1 / 29

O RIO DE JANEIRO Visto pelos artistas franceses (1551-1886) Pintores, Litógrafos e Gravadores.

O RIO DE JANEIRO Visto pelos artistas franceses (1551-1886) Pintores, Litógrafos e Gravadores. PARTE V (última). Mais uma homenagem ao ano da França no Brasil que se festeja em 2009. Dedicado aos apaixonados pela história do Rio de Janeiro e aos estudantes das belas-artes.

angeni
Download Presentation

O RIO DE JANEIRO Visto pelos artistas franceses (1551-1886) Pintores, Litógrafos e Gravadores.

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. O RIO DE JANEIRO Visto pelosartistas franceses(1551-1886) Pintores, Litógrafos e Gravadores. PARTE V (última) Mais uma homenagem ao ano da França no Brasil que se festeja em 2009. Dedicado aos apaixonados pela história do Rio de Janeiro e aos estudantes das belas-artes. Série Artistas Franceses no Rio de Janeiro Pesquisa de imagens, desenhos, formatação, animação, tratamento das imagens e texto: Cau Barata –.

  2. Alfred Sargent 1858 Mais um desenho de Biard e Riou, citados na Parte IV, e gravado pelo artista francês, Alfred-Louis Sabatier, nascido a 11.05.1828, em Paris, e falecido depois de 1888. Aluno de Timms. Participou de diversos salões em Paris, entre 1855 e 1882. (Coleção Cau Barata) Casa de Campanha, próxima do Rio de Janeiro. Certamente, uma casa de campo, no alto de uma colina, à beira da baía de Guanabara.

  3. J. Quartley 1858 Uma carruagem, passando por um caminho em São Cristóvão, com as montanhas da Tijuca ao fundo. Desenho dos franceses Biard e Riou, citados na Parte IV, e gravado pelo francês J. Quartley, com o título: “Montagne de la Tijouka, vue de la route de Saint-Christophe.” Casario à beira de uma rua, na freguesia de São Cristóvão, por onde passa uma carruagem e alguns transeuntes, com a imponente montanha da Tijuca, ao fundo. (Coleção Cau Barata) As mesmas montanhas da Tijuca, vistas por um ângulo muito próximo da gravura de Quartley, porém de uma outra posição. Desenhado, treze anos antes, em 1845.

  4. Sisson, francês da Região de Alsace, nasceu em 02.05.1824, em Issenheim, e faleceu, na cidade do Rio de Janeiro, em 08.02.1898. As obras para a construção da Estrada de Ferro e sua estação começaram em 11 de junho de Sebastien Sisson 1860 Estação da ESTRADA DE FERRO DE D. PEDRO II, hoje Estrada de Ferro da Central do Brasil. Em 1855, foi organizada a Companhia de Estrada de Ferro D. Pedro II, sob a direção de Cristiano Benedito Ottoni (1811-1896). CLICAR PARA SEGUIR Gravura de Sébastien Auguste Sisson, conhecido também como Sebastião Augusto Sisson e S. A. Sisson, litógrafo, desenhista e biógrafo francês radicado no Brasil. Foi discípulo de Joseph Rose Lemercier (1803-1887). Trabalhou em Paris e radicou-se, no Rio de Janeiro, em 1852, abrindo seu ateliê no centro da cidade, na rua do Senado, esquina com a rua Lavradio. Tornou-se um especialista em retratos. 1855. Em 29 de março de 1858 – dois anos antes da imagem que vemos neste quadro -, foi inaugurada a seção que ligava a Cidade do Rio de Janeiro a Marapicu (atual Queimados), num total de 48,21 km. Entre os seus mais famosos trabalhos, muito apreciados, registro: Álbum do Rio de Janeiro Moderno, com doze cromolitografias e Galeria dos Brasileiros Ilustres, com litografias dos homens ilustres do Brasil na política, ciências e letras, acompanhadas de autógrafo e de notas biográficas. Em 1889, em virtude da Proclamação da República, a Estrada de Ferro D. Pedro II passou a denominar-se Estrada de Ferro Central do Brasil, mudança oficializada a 22 de novembro daquele ano.

  5. Alphonse Victor Noël, Litho. Frond, photo. Alphonse Noël 1861 Não pude deixar de aproveitar esta rara situação, em que temos a litografia e a fotografia que lhe serviu como base. Eu tinha que detalhar. Um flagrante raro entre a fotografia e a litografia... Sua Majestade o Senhor D. Pedro II - Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocadio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Bragança e Habsburgo, nascido em 02.12.1825, no Palácio da Boa Vista, São Cristóvão, Rio de Janeiro, RJ, e falecido, em 05.12.1891, em Paris, França - seu corpo foi trasladado para S. Vicente de Fora, de Lisboa e, em 1920, definitivamente trasladado para o Rio de Janeiro. D. Pedro II aos 36 anos de idade. Litografia de Alphonse-Léon Noel, nascido em Paris, a 07.02.1807, e falecido em 1884. Foi aluno de Gros e de Plersent. Medalha de 3.ª Classe em 1837, 2.ª Classe em 1843 e 1.ª Classe no salão de 1845. Teve atelier na rue Rodier, 47. Baseado em uma fotografia de 1858, Noel executou esta prancha para o álbum de Victor Frond – “Brazil pittoresco : álbum de vistas, panoramas, monumentos, costumes, etc., com retratos de Sua Majestade Imperador Dom Pedro II et Família Imperial” – Impresso em 1861. Acima, a fotografia de D. Pedro II, datada de 1858, talvez de autoria do francês Victor Frond. Ao lado, o resultado litográfico, datado de 1861, feito pelo artista-litógrafo Alphonse Léon Noel, baseado nesta fotografia, que lhe foi entregue, possivelmente em Paris, por Frond.

  6. Charles Bachelier 1861 Mais uma gravura, elaborada para a obra do francês Victor Frond – “Brazil pittoresco : álbum de vistas, panoramas, monumentos, costumes, etc., com retratos de Sua Majestade Imperador Dom Pedro II et Família Imperial” – impressa em 1861. Esta litografia foi gravada por Bachelier. Há possibilidades de ser o francês Charles-Claude Bachelier, pintor e também autor de alguns trabalhos litografados. Nasceu em Paris e participou de alguns Salões de Artes, entre 1834 e 1852. Convento de Santa Teresa, cuja primeira pedra, que deu início a sua construção, foi lançada em 24 de Junho de 1750. Igreja de Nossa Senhora da Glória, construída entre 1714 e 1724, em substituição à antiga Ermida, do ano de 1671. Monumento mais, atualmente, como Arcos da Lapa. Já foi designado corretamente como Arcos da Carioca, tratando-se do aqueduto que canalizava águas das nascentes do Rio Carioca, vindas de Santa Teresa para o Largo da Carioca. Obra do início do século XVIII, iniciativa do Governador Aires de Saldanha e Albuquerque [1719-25]. Depois de concluído, em pouco tempo os encanamentos ficaram arruinados em conseqüência da falta de conservação. Autorizado pela cata régia de 1744, o Governador Gomes Freire de Andrade (Conde de Bobadela), tratou de reconstruir o aqueduto, ligando-o ao morro de Santo Antonio por uma dupla arcaria de pedra e cal, com 42 arcos. Esta litografia, certamente foi tomada de uma fotografia, selecionada por Victor Frond, e entregue, em Paris, ao artista Bachelier.

  7. Emile Desmaisons 1861 Mais duas gravuras elaboradas para a obra do francês Victor Frond – “Brazil pittoresco : álbum de vistas, panoramas, monumentos, costumes, etc., com retratos de Sua Majestade Imperador Dom Pedro II et Família Imperial” – impressa em 1861. As fotografias que geraram estas litogravuras foram entregues, em Paris, ao artista francês Pierre-Emile Desmaisons, conhecido litógrafo, discípulo de Guillon, de Lethière e de Granger. Nascido a 19.12.1812, em Paris, e falecido em 02.1880, em Montlignon (Seine-et-Oise). Foi aluno da Escola de Belas-Artes, onde ingressou a 17.05.1827. Premiado nos salões de 1848, 1861 e 1863. Não foi possível obter as fotografias que deram origem àquelas duas gravuras; porém, certamente foram feitas na mesmo dia da fotografia acima, onde estão as duas mesmas princesas, com as mesmas roupas (c.1858) Sua Alteza Imperial, a Princesa Dona Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança, Princesa Isabel, nascida em 29.07.1846, no Palácio da Boa Vista, São Cristóvão, Rio de Janeiro, RJ, e falecida em 14.11.1921, no Castelo d’Eu, França. «A Redentora», Princesa Imperial do Brasil. Princesa de Orléans e condessa d’Eu pelo seu casamento. Sua Alteza Dona Leopoldina Teresa Francisca Carolina Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança, nascida em 13.07.1847, no Paço da Boa Vista, Rio de Janeiro, e falecida em 07.02.1871, em Viena, Áustria. Princesa do Brasil, dama da ordem de Santa Isabel, da ordem da Cruz Estrelada e da Ordem de Maria Luisa de Espanha. Duquesa da Saxônia. Outra impressão da mesma litografia da Princesa Isabel. Embora o tempo tenha amarelado um pouco a imagem, percebe-se que houve uma coloração sobre este exemplar.

  8. Ernest Jaime 1861 Panorama do Rio de Janeiro tomado da Ilha das Cobras. A fotografia de 1865 Esta fotografia foi feita cerca de 4 anos depois da primeira que serviu de base para a confecção daquelas gravuras do álbum de Vctor Frond, para as quais trabalharam cinco litógrafos. Ernest Jaime litografou as pranchas I e VI (no topo). A fotografia aqui estampada foi feita praticamente do mesmo ângulo da matriz das pranchas. A litografia de 1861 Outra gravura, elaborada para a obra do francês Victor Frond – “Brazil pittoresco : álbum de vistas, panoramas, monumentos, costumes, etc., com retratos de Sua Majestade Imperador Dom Pedro II et Família Imperial” – impressa em 1861. Uma das diversas pranchas que forma um grande Panorama da Cidade do Rio de Janeiro, que vai desde a entrada da baía de Guanabara até a região da atual Praça Mauá (Cais do Porto). Esta prancha (Parte VI) foi executada pelo litógrafo francês Ernest Jaime, nascido cerca de 1800 e falecido em 1884.

  9. Jules Laurens 1861 Trabalhadores na Roça Aproveitando a sequência de gravuras tiradas da obra do francês Victor Frond – “Brazil pittoresco : álbum de vistas, panoramas, monumentos, costumes, etc., com retratos de Sua Majestade Imperador Dom Pedro II et Família Imperial” – impressa em 1861, selecionei mais uma, que foge um pouco à proposta temática do trabalho: a Cidade do Rio de Janeiro. No entanto, não poderia deixar de registrar pelo menos, uma das quase dez pranchas que foram dedicadas aos trabalhos na roça, em regiões da antiga Província do Rio de Janeiro, tais como: Vassouras, Campos e Quissamã. As imagens estampadas, em quase nada diferem do que teria ocorrido nos chamados arredores da Cidade do Rio de Janeiro, como Inhaúma, Irajá, Jacarepaguá e Campo Grande, entre outros, onde também se localizavam fazendas e engenhos de açúcar. Daí, a razão de estampar uma delas, pelo menos, com trabalhadores, na roça, socando um pilão, próximos à porta de um típico armazém de fazenda, não muito diferente, na sua tipologia, das senzalas construídas próximas da Casa-Grande. Litogravura de Jules Joseph-Augustin Laurens que, possivelmente, teve por base uma fotografia enviada por Victor Frond. Jules Laurens nasceu a 26.07.1825, em Carpentras (Vaucluse), França, e faleceu em 1901. Litógrafo, pintor e gravador. Aluno de seu irmão, o pintor J.-B. Laurens. Entrou para a Escola de Belas Artes a 03.04.1844, onde foi premiado diversas vezes, tanto na pintura, como na litogravura.

  10. Louis Jacottet 1861 Litogravura de Louis Julien Jacottet que, possivelmente, teve por base uma fotografia enviada por Victor Frond. Louis Jacottet, pintor e gravador, nasceu em 1806, em Paris. Tinha ateliê na rua Bellefond 28. Participou de alguns salões de belas artes, em Paris, a partir de 1827. Panorama do Rio de Janeiro tomado da Ilha das Cobras. Mais uma prancha do grande Panorama do Rio de Janeiro (ver Ernest Jaime, dois quadros antes), elaborada para a obra do francês Victor Frond – “Brazil pittoresco : álbum de vistas, panoramas, monumentos, costumes, etc., com retratos de Sua Majestade Imperador Dom Pedro II et Família Imperial” – impressa em 1861. No centro da gravura, a parte lateral do Mosteiro de São Bento com as torres de sua Igreja. Em 1589, chegam ao Rio de Janeiro os frades beneditinos, que receberam, no ano seguinte, doação de terras, para nelas se instalarem.Os beneditinos iniciaram a construção do seu Mosteiro e, no ano de 1633, na abadia de frei Miguel do Desterro, iniciaram a obra de construção de sua grande igreja, que ficou concluída em 1641 ou 1642. Esta não foi a fotografia que deu base para a execução da litografia de Jacottet; no entanto, para ajudar na comparação entre a imagem fotografada e o seu resultado litografado, achei que seria interessante estampá-la. Trata-se de uma fotografia feita vinte anos depois (1880), do mesmo local da original, então desaparecida, de autoria do fotógrafo suíço George Leuzinger.

  11. Victor Frond 1861 O Rio de Janeiro de Victor Frond BRAZIL PITTORESCO. Álbum de vistas, panoramas, monumentos, costumes, etc., com retratos de Sua Majestade Imperador Dom Pedro II et Família Imperial, photographados por VICTOR FROND. Lithographados PELOS PRIMEIROS ARTISTAS DE PARIS Alphonse Léon Noël (1807-1884) – uma gravura A. (Alexandre) Duruy (?-antes 1881) – duas gravuras Bachelier – quatro gravuras Champagne – quatro gravuras (André-Amédée?) Charpentier – três gravuras Emilien Desmaisons (1812-1880) – duas gravuras Ernest Jaime (c.1800-1884) – seis gravuras Eugène Ciceri (1813-1890) – cinco gravuras Frédéric Sorrieu (1807-) – quatro gravuras Hubert Clerget (1818-1899) – quatro gravuras Jean-Louis Tirpenne (1801-1878) – três gravuras Jules-Joseph-Augustin Laurens (1825-1901) – duas gravurasLaurent Deroy (1797-1886) – uma gravura Louis Aubrun – cinco gravuras Louis LeBreton (1818-1866)– uma gravura Louis-Julien Jacottet (1806-1880) – quatorze gravurasMichele Fanoli (1807-1876) – uma gravura Philippe Benoist (1813-1905) – dez gravuras León Jean Baptiste Sabatier (?-1887) – três gravuras “Jean-Victor Frond. Fotógrafo. De nacionalidade francesa, possui estúdio no Rio de Janeiro (RJ) entre 1858 e 1862. É o primeiro fotógrafo aqui instalado a conceber um projeto de longo fôlego, destinado a documentar a terra brasileira até a mais remota província. Não consegue realizar completamente seu intento, mas torna-se no entanto, em 1859, o autor do primeiro livro de fotografia realizado na América Latina, Brésil Pittoresque [Brazil pittoresco], com texto de Charles Ribeyrolles. Nesta obra, apresenta pela primeira vez um registro fotográfico do trabalho escravo e da vida rural no país; e define os paradigmas da fotografia de paisagem no Rio de Janeiro, popularizando temas como o Pão de Açúcar, os Arcos da Carioca e o outeiro da Glória.” (Gilberto Ferrez) Finalmente, o famoso álbum do fotógrafo francês Victor Frond – “Brazil pittoresco” – impresso em Paris, por Imprimeur-Lithographe Lemercier, a melhor da época. 1 porta-fólio (75 gravuras : litografia, preto e branco : 23 x 32cm a 43 x 55cm), com diversas pranchas da Cidade do Rio de Janeiro, algumas delas já descritas nos quadros anteriores. Além das estampas dedicadas à Família Imperial, à Cidade e à Província do Rio de Janeiro (Campos, Paraíba do Sul, Petrópolis, São Fidélis e Vassouras), também gravou imagens da Bahia e Minas Gerais. Em outro álbum, Frond dedica-se a retratar o Espírito Santo. Jean-Victor Frond nasceu a 01.11.1821, em Montfaucon, França, e faleceu a 16.01.1881, em Varredes, França. Segundo Affonso d'E. Taunay, Victor Frond é sócio do litógrafo Sisson (citado nesta Parte V). Teria chegado ao Brasil por volta de 1857, tendo sido o primeiro fotógrafo a retratar escravos em ambiente natural nas fazendas do Estado do Rio de Janeiro. Frond foi o primeiro autor a publicar o primeiro livro de fotografias realizado na América Latina - Brésil Pittoresque. Convidou o escritor Charles Ribeyrolles para ser o responsável pelo texto, enquanto ele realiza as fotografias que, mais tarde, se transformariam nas famosas litografias do livro. Aqueduto: Foto - Victor Frond; Gravura – Bachelier. Hospício D. Pedro: Foto - Victor Frond; Gravura – Bachelier. Praça XV: Foto - Victor Frond; Gravura – L. Aubrun. Glória: Foto - Victor Frond; Gravura – Ernest Jaime. Pão de Açúcar: Foto - Victor Frond; Gravura – Sabatier. Porto e Candelária: Foto - Victor Frond; Gravura – Phillipe Benoist. Mosteiro de São Bento: Foto - Victor Frond; Gravura – Jacottet. Santa Casa: Foto - Victor Frond; Gravura – L-J. Jacottet.

  12. Edmond Pâris 1863 Dematage du Bayard à Rio 19 Mai 1863 Retirada dos mastros do navio no Rio de Janeiro. Desenho, mina de chumbo, 4,0 x 21,0 cm, do artista francês Edmond Paris, sobre quem pouco se sabe.

  13. Jules Le Chevrel 1864c Princesa Isabel Retrato de Sua Alteza Imperial, a Princesa Dona Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança (1846-1921), Princesa Isabel, em trajes de gala. Estima-se que este retrato seja da época logo posterior a sua maioridade (1864), quando ela se casou com o Conde de Eu, Sua Alteza Real o Príncipe Luís Felipe Maria Fernando Gastão d'Orléans (1842-1922). Quadro do artista francês Jules Le Chevrel, nascido cerca de 1810, na França, e falecido em 1872, no Rio de Janeiro. Pintor, desenhista, retratista e aquarelista. Aluno da École des Beaux Arts de Paris, onde recebeu várias premiações. Estabelecido, no Rio de Janeiro, por volta de 1845, onde foi pintor da corte de D. Pedro II.Foi professor na Academia Imperial de Belas Artes, no Rio de Janeiro, na cadeira de Desenho (1864) e, depois, na de Pintura Histórica (1868).

  14. Anônimo 1865 Les Portuguais demeurèrent maitres de la baie, et fondèrent la ville de Rio-de-Janeiro Os Portugueses fundando a Vila do Rio de Janeiro em 1565, mostrando a entrada da baía de Guanabara, com destaque para o Pão de Açúcar (à direita). Desenho anônimo, elaborado trezentos anos depois da fundação: prancha número 31, da obra L'Empire du Brésil - souvenirs de voyage – 1865, de J-J.E. Roy - Ouvrage patrimonial de la bibliothèque numérique Manioc. Service commun de la documentation Université des Antilles et de la Guyane.

  15. Henri Vinet 1866c Urca – Hospício de D. Pedro II Óleo sobre tela, 122 x 159 cm, do artista francês Henri Nicolas Vinet, nascido a 09.09.1817, em Paris, França, e falecido em 15.03.1876, em Niterói, Estado do Rio de Janeiro. Paisagista, amigo e discípulo do pintor Jean-Baptiste Camille Corot, na École des Beaux-Arts de Paris. Participou da escola de Barbizon onde se formaram muitos dos famosos paisagistas que iniciaram, na França, o hábito da pintura ao ar livre.Entre 1841 e 1849, participou das exposições do Salon de Paris. Viajou para o Brasil em 1856, estabelecendo-se, inicialmente, no Rio de Janeiro. Participou, por treze vezes, das Exposições Gerais de Belas Artes, no Rio de Janeiro, entre 1859 e 1879. No entanto, mesmo estabelecido no Rio de Janeiro, fez sua última participação no Salon de Paris, em 1867, apresentando uma tela pintada no Brasil: “Bananiers aux environs de Rio-de-Janeiro”. Em 1872, mudou-se para Niterói. Participou das Exposições Gerais da Academia de Belas Artes entre 1859 e 1879. Foi um dos pioneiros da pintura au plein air no Brasil. Hoje Chácara do Vigário Geral (hoje Torre do Rio Sul) Praia da Cidade (hoje Iate Clube) Dedo de Deus Hospício Niterói Pão de Açúcar Capela da Reitoria 1866 Capela Vista dos fundos do antigo Hospício de D. Pedro II, criado pelo Decreto de 18 de julho de 1841. Inaugurou-se este prédio, a 30 de novembro de 1852, começando a receber doentes mentais em 8 de dezembro do mesmo ano. Edifício de autoria dos arquitetos Domingos Monteiro, José Maria Jacinto Rebêlo e Joaquim Cândido Guillobel. Atualmente, o edifício do antigo Hospício é ocupado por um dos estabelecimentos de ensino da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Vinet parece estar no alto do Caminho (Ladeira) do Leme, logradouro que há muito já existia (Acervo do Museu Imperial de Petrópolis).

