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Aula passada. Padronização = modelos popularizados. Especialização. Se a Segunda Onda eliminava a diversidade na linguagem, no lazer e no estilo de vida, mais precisava de diversidade na esfera do trabalho. Espec. em Contabilidade, Auditoria e Controladoria - 18...
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Aula passada Padronização = modelos popularizados
Especialização Se a Segunda Onda eliminava a diversidade na linguagem, no lazer e no estilo de vida, mais precisava de diversidade na esfera do trabalho.
Espec. em Contabilidade, Auditoria e Controladoria - 18... Espec. em Gestão da Logística Empresarial - 6ª Edição Espec. em Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva - ... Espec. em Direito Constitucional - 9ª Edição Espