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TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO/ HIPERATIVIDADE (TDAH). CARACTERÍSTICAS. Prejuízos nas funções executivas (memória de trabalho, planejamento, auto-regulação da motivação e ação dirigida a objetivo definido). Prejuízo no comportamento inibitório e internalização da fala.
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CARACTERÍSTICAS • Prejuízos nas funções executivas (memória de trabalho, planejamento, auto-regulação da motivação e ação dirigida a objetivo definido). • Prejuízo no comportamento inibitório e internalização da fala. • Falta de controle e motivação intrínseca para completar tarefas. • Prejudicada aderência comportamental.
ASPECTOS NEUROBIOLÓGICOS • Disfunção no córtex pré-frontal e suas conexões com a rede subcortical e com o córtex parietal.
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS • O TDAH compõe duas dimensões de sintomas: desatenção e hiperatividade/impulsividade. • Desatenção - 6 ou mais dos seguintes sintomas devem ocorrer: • dificuldade de prestar atenção a detalhes ou errar por descuido. • dificuldade de manter a concentração nas atividades.
não ouvir quando lhe falam diretamente. • ser desorganizado. • distrair-se com facilidade por estímulos que não tem relação com o que está fazendo. • não persistir nas tarefas que exigem esforço mental continuado. • ser esquecido. • dificuldade de seguir instruções/ terminar tarefas. • perder as coisas necessárias para tarefas e atividades.
Hiperatividade/ impulsividade: • ser irriquieto com mãos e pés. • não parar sentado. • ser um foguete, a mil por hora. • falar demais. • ser barulhento para jogar e se divertir. • ser inquieto, dificuldade em esperar a vez. • saltar com as respostas antes que sejam feitas as perguntas. • interromper ou se intrometer na conversa dos outros.
TIPOS DE TDAH: • TDAH com predomínio de desatenção. • TDAH com predomínio de hiperatividade. • TDAH do tipo combinado.
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - O diagnóstico é fundamentalmente clínico (criança, pais, professores). - Escalas (MTA SNAP-IV). - Avaliação neurológica. • Testagem psicológica (WISC-III subtestes números e aritmética, Stroop, Wisconsin). • Flexibilização quanto a idade de início e número de sintomas.
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA • Os sintomas não podem ser resultado de problemas na vida da criança, nem estarem associados a outros transtornos. • Normalmente há uma história de sintomatologia desde a idade pré-escolar. - Os sintomas devem estar presentes com relativa freqüência.
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - Persistência dos sintomas em vários locais e ao longo do tempo. - Prejuízo clinicamente significativo na vida da criança. - Entender o significado do sintoma.
CO-MORBIDADES • 30 a 50% - Transtorno de Conduta e Transtorno Desafiador de Oposição. • 25% - Transtornos de Ansiedade. • 15 a 20% - Depressão. • Dependência de drogas na adolescência.
ETIOLOGIA • Vulnerabilidade genética + problemas ambientais. PREVALÊNCIA • No mundo: 3,5 a 3,9%. • No Brasil (POA): 5,8%.