  16. Édouard Viénot 1868 (Acervo do Museu Imperial de Petrópolis). Mais um retrato da Princesa Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança (1846-1921). Quadro de autoria do pintor francês Édouard Viénot, nascido a 13.09.1804, em Fontainebleau (Seine-le-Marne) Viénot foi discípulo de Guérin e de Hersent, entrando para a École des Beaux-Arts de Paris, a 04.10.1822. Estabelecido na Rue de la Victoire, 92. Entre 1831 e 1848 e entre 1855 e 1870, participou de vinte e uma exposições do Salon de Paris, na sua maior parte com retratos de nobres.

  17. Thegande 1869 Monumento a Pedro I (Praça Tiradentes) “O monumento está cercado por um majestoso gradil de ferro em forma octogonal que, artisticamente entre circulos e alternadamente, encontra-se ora a coroa imperial ora a legenda D. Pedro I, em letras de ouro, em cada ângulo do gradil encontra-se uma coluna tendo no seu topo um lampião de gás e uma coroa. O gradil não existia quando o monumento foi inaugurado, pois só em 1865 foi colocado. Nas colunas acima referidas, estão registradas diversas datas comemorativas.” O monumento tem 15,70m de altura. O peso total do bronze é de 55 toneladas, sendo: 28 toneladas, o pedestal; 12 toneladas, a estátua eqüestre; 10 toneladas os dois grandes grupos de alegorias e 5 toneladas os dois pequenos grupos de alegorias. Nas suas faces principais, abaixo da estátua de D. Pedro I, encontram-se quatro alegorias que simbolizam os rios Amazonas, Paraná, Madeira e São Francisco. Perspectiva da Praça Tiradentes, em 1869 (então Praça da Constituição, antigo Campo dos Ciganos), segundo gravura do artista francês Thegande, sobre quem nada se sabe. Monumento inaugurado em 30.03.1862. Situado, na Praça Tiradentes, no centro do Rio de Janeiro, foi o primeiro monumento instalado em uma rua pública. É hoje a mais antiga estátua do Rio de Janeiro. Fotografia de George Leuzinger, datada de cerca de 1866, e que, certamente, foi a base da gravura de Thegande. Estátua equestre de Pedro I (Praça Tiradentes) - Louis Rochet, 1857 Estátua equestre de Pedro I (Praça Tiradentes) - 1906 HISTÓRICO Em 26 de Junho de 1855, na Academia de Belas Artes, foram expostas as maquetes e desenhos de 35 artistas, que se apresentaram como candidatos na elaboração da estátua de D. Pedro I. Venceu o concurso o projeto n.º 28, com o pseudônimo de “Independência ou Morte”, de autoria do brasileiro João Maximiano Mafra. Em terceiro lugar, ficou o escultor francês Louis Rochet. Em 1856, foi firmado contrato para a execução da obra de Mafra com o concorrente francês, Rochet. Houve contestação de Mafra. HISTÓRICO “Importante frisar que o estatuário francês, Louis Rochet propôs algumas modificações no projeto do monumento, principalmente a modificação do pedestal, que era em forma retangular, passando para octogonal e também representou D. Pedro I segurando o auto da independência, ao invés do chapéu conforme desenho de Mafra. Em 19 de outubro de 1861, chegava da França, no navio “Reine du Monde”, o monumento, e, a 17 de novembro, Louis Rochet. Em 1.º de janeiro de 1862, era lançada a pedra fundamental e já estava marcada a data da inauguração do monumento para 25 de março do mesmo ano.” (Sergio A. Fridman) MAQUETE HISTÓRICA Na esquerda, maquete original da alegoria – RIO SÃO FRANCISCO – do Monumento de D. Pedro I, na Praça Tiradentes. Esta peça, executada pelo escultor Rochet e seu discípulo Rodin, achava-se no Museu do Trocadero, em Paris, França, e foi vendida pelo Governo Francês por ocasião da demolição do referido Museu. No Rio de Janeiro, pertenceu à coleção particular de Djalma Fonseca Hermes, considerado um dos grandes colecionadores cariocas e brasileiros de sua época. Djalma a colocou em leilão em 1941. À direita, o resultado final da escultura - um índio sentado, com um tamanduá bandeira e uma capivara -, que fica no pedestal do munumento. MAQUETE HISTÓRICA Outra maquete histórica, original da alegoria – RIO PARANÁ – do Monumento de D. Pedro I, na Praça Tiradentes. Esta peça, executada pelo mesmo escultor Rochet e seu discípulo Rodin, também esteve no Museu do Trocadero, em Paris, França, e foi vendida quando da demolição do Museu. Pertenceu ao mesmo colecionador, Djalma Fonseca Hermes, que a colocou em leilão em 1941. À direita, o resultado final da escultura, representada por um índio, segurando uma flecha, por uma índia, tocando maracá, por uma anta, um tatu e duas grandes aves. Fica no pedestal do monumento. FOTOGRAFIA HISTÓRICA Duas importantíssimas fotografias feitas no mesmo ano da inauguração da Estátua Equestre de D. Pedro I (1862), na Praça da Constituição, hoje, Praça Tiradentes. Havia pouco que se concluíra a colocação do monumento. Na foto da direita, podemos ver erguido um Arco do Triunfo, construído justamente para a festa de inauguração da Estátua. Gravura de Thegande, datada de 1869. Place de la Constitution, à Rio.

