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Os Maias Eça de Queirós

Os Maias Eça de Queirós. Educação inglesa versus educação portuguesa. Breve introdução ao trabalho…. O presente trabalho foi realizado por elementos da turma 1110 da Escola Secundária D. Sancho I.

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Os Maias Eça de Queirós

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Presentation Transcript


  1. Os MaiasEça de Queirós Educação inglesa versus educação portuguesa

  2. Breve introdução ao trabalho… O presente trabalho foi realizado por elementos da turma 1110 da Escola Secundária D. Sancho I. Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Português, foi proposto pelo nosso professor Francisco Silva. Pelo facto de estarmos a estudar a obra Os Maias de Eça de Queirós, surgiu a oportunidade de realizarmos este trabalho acerca dos dois tipos de educação presentes na obra: educação inglesa (Carlos da Maia) e educação tradicional/portuguesa (Eusébiozinho)

  3. Confronto entre a educação tradicional e a educação à inglesa Ao longo de toda a obra, podemos observar um enorme confronto entre a educação tradicional de Eusebiozinho e a educação à inglesa de Carlos da Maia; podendo construir um quadro síntese das características de cada uma das educações:

  4. Carlos da Maia – Educação à inglesa • Pedagogo Inglês – Brown • Contacto com a Natureza “... Correr, cair, trepar às árvores, molhar-se, apanhar soalheiras, como um filho de caseiro...” • Aprendizagem de línguas vivas: Inglês “... Mostrou-lhe o neto que palrava inglês com o Brown...” • Brincadeiras e divertimento • “Estou cansado, governei quatro cavalos...” • Rigor, método e ordem • “...tinha sido educado com uma vara de ferro!...”, “...não tinha a criança cinco anos já dormia num quarto só, sem lamparina...” • Valorização da criatividade e juízo crítico • Submissão da vontade ao dever • “...Ainda é muito cedo, Brown, hoje é festa, não me vou deitar!... Carlos tenha a bondade de marchar já para a cama!

  5. Desprezo da Cartilha e do conhecimento teórico “... É saber factos, noções, coisas úteis, coisas práticas...” “...e pedira-lhe que lhe dissesse o Acto de Contrição. ... Que nunca em tal ouvira falar...” • Exercício físico: ginástica ao ar livre “...a remar, Sr. Vilaça, como um barqueiro! Sem contar o trapézio, e as habilidades de palhaço...”

  6. Eusébiozinho – Tradicional • Pedagogo Português – Abade Custódio • Permanência em casa “... Passava os dias nas saias da titi...” • Aprendizagem de línguas mortas: Latim “...a instrução para uma criança não é recitar Tityre, tu patulae recubans...” • Contacto com velhos livros • “... Admirar as pinturas de um enorme e rico volume, «Os costumes de todos os povos do Universo»...” • Excessiva protecção • “...levava ao colo o Eusébiozinho, que parecia um fardo escuro, abafado em mantas, com um xale amarrado na cabeça...” • “...nunca o lavavam para o não constiparem...”

  7. Valorização da memorização “...Que memória! Que memória... É um prodígio!...” • Suborno da vontade pela chantagem afectiva “...e a mamã prometeu-lhe que, se dissesse os versinhos, dormia essa noite com ela...” • Estudo da Cartilha “...a decorar versos, páginas inteiras do «Catecismo de Perseverança»...” • Débil na sua saúde e não tinha actividade física “...Não tem saúde para essas cavalgadas...”

  8. Como é de prever, cada uma destas educações teve diferentes consequências em cada uma das personagens: enquanto que Carlos da Maia se tornou um homem com imenso conhecimento prático, sociável, tolerante, um homem com conhecimentos de línguas vivas: Inglês e um formado em Medicina; Eusebiozinho apenas se tornou num homem intolerante e anti-social, um homem que possuía apenas conhecimento teórico, que aprendera línguas mortas: Latim – e um bacharelato em Direito. Ainda é bom referir, quem é que aprovava e quem constatava cada uma das diferentes educações:

  9. Fim….  Apresentação elaborada por: Ana Isabel Peixoto nº1 Ana Sofia Araújo nº2 Paulo André Campinho nº14 1110

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