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1. REABILITAÇÃO DO AMPUTADO Renata Cardoso Couto
2. Amputação CONCEITO
ANTIGAMENTE: MUTILAÇÃO- COTOS INADEQUADOS
DIAS ATUAIS: PROCESSO DE CURA
3. FATORES QUE INFLUENCIAM A REABILITAÇÃO CAUSA DA AMPUTAÇÃO
NÍVEL DA AMPUTAÇÃO
ESTADO GERAL DO COTO
ATUAÇÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
PRÓTESE
4. CAUSA DAS AMPUTAÇÕES DOENÇAS VASCULARES
TRAUMÁTICAS
ALTERAÇÕES CONGÊNITAS
TUMORAIS
LESÕES TÉRMICAS
5. CAUSAS DAS AMPUTAÇÕES
6. NÍVEIS DAS AMPUTAÇÕES
7. NÍVEIS DAS AMPUTAÇÕES
8. ESTADO GERAL DO COTO PRESENÇA DE NEUROMAS
PRESENÇA DE ESPÍCULAS ÓSSEAS
DOR FANTASMA
DEFORMIDADES
FLACIDEZ
PROBLEMAS CICATRICIAIS
ALTERAÇÕES DE SENSIBILIDADE
9. PROBLEMAS CICATRICIAIS
10. EQUIPE MULTIDISPLINAR MÉDICO
FISIOTERAPEUTA
TERAPEUTA OCUPACIONAL
PSICÓLOGO
PROTESISTA
ASSISTENTE SOCIAL
11. EQUIPE MULTIDISPLINAR
12. COMPONENTES PROTÉTICOS
13. COMPONENTES PROTÉTICOS
14. REABILITAÇÃO DO AMPUTADO FASE PRÉ AMPUTAÇÃO
FASE PÓS AMPUTAÇÃO
FASE PRÉ PROTETIZAÇÃO
FASE PÓS PROTETIZAÇÃO
16. PRÉ AMPUTAÇÃO MOBILIDADE NO LEITO
FORTALECIMENTO MUSCULAR
MANTER OU AUMENTAR ADM
TREINAR TRANSFERÊNCIAS, EQUILÍBRIO E MARCHA
17. PÓS AMPUTAÇÃO PREVENIR CONTRATURAS ARTICULARES
FORTALECER O MEMBRO AMPUTADO
FORTALECER E MOBILIZAR O MEMBRO NÃO AFETADO E TRONCO
CONTROLAR EDEMA NO COTO
ESTIMULAR INDEPÊNDENCIA
DEAMBULAÇÃO COM AUXILIARES DE MARCHA
18. PRÉ PROTETIZAÇÃO HABILIDADES PARA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES SEM O USO DE PRÓTESES
PREPARA O COTO DE AMPUTAÇÃO PARA SER PROTETIZADO(EDEMA, NEUROMAS, DEFORMIDADES E CONTRATURAS)
DESENVOLVER PROGRAMA DE ALONGAMENTO, PROPRIOCEPÇÃO, FORTALECIMENTO, EQUILÍBRIO , COORDENAÇÃO E DEAMBULAÇÃO
19. LOCAL Ambulatórios de Fisioterapia
Centros multidisciplinares de reabilitação
20. RECURSOS Eletroterapia
Hidroterapia
Termoterapia
Espelhos
Barras paralelas
Macas
21. Cicatrização Massoterapia- precisão, sensibilidade, cuidado e concentração
Eletroterapia- Com objetivos pré definidos- ultra som pulsátil
Hidroterapia- turbilhão
22. Neuromas Massoterapia
Eletroterapia- Ultra som e tens
Hidroterapia
Percussão
Aplicação de materiais de diferentes texturas
23. PRÉ PROTETIZAÇÃO
24. Edema Orientação postural
Hidroterapia
Massoterapia
Cinesioterapia
25. Enfaixamento Evita edema , modela o coto, diminui as dores e sensações fantasmas, previne êstase venosa, protege a pele de traumas
24 horas por dia
Cuidados com alergia , isquemia, constrição e ferimentos
Uso até a protetização
Enfaixamento transtibial- Sentado com o coto semifletido
Enfaixamento transfemural- Em pé
26. Dores e sensação fantasma Enfaixamento
Eletroterapia- Ultra som e tens
27. PRÉ PROTETIZAÇÃO
28. Deformidades e contraturas Orientação postural
Amputação parcial do pé- posturas sentado e em pé
Amputação transtibial- postura sentada, nos decúbitos e em pé
Amputação transfemural- Nos decúbitos
29. Cinesioterapia Mobilizações das articulações proximais
Alongamentos
Fortalecimento das musculaturas
30. Tratamento global Objetiva alongamento, fortalecimento muscular, coordenação, equilíbrio, propriocepção e esquema corporal.
31. Cinesioterapia trabalho com os grupos musculares dos membros superiores, inferiores e tronco
Membros superiores- importantes nas transferências e no uso de muletas
Tronco- Importantes na boa postura e evitar desvios posturais e desequilíbrios
Membro inferior não amputado- Evitar o desuso, trabalho em todos os decúbitos
32. Membro inferior amputado- Grande importância
Extensores do quadril- glúteo máximo e ísquio tibiais- fortalecer
Adutores do quadril- Fortalecer
Flexores do quadril- alongar e fortalecer
Abdutores do quadril- alongar e fortalecer
Paravertebrais- Alongar e fortalecer
Abdominais
Extensores do joelho- Fortalecer
Flexores do joelho- Alongar e fortalecer
33. PRÉ PROTETIZAÇÃO
34. PÓS PROTETIZAÇÃO AVALIAÇÃO DA PRÓTESE
35. PÓS PROTETIZAÇÃO COLOCAÇÃO DA PRÓTESE
36. PÓS PROTETIZAÇÃO TRANSFERÊNCIAS DE SENTADO PARA EM PÉ
37. PÓS PROTETIZAÇÃO EQUILÍBRO E TRAFERÊNCIAS DE PESO
38. PÓS PROTETIZAÇÃO Treino de marcha
39. PÓS PROTETIZAÇÃO Marcha em escadas e rampas
40. PÓS PROTETIZAÇÃO Atividades esportivas e recreacionais