  18. (Acervo do Museu Nacional de Belas Artes, Rio, RJ) Adolphe Potemont 1870 Embarcação nos fundos da baia de Guanabara Óleo sobre tela do artista francês Adolphe Theodore Jules Martial Potemont, nascido a 10.02.1828, em Paris, França, e falecido em 1883. Pintor de paisagens e ilustrador. Cursou a École des Beaux-Arts de Paris, tendo sido aluno de Cogniet, Félix Brissot de Marville. Participou dos salões de Paris, entre 1846 e 1882. Participou da Exposição Universal de 1867 e de 1878. Medalha no salão de 1869, e Medalha de 2.ª Classe no salão de 1876. Tinha ateliê na rue Saint-Georges, 60. Teria estado no Rio de Janeiro, em 1870, o único ano em que não participou dos salões franceses na década de 70 do século XIX.

  19. Auguste Glaziou 1870c Planta do Passeio Público depois da reforma radical de 1862. Desenho atribuído ao autor da reforma -Glaziou Todas as imagens datam da época da inauguração do Passeio (1861-1862) O Passeio Público passou por uma recente reforma no ano de 2004. SÉCULO XVIII O primeiro projeto de criação do Passeio Público vem do século XVIII. O Vice-Rei do Brasil, D. Luiz de Vasconcelos e Souza, querendo dar fim a infecta lagoa que existiu no mesmo local, foco de muitas doenças, encomendou ao Mestre Valentim da Fonseca e Silva (1745c-1813) o seu aterramento e um projeto paisagístico para ser erguido em seu lugar. Terminado os trabalhos preliminares de aterro e nivelamento da área recuperada, começou Valentim o projeto urbanístico e paisagístico do novo parque. No fim de quatro anos de trabalho, o Passeio foi inaugurado em 1783. SÉCULO XIX Com o passar dos anos, sem a devida atenção das autoridades, foi o Passeio Público abandonado, ficando em ruínas. Deixando de servir como recreio ao público, pelo estado lastimável em que se encontrava, o governo contratou, com Francisco Fialho, a transformação do jardim, dando-lhe um aspecto pitoresco e agradável. Fechado em 23.01.1861, começaram as obras sob a direção do botânico e paisagista francês Auguste Glaziou (1833-1897). Foi franqueado ao público, a pedido do Imperador, a 07.09.1861, setenta e oito anos depois da obra do Mestre Valentim. Fonte dos Jacarés (existe) Pavilhão e Belvedere (demolidos) Pavilhão e Belvedere (demolidos) Pirâmides e lago (existem) Lago e ilhotas Ponte sobre o lago (existe) Lago e vegetação Portal (existe) Os grandes Mestres. VALENTIM Valentim foi o autor do desenho do primeiro jardim e de todos os objetos que o ornamentam: o menino, os jacarés, o coqueiro, os passarinhos, as estátuas, etc. GLAZIOU Com Glaziou substituiu-se o antigo muro que o cercava por um gradil de ferro. Novos elementos foram construídos: o bistrô, a casa do administrador, a fonte, o lago, etc. Café-concerto (demolido) Casa do diretor - Glaziou (demolida)

  20. Emile Cagniart 1872 Panoramica do Rio de Janeiro em 1872 Pintura (óleo sobre tela) do artista francês Emile Cagniart, nascido a 23.05.1851, em Paris, França, e falecido a 14.02.1911. Estudou na École de Beaux-Arts, em Lyon, com Pierre-Désiré Guillemet (1827-1908). Sua primeira exposição, no Salão de Paris, aconteceu em 1877. Em 1900, Cagniart foi homenageado com sua nomeação na qualidade de membro do Comitê do Salão de Paris.

  21. Y. V. 1881 Le Palais Impérial à Rio-Janeiro Paço Imperial Casa dos Teles (Arco) Rua do Mercado Mercado Municipal Praça Dom Pedro II (hoje, Praça XV) Clicar para continuar Rua Dom Manuel Perspectiva de parte da Praça XV, baseado na gravura de Y. V., sobre quem nada se sabe (Coleção Cau Barata).

  22. Jules Ballá 1882 Baía do Rio de Janeiro (Praia da Glória) Fotografia feita dez anos depois (c.1893), de Juan Gutierrez, mostrando o mesmo casario do quadro de Ballá. Água forte colorida (acervo da Fundação Raymundo Castro Maia), do artista francês Jules Balá, natural da França (segundo os estudiosos brasileiros), ou natural do Rio de Janeiro (segundo os estudiosos franceses). O certo é que estudou na França, onde foi aluno de Signol e de Cabanel. Pintor. Na França, teve ateliê no Boulevard Maillot 46, em Neuilly-sur-Seine. Participou dos salões de artes de Paris, em 1869 e 1870. Vivia no Rio de Janeiro na década de 80 do século XIX.

