0rdem superior) RSOH MSOH

  27. SOH - Section Overhead • Provê as facilidades requeridas para suportar e manter o transporte do quadro STM-N entre nós adjacentes da rede SDH. • Inclui bytes para informação de alinhamento, informação para manutenção, monitoração de desempenho e outras funções operacionais.

  28. SOH – Section Overhead • RSOH - Regenerator Section Overhead • Suporta a supervisão das seções de regeneração • Acessado em todos os equipamentos da rede • MSOH - Multiplexer Section Overhead • Suporta a supervisão das seções de multiplexação • Acessado em todos os equipamentos da rede, com exceção dos regeneradores, onde passa de forma transparente

  29. Localização dos Overheads no quadro STM-N 270 x N bytes 9 x N bytes 261 x N bytes VC-4XN 1 2 3 4 5 6 7 8 9 RSOH LO POH AU-n Ponteiro MSOH HO POH STM-N 1 260

  30. SOH do STM-1 * * A1 A1 A1 A2 A2 A2 L0 B1 E1 F1 D1 D2 D3 B2 B2 B2 K1 K2 9 linhas D4 D5 D6 D7 D8 D9 D12 D11 D10 S1 Z1 Z1 Z2 Z2 E2 M1 Bytes reservados para uso nacional RSOH MSOH

  31. SOH do STM-4

  32. SOH – Section Overhead

  33. SOH do STM-1 * * A1 A1 A1 A2 A2 A2 L0 B1 E1 F1 D1 D2 D3 B2 B2 B2 K1 K2 9 linhas D4 D5 D6 D7 D8 D9 D12 D11 D10 S1 Z1 Z1 Z2 Z2 E2 M1 Bytes reservados para uso nacional RSOH MSOH

  34. RSOH – Funções do Overhead • A1 e A2 - PAQ • Reservados para a transmissão da informação de início de quadro, denominada Palavra de Alinhamento de Quadro • Através de um algorítimo de identificação e confirmação o receptor pode identificar o início do quadro STM-N. • A1 = 11110110 • A2 = 00101000 • Será detectado a condição LOF não seja encontrado o alinhamento.

  35. RSOH – Funções do Overhead • J0 - Trace da Seção de Regeneração. • Transmite uma sequência de caracteres, pré-determinada, permitindo aos equipamentos receptores, presentes em uma seção de regeneração, verificar a sua conexão com o equipamento transmissor. A C B

  36. RSOH – Funções do Overhead • D1 a D3 - Canal de Comunicação de Dados (DCCR) • DCC de 192 Kbit/s estabelecido para a seção de regeneração. • São acessíveis nos regeneradores e em qualquer outro elemento de rede • Usado pela operadora em gerênciamento e supervisão de sistemas, por exemplo, TMN.

  37. RSOH – Funções do Overhead • E1(RSOH) e E2 (MSOH) - Canais de Serviços • Canais de 64 Kbits/s. • Devem ser usados para prover canais de serviço para comunicação de voz. • E1 é parte do RSOH e pode ser acessado em todos os elementos de rede, incluindo os regeneradores. • E2 é parte da seção de multiplexação e pode ser acessado nas terminações da seção de multiplexação.

  38. RSOH – Funções do Overhead • F1 - Canal do Usuário • Canal de 64 kbit/s reservado para propósito do usuário. • Usado, por exemplo, para prover temporariamente canais de voz/dados ou alarmes físicos de locais remotos para manutenção. • Só um byte no STM-N

  39. RSOH – Funções do Overhead • B1 - BIP-8 (bit de paridade par) • Byte utilizado para monitoração de erro na seção de regeneração. • Código de 08 bits utilizando paridade par. • Calculado sobre todos os bits do quadro STM-N anterior. 0101010111101010111011000010101 0010110010101001010101010110101 000101010110101............................. 011 - 0

  40. MSOH – Funções do Overhead * * A1 A1 A1 A2 A2 A2 L0 B1 E1 F1 D1 D2 D3 B2 B2 B2 K1 K2 9 linhas D4 D5 D6 D7 D8 D9 D12 D11 D10 S1 Z1 Z1 Z2 Z2 E2 M1 Bytes reservados para uso nacional

  41. MSOH – Funções do Overhead • D4 a D12 - Canal de Comunicação de Dados (DCCM) • DCC de 576 Kbit/s é estabelecido para a seção de multiplexação. • São acessíveis em todos os elementos de rede exceto nos regeneradores. • Usado pela operadora em gerênciamento e supervisão de sistemas, por exemplo, TMN.

