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Prevalência de Transtorno Fonológico em Crianças. Luiza Augusta ROSSI-BARBOSA Antônio Prates CALDEIRA Rodrigo HONORATO-MARQUES Reila Freitas SILVA. Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES. maio de 2010. Objetivos e Métodos.
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Prevalência de Transtorno Fonológico em Crianças Luiza Augusta ROSSI-BARBOSA Antônio Prates CALDEIRA Rodrigo HONORATO-MARQUES Reila Freitas SILVA Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES maio de 2010
Objetivos e Métodos • Conhecer a prevalência de transtornos fonológicos em crianças do 1º ano em escolas públicas no município de Montes Claros – MG. • Verificar a sensibilidade, especificidade e valores preditivos positivo e negativo do Teste de Rastreamento de Distúrbios Articulatórios adaptado; • Verificar os principais aspectos de variação linguística na amostra estudada. Utilizou-se a técnica de amostragem por conglomerados em população de aproximadamente 3.790 crianças. Cálculo Amostral da Triagem nível de confiança de 95%; precisão de 5% prevalência estimada de 25,0% (Goulart, 2002) N=268 Valor multiplicado por dois: N=536 Cálculo para Avaliação Diagnóstica Sensibilidade e especificidade estimadas por Goulart (2002) N=227.
Resultados e Conclusão 587 crianças do primeiro ano do ensino fundamental Faixa etária - 5 anos e 7 meses a 8 anos e 7 meses Prevalência de Transtorno Fonológico – 36,2% Valores do teste desconsiderando as variações linguisticas: sensibilidade 86,7% (IC 95%: 79,4% - 94,0%) especificidade 75,3% (IC 95%: 68,3% - 82,3%) valor preditivo positivo 66,7% (IC 95%: 57,8% – 75,6%) valor preditivo negativo 90,9% (IC 95%: 84,7% - 95,3%) • A prevalência de Transtorno Fonológico de 36,2% está entre aquelas estimadas pela literatura brasileira; • O teste de triagem mostrou valores satisfatórios de sensibilidade, especificidade, VPP e VPN, após adequação sócio-culturais. • O teste deverá sofrer novas modificações na tentativa de obter maior acurácia.