  23. Th. Wartel 1890 Palácio de São Cristóvão Estampa do Palácio de São Cristóvão, na Quinta da Boa Vista, impressa em Lille, França, por Th. Wartel, entre 1890 e 1920.

  24. Henri Meyer 1891 DOM PEDRO, EMPEREUR DU BRESIL SUR SON LIT DE MORT – 1891 – Julienne (éditeur) O Imperador D. Pedro II no seu leito de morte - Desenho de Henri Meyer, nascido em 1844, em Mulhouse, e falecido, em 1899, em Paris. Impresso no “Le Journal illustré”, de 1891. Ilustrador francês, autor das ilustrações dos romances de Julio Verne, e de numerosas ilustrações do Petit Journal. O desenho de Henri Meyer foi baseado na fotografia do francês Paul Nadar, nascido em 1820, em Paris, onde faleceu em 1910. Nadar foi o responsável por esta fotografia histórica do Imperador D. Pedro II sobre o seu leito de morte. O Imperador faleceu a 05.12.1891, em Paris, França. Fotografia original de Paul Nadar Outros desenhos de HenrI Meyer

  25. FIM DA QUINTA E ÚLTIMA PARTE Série Artistas Franceses no Rio de Janeiro – Parte V O RIO DE JANEIRO Visto pelosartistas franceses(1546-1886) Pintores, Litógrafos e Gravadores. Desde a primeira parte deste trabalho, informei tratar-se de artistas franceses que eternizaram gente e paisagens do Rio de Janeiro entre 1546 e 1886. No entanto, no decorrer da montagem dos slides-shows, fui encontrando novos artistas, que foram anexados nas partes anteriores e, nesta última, acabei dispensando a gravura de 1886, e acrescentei outra, que fecha o trabalho, datada de 1891: O Imperador Dom Pedro II em seu leito de morte. É um término bastante simbólico. Embora eu não trilhe pelos caminhos da Monarquia, pertencendo a uma família declaradamente Republicana, desde o período imperial, não pude deixar de fechar este estudo do “olhar francês” com esta magnífica e histórica imagem do Imperador Dom Pedro II que, certamente, representa o fim de uma era de Impérios, Reinos, Vice-Reinos e Colônias. Em 1888, o fim da nefasta escravidão; em 1889, a entrada de um novo regime e, em 1891, a morte de um grande brasileiro, como se um golpe final fosse definitivamente dado a todo um passado de contos de fadas, príncipes e princesas, e um séquito de vassalos enobrecidos com títulos de duques, marqueses, condes, viscondes e barões. Tudo isso é história. Pesquisa de imagens, desenhos, formatação, animação, tratamento das imagens e texto: Cau Barata. 29.8.2009 – 1.1.2010. Agradecimentos aos grandes amigos: Cel. Carlos Alberto Paiva e Vera Maria [von Paumgartten] Tinoco de Paiva

  26. CATÁLOGO DOS TRABALHOS EM POWER POINT De Carlos Eduardo de Almeida Barata (Cau Barata) 1. 2003 – O Rio de Janeiro de 1903 - A "Batalha de Flores“(de 2003) - Reenviado em 27.11.2008. 2. 2005 –E fez-se a Luz - a iluminação da Cidade do Rio de Janeiro- Enviado em 09.12.2005. 3. 2005 –A Festa de Natal no Rio de Janeiro, 1588-2005(de 2005) - Reenviado em 02.12.2008. 4. 2006 – Incêndio Destrói o Teatro João Caetano (26.01.1856)- Enviado em 26.01.2006. 5. 2006 – Boulevar Carceler (Rua Primeiro de Março)- Enviado em 26.07.2006. 6. 2007 - 100 anos de Rio de Janeiro 1907-2007 - Enviado em 30.10.2007. 7. 2008 - 100 anos de Rio de Janeiro 1908-2008 - PARTE I - Enviado em 18.11.2008. 8. 2008 - 100 anos de Rio de Janeiro 1908-2008 - PARTE II - Enviado em 20.11.2008. 9. 2008 - 100 anos de Rio de Janeiro 1908-2008 - PARTE III - Enviado em 08.12.2008. 10. 2008 – Os Prefeitos e suas Ruas - PARTE I - Enviado em 28.10.2008. 11. 2008 – Os Prefeitos e suas Ruas - PARTE II - Enviado em 10.11.2008. 12. 2008 – Tipos da Cidade do Rio de Janeiro, 1840-1928 - Parte I (1840-1905) - Enviado em 20.12.2008. 13. 2009 – Passeios pelo Rio de Janeiro, I - Largo da Carioca (1898) - Enviado em 12.02.2009. 14. 2009 – O Rio de Janeiro e sua arquitetura Neoclássica - Enviado em 25.03.2009. 15. 2009 – O Rio de Janeiro visto pelos artistas franceses (Parte I) - Enviado em 14.06.2009. 16. 2009 – O Rio de Janeiro visto pelos artistas franceses (Parte II) - Enviado em 08.07.2009. 17. 2009 – O Rio de Janeiro visto pelos artistas franceses (Parte III) - Enviado em 27.09.2009. 18. 2009 – O Rio de Janeiro visto pelos artistas franceses (Parte IV) - Enviado em 13.10.2009. 19. 2010 – O Rio de Janeiro visto pelos artistas franceses (Parte V) - Enviado em 01.01.2010.

