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REABILITAÇÃO OCULOMOTORA

REABILITAÇÃO OCULOMOTORA. FT. Geraldo Magella Teixeira FAL Maceió – AL magellafisio@yahoo.com.br. CONCEITO DE DISFUNÇÃO OCULUMOTORA (DO). O termo D.O. faz referência a situacão na qual existe um trastorno em todos ou alguns dos componentes que participam da motricidade ocular;

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REABILITAÇÃO OCULOMOTORA

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Presentation Transcript


  1. REABILITAÇÃO OCULOMOTORA FT. Geraldo Magella Teixeira FAL Maceió – AL magellafisio@yahoo.com.br

  2. CONCEITO DE DISFUNÇÃO OCULUMOTORA (DO) • O termo D.O. faz referência a situacão na qual existe um trastorno em todos ou alguns dos componentes que participam da motricidade ocular; • Essa disfunção se caracteriza por uma significativa imprecisão nos movimientos oculares.

  3. SINAIS DA DISFUNÇÃO OCULOMOTORA • Excessivos movimentos de cabeça ao ler; • Perda freqüente do lugar de leitura; • Omissão de palavras ou letras, ou mesmo salto de linhas; • Baixa compreensão textual, lapsos de atenção; • Dificuldades de transcrever textos.

  4. MOTILIDADE OCUALAR • A motilidade ocular é uma das habilidades visuais imprecindíveis para as atividades de leitura; • Ceraca de 10 a 25% da população mundial mostram problemas oculomotores.

  5. DESENVOLVIMENTO E MATURAÇÃO • Por volta dos 7 anos de idade, a maior parte das habilidades visuais estão desenvolvidas, tais como: acomodação, esteropsia, discriminação cromática e visão binocular; • Contudo tal habilidade oculomotora ainda é imprecisa.

  6. DESENVOLVIMENTO E MATURAÇÃO • A habilidade ocular é uma das habilidades visuais imprecindíveis para as atividades de leitura e trabalho; • O objetivo do programa de RO é restaurar movimentos oculares eficazes e automáticos com o mínimo esforço.

  7. MOVIMIENTOS OCULARES E ATENÇÃO •   A R.O. Pode melhorar as habilidades de alteração da motricidade ocular Aumento da produção Existem diversos exercícios oculomotores indicados para estes casos

  8. COMO FUNCIONA O OLHO HUMANO

  9. DICIONÁRIO CONJUNTIVA: Membrana transparente que reveste a parte anterior do olho e a superfície interior das pálpebras; CÓRNEA: É o tecido transparente que cobre a pupila, a abertura da íris. Junto com o cristalino,a córnea ajusta o foco da imagem no olho.

  10. ESCLERÓTICA: Camada externa do globo ocular. É a parte branca do olho. Semi-rígida, ela dá ao globo ocular seu formato e protege as camadas internas mais delicadas. CRISTALINO: Corpo de células epiteliais transparentes e flexível, que fica atrás de íris, a parte colorida do olho. Funciona como uma lente, cujo formato pode ser ajustado para enfocar objetos em diferentes distâncias, num mecanismo chamado acomodação. FÓVEA: Localiza-se no centro da retina é muito bem irrigada. É receptora que detecta raios luminosos e cores.

  11. ÍRIS: É um fino tecido muscular que tem, no centro, uma abertura circular ajustável chamada de pupila. A pupila apresenta-se preta porque a maior parte da luz que entra no olho é absorvida e não refletida para fora. Já a cor da íris é determinada pelo número de células de pigmentação (melanócitos). MÁCULA: Ponto central da retina. É a região que distingue detalhes no meio do campo visual. MÚSCULOS CILIARES: Ajustam a forma do cristalino. Com o envelhecimento eles perdem sua elasticidade, dificultando a focagem dos objetos próximos e provocando uma deficiência chamada de presbiopia, mais conhecida como vista cansada.

  12. PUPILA: Localizada no centro do olho, semelhante a um círculo escuro. Controla automaticamente a entrada de luz: dilata-se em ambiente com pouca claridade e estreita-se quando a iluminação é maior. Esses ajustes que a pupila faz, permite com que o ser humano enxergue bem à noite e evitam danos à retina quando a luz é mais forte. Ela também se contrai quando fixamos objetos próximos, e vice-versa, ajudando assim a dar foco à imagem na retina.RETINA: A camada mais interna do olho. É uma membrana sensível à luz, conectada ao cérebro via nervo óptico. Sua função é receber ondas de luz e convertê-las em impulsos nervosos, que são transformados em percepções visuais. NERVO ÓPTICO: A conexão do olho com o cérebro.