  42. MSOH – Funções do Overhead • B2 B2 B2 - BIP N x 24 (bit de paridade par 24) • Bytes utilizados para monitoração de erro na seção de multiplexação. • Código de 24 bits utilizando paridade par. • Calculado sobre todos os bits do quadro STM-N anterior , exceto para as 3 primeiras linhas do SOH. • O número de erros é enviado para o transmissor através do byte M1. • A BER equivalente causará a detecção das condições • MS-Exc - para BER > 10-3 e retirada se BER < 10-4 • MS-DEG - para BER > 10-x e retirada se BER < 10-(x+1) • x programável 5, 6, 7, 8, 9.

  43. MSOH – Funções do Overhead • M1 - REI-MS • Indicação de Erro Remoto na Seção de Multiplexação • Envia à terminação da seção de multiplexação geradora a contagem, 0 a N, dos blocos errados detectados através do B2 na terminação receptora TM TM QUADRO STM-N COM ERROS QUADRO STM-N COM REI

  44. MSOH – Funções do Overhead • K2 (bits b6 a b8) - RDI-MS • Indicação de Defeito Remoto da Seção de Multiplexação • Usada para retornar uma indicação para o transmissor que o receptor detectou uma falha grave no quadro STM-1 recebido (MS-Exc, LOS, LOF) ou que esta recebendo um MS-SIA. • Detectado por um código “110” em b6,b7, e b8 da K2.

  45. MSOH – Funções do Overhead • K2 (bits b6 a b8) - RDI-MS TM TM QUADRO STM-N COM ERROS QUADRO STM-N COM RDI

  46. MSOH – Funções do Overhead • K1 e K2 (bits b1 a b5) - Comutação Automática de Proteção (APS) • Bytes de sinalização de comutação automática de proteção • Utilizados para comunicação entre terminações de seção de multiplexação local e remota com o objetivo de estabelecer um Seção de Multiplexação de Proteção. • Utilizam um protocolo orientado a bit. • A APS pode iniciar devido a condições SF e SD e/ou pedidos externos. • SF - LOS, LOF, MS-Exc e recepção de MS-SIA. • SD - MS-DEG

  47. MSOH – Funções do Overhead K1 K2 K1 K2 • K1 e K2 (bits b1 a b5) LOS TM TM QUADRO STM-N QUADRO STM-N COM RDI PROTOCOLO PARA APS

  48. MSOH – Funções do Overhead • S1 (b5 a b8) - Status de Sincronização • Usados para informar ao receptor a qualidade da referência de sincronismo (requisito estabilidade) com a qual foi gerada o quadro STM-N enviado. • G.811 - 1 X 10-11 • G812 transito - 1 X 10-9 • G812 local - 2 X 10-9 • Qualidade desconhecida • Não usar para sincronização • O receptor poderá escolher, através do critério de melhor qualidade, qual quadro STM-N usará como referência de sincronismo.

  49. Interação dos Sinais de Manutenção em uma Rede A B C 1 LOS 2 MS-SIA 3 AU-SIA 4 PDH SIA 3 MS-RDI 4 HO-RDI 140 Mbit/s 140 Mbit/s

  50. Sinal Indicativo de Alarme MS-SIA AU-SIA TU-SIA SIA • Sinal enviado à camada superior, no sentido “para frente”, indicando que houve falha detectada e alarmada na camada inferior. CAMADA DE CIRCUITO VC - 12 VC - 3 VC - 4 SEÇÃO DE MULTIPLEXAÇÃO SEÇÃO DE REGENERAÇÃO LOS CAMADA DE MEIO FÍSICO

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