  27. RELAÇÃO DOS ARTISTAS TRATADOS NAS CINCO PARTES PARTE I Jean Cousin – 1551 André Thevet –1556 Jean de Lery – 1557 Jacques de Vau de Claye – 1579 Anônimo – 1602 François Froger – 1695 Jean Massé – 1713 Anônimo – 1717 (c) Anônimo – 1731 François Moyen – 1744 Leveux – 1757 Jean-Joseph Maillet –1807 Louis de La Rochette– 1810 Baron de Coubertin – 1816 Charles Cochelet – 1816 Conde de Clarac – 1816 Nicolas A. Taunay – 1816 Jean-Baptiste Debret – 1816 Grandjean Montigny – 1816 PARTE II Charles Laborde – 1817 Jules A. Vautier –1817 J. Alphonse Pellion– 1817 Hippolyte Taunay– 1817 Adrien Taunay – 1819 Arnaud Julien Pallière – 1819 Nicolas E. Maurin - 1820-1821 Aymar M. J. Gestas – 1822 Jean Dessaulx – 1822 Bovinet & Reville – 1822 (c) E. Aubert – 1822 (c) Jean-Nicolas Rouge – 1822 Jacques Arago – 1825 August Berard – 1825 (c) Edouard P. Riviére – 1826 Eugene La Michellerie– 1826 Félix Taunay – 1828 Langlumé – 1828 Jean Julien Deltil– 1829 PARTE II Jean B. Aubry-Lecomte – 1831 François Meuret – 1832 Paul Tassaert– 1833 (c) Barthelemy Lauvergne– 1835 Charles Étienne Motte – 1835 Gabriel Duperré – 1835 Godefroy Engelmann – 1835 Isidore Deroy – 1835 Jules Alex. Monthelier– 1835 Louis J. Villeneuve – 1835 Victor Adam – 1835 Alexis Victor Joly– 1836 (c) PARTE III Alphonse Boilly – 1836 Guillaume Fréderic Ronmy –1836 Jules Boilly – 1836 Noél-Aimé Pissis – 1836 Nicolas Marie Joseph Chapuy – 1836

  28. RELAÇÃO DOS ARTISTAS TRATADOS NAS CINCO PARTES PARTE III Anônimo – 1837 Edmond Bigot La Touanne – 1837 Louis Philippe Bichebois – 1837 Léon Jean Baptiste Sabatier – 1837 Charles Lalaisse – 1838 Jean-Baptiste Dürand-Brager – 1838 Fleury – 1838 Louis Jules Arnout – 1839 Thierry Frères – 1839 Adolphe D´Hastrel Rivedoux – 1840 Jean-Baptiste Arnout – 1840 Ferdinand Perrot – 1840 Jules-Marie Vincent de Sinety – 1841 Ph. Blanchard – 1841 Theodore Ménard – 1841 Jean-Joseph Bilfeldt – 1841c Théodore Alphonse Galot – 1842 Aumont – 1843 Ambroise-Louis Garneray – 1843 PARTE III François d´Orléans Joinville – 1843 Adolphe J.-Baptiste Bayot – 1844c Théodore Auguste Fisquet – 1844c François-René Moreaux – 1845 Louis Auguste Moreaux – 1845 J. Le Breton – 1845 PARTE IV Jean A. Théodore de Gudin – 1845 Joseph Alfred Martinet – 1846 Raymond Quinsac Monvoisin – 1847 Sébastien Charles Giraud – 1847 Charles J. Martin – 1848c Louis Auguste Le Breton – 1849c Villiers de L´Isle-Adam – 1850 Eugène Cicéri – 1852 Philippe Benoist – 1852 Adolphe Rouargue – 1853 Jean Charles Marie Expilly – 1853 PARTE IV Alphonse Farcy – 1854 Iluchar Desmons – 1854 Louis Aubrun – 1854 Michel Charles Fichot – 1854 Paul de Saint-Martin – 1855 Antoine Auguste Fremy – 1857 Félix Thorigny – 1858 François Pierdon – 1858 Charles Maurand – 1858 Edouard Riou – 1858 Adolphe Gusmand – 1858 François-Auguste Biard – 1858 J. Facnion – 1858 Félix-Jean Gauchard – 1858 Lanier (?) – 1858 P. – 1858 François Auguste Trichon – 1858 Léon Louis Chapon - 1858

  29. RELAÇÃO DOS ARTISTAS TRATADOS NAS CINCO PARTES PARTE V Alfred Sargent – 1858 J. Quartley – 1858 Sébastien Auguste Sisson – 1860 Alphonse-Léon Noel – 1861 Charles-Claude Bachelier – 1861 Emile Desmaisons – 1861 Ernest Jaime – 1861 Jules J.-Augustin Laurens – 1861 PARTE V Louis Julien Jacottet – 1861 Victor Frond – 1861 Edmond Pâris – 1863 Jules Le Chevrel –1864c Anônimo – 1865 Henri Nicolas Vinet – 1866c Édouard Viénot – 1868 Thegand – 1869 PARTE V Adolphe Theodore Potemont – 1870 Auguste Glaziou – 1870c Emile Cagniart – 1872 Y. V. – 1881 Jules Ballá –1882 Th. Wartel – 1890 Henri Meyer – 1891 Total de 132 artistas.

More Related