  13. O CAMINHO DA VISÃO

  14. MOTRICIDADE OCULAR

  15. MOVIMENTOS OCULARES • MOVIMENTO MONOCULAR: Duções • MOVIMENTO BINOCULARES EM MESMO SENTIDO E DIREÇÃO: • Adução, abdução; elevação; depressão e rotação. • MOVIMENTOS BINOCULARES EM VERGÊNCIAS (Movimentos em mesma direção e sentidos opostos): • Convergências; Divergências

  16. DESVIOS OCULOMOTORES • TRAUMAS (Esportivos, acidentes automobilístiocos, quedas, agressões físicas... • Distúrbios neurológicos (PC, tu, aneurismas, AVE, etc) • Viroses (poliomielite, rubéola peri-natal) • Ambliopia

  17. TIPOS DE ESTRABISMOSDESVIOS

  18. TIPOS DE DESVIOS OCULOMOTORES • DESVIOS HORIZONTAIS • Esodesvios (ET):músculo afetado: reto medial Conseqüências: ambliopia e baixa estima (estética) • Exodesvios(XT): Músculo afetado: reto lateral Conseqüências: ambliopia, baixa estima * Causas: Congênitas ou adquiridas

  19. TIPOS DE DESVIOS OCULOMOTORES • DESVIOS VERTICAIS • HIPERTROPIA (HT): Músculos afetados: retos e oblíquos superior e inferior • HIPOTROPIA (HT): Músculos afetados: Retos e oblíquos Conseqüências: Pseudo Torcicolo, diplopia, ambliopia, visão monocular Causas: Traumas, AVE, Congênito

  20. TIPOS DE DESVIOS OCULOMOTORES • DESVIOS EM VERGÊNCIAS Movimentos binoculares de mesma direção e sentido oposto, podendo ocacionar tais sintomas: Cefaléias, dor periorbitária, hiperemia ocular, enjôos, dificuldade em leitura (posicionamento ocular) (Sardinha, 2004)

  21. TORCICOLO CONGÊNITO X DO TORCICOLO: ¨Desvio cefálico em relção ao tronco. Pode ser por causa ortopédica ou ocular¨ (Bicas, 2000) TORCICOLO CONGÊNITO ¨Fibrose do ECM que posteriormente acarreta encurtamento muscular¨(Brahim, 2001)

  22. TORCICOLO CONGÊNITO X DO SÍNDROME DE BROWN • Limitação de elevação do globo ocular, com presença de pseudo torcicolo congênito (Dias, 1999); • CAUSAS: Congênitas ou traumática • Músculo afetado: obliquo superior • Tratamento: Cirúrgico, depois FT

  23. SÍNDROME DE DUANE Limitação ou ausência de abdução do globo ocular e estreitamento da fenda palpebral • CAUSA: herança genética • MÚSCULO Afetado: reto lateral • TRATAMENTO: Cirúrgico, depois FT

  24. SÍNDROME DA CIÂNCIA • O paciente apresenta limitação de abdução de ambos os olhos, com nistagmo sarcádico, que se bloqueia em adução. Por isso, o paciente gira a cabeça para aumentar seu campo visual. • TRATAMENTO cirúrgico, com retrocesso amplo dos retos mediais (5 a 7 mm), o que elimina o desvio e o torcicolo, facilitando a abdução e Fisioterapia

  25. PARESIAS E PLEGIAS OCULARES • M. RETO HORIZONTAL MEDIAL - III NERVO CRANIANO; • M. RETO HORIZONTAL LATERAL – III NERVO CRANIANO; • M. RETO VERTICAL SUPERIOR – III NERVO CRANIANO; • M. RETO VERTICAL INFERIOR – III NERVO CRANIANO; • M. OBLIQUO SUPERIOR – IV NERVO CRANIANO; • M. OBLÍQUO INFERIOR – III NERVO CRANIANO; • M. MÚSCULO ELEVADOR DA PÁLPEBRA – III NERVO CRANIANO

  26. FRATURA DO ASSOALHO ORBITAL CARACTERÍSTICAS: Edema, hemorragia orbital e palpebral, exoftalmia ou endoftalmia, diplopia, hipotropia ou hipertropia e torcicolo CAUSA: TRAUMA MÚSCULO AFETADO: Reto inferior TRATAMENTO: Cirúrgico, Clínico e Fisioterápico

  27. EXAME DA MOTILIDADE OCULAR OBJETIVOS: • Detectar distúrbios oculomotores (plegia, paresia, estrabismo); • Detectar síndromes oculares; • Detectar posição viciosa da cabeça; • Detectar baixa acuidade visual (ambliopia).

  28. O PLANO TERAPÊUTICO CINESIOTERAPIA OCULOMOTORA Técnicas proprioceptivas

  29. CINESIOTERAPIA OCULOMOTORA OBJETIVOS: • Reeducação visual (coordenação dos dois olhos e obtenção da visão binocular); • Manutenção da qualidade visual ou recuperação da mesma; • Debelar cefaléias, enjôos; • Debelar ambliopia; • Debelar diplopia

  30. TIPOS DE CISNESIOTERAPIA OCULAR • BARRA DE PRISMAS; • SINOPTÓFORO; • CARTELAS; • VARETA.

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