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INTRODUÇÃO À PSICANALISE FREUD E MELANIE KLEIN e REVIÈRE. Angela Gebara. Pulsão - ID. No limite entre o somático e o psíquico Representante psíquico dos estímulos que se originam no interior do organismo e chegam à mente. Exigências somáticas que são feitas à mente
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INTRODUÇÃO À PSICANALISE FREUD E MELANIE KLEIN e REVIÈRE Angela Gebara
Pulsão - ID • No limite entre o somático e o psíquico • Representante psíquico dos estímulos que se originam no interior do organismo e chegam à mente. • Exigências somáticas que são feitas à mente • instinto- hereditário, da espécie
EROS TÂNATOS Pulsão de vida Pulsão de morte FENÔMENOS DA VIDA
VIDA Movimento Unir/reunir Preservar Unidades maiores Pulsões sexuais MORTE Inércia Retorno ao inanimado Destruir Desfazer conexões Diferenciação entre as Pulsões
Características das pulsões • Fonte: órgão/parte do corpo de onde provém • Força: quantidade de energia • Finalidade: homeostase/nirvana • Objeto: locus do depósito da descarga
Peculiaridades das pulsões • Incognoscível/inapreensível • Reconhecida através as representações • Pulsão de morte- quando opera internamente é silenciosa, só se revela quando é colocada para fora (hipertensão essencial)
Investimento pulsional(catexia):colocado em um objeto e pode ser deslocado para outro • Fixação: em função do trauma, ocorre uma paralisação do investimento pulsional naquele objeto
Tensão das pulsões DESPRAZER PRAZER
Cap. 1Considerações sobre o Vínculo- REVIÈRE • Dimensão da Investigação: • Indivíduo – Psicossocial (análise) – Parte do indivíduo para fora (o que analisa) • Grupo – Sócio Dinâmica (análise) – O Grupo como estrutura (o que analisa) • Instituição e sociedade – Institucional (análise) – O grupo (o que analisa)
Vínculo • Estrutura particular a cada caso e a cada momento, criada a partir da maneira prticular para qual cada indivíduo se relaciona com os outros
Vículo normal • Objeto diferenciado e não diferênciado • Relação adulta normal • Adaptação
Patologia • Vínculo Paranóico – desconfiança, exigência • Vínculo depressivo – Culpa e expiação • Vínculo Obsessivo – Controle e ordem • Vínculo histérico – Representação, plasticidade e dramatização – Histeria de angústia – medo generalizado • Vínculo hipocindríaco – fobia do interior – exterior • Vínculo noturno – suj. tenta chegar ao objeto mas não consegue • Psicose: vínculo de controle
Cap. 2 Considerações Gerais Sobre o VínculoPichon-Revière • Vínculo – relação particular com um objeto, que leva a um modelo de conduta em relação a esse objeto, que tende a repetir automaticamente, tanto na relação interna, quanto na relação externa. • Campos psicológicos do vínculo – externo (psicossocial) e interno (intrapsíquico). • Vínculo inerno- forma particular que o eu tem de se relacionar com a imagem de um objeto colocado dentro do sujeito.
Caráter: maneira habitual de se comportar, que pode ser compreendido por uma relação de objeto interno • Campo intrapsíquico – campo interno de natureza interpessoal e grupal, no sentido de ser o campo psicológico composto por determinado número de pessoas que atuam em uma relação dinâmica particular.
A posição patológica – a medida que o sujeito regressa a posições mais primitivas, as relações de objeto são essenciais e predominntemente estabelecidas com objetos internos, a relação com o objeto interno se superpõe à com os objetos externos • A análise do vínculo, do tipo de vínculo e da mutação do vínculo na psicose são elementos fundamentais do prognóstico.
Suicídio: situação paranóide – aniquilar o objeto interno perseguidor
Freud Klein(FALO)(SEIO) • Adultos mente infantil • Mecanismos de repressão • Id, ego e superego • Édipo aos 3 anos • Superego após dissolução do Édipo • Objeto alvo das cargas pulsionais • Interpretação das pulsões • Crianças adulto e psicóticos • Mecanismos de dissociação • Partes: boa e má • Édipo aos 8 meses • Manifestação precoce do superego • Relações entre objeto • Interpretação das relações objetais
OBJETO INTERNO Relações internalizadas no ego e no superego, resultantes de processos de introjeção e identificação projetiva. Idealizado Bom Total Persecutório Mau Parcial
Relações Objetais • Capacidade inata do bebê de interpretar as sensações corporais em forma de objeto. • Inter-relação do sujeito com o seu mundo exterior e também forma de como essas inter-relações se organizam e se relacionam no mundo interno. • Seio primeiro objeto com o qual a criança se relaciona e do qual depende Objeto Bom gratifica, satisfaz, dá prazer Objeto Maufrustra, causa dor e sofrimento.
Saúde Física e Mental • Interminável luta entre o ego e o ambiente • Equilíbrio entre as pulsões • Investimento pulsional em um objeto • Deslocamento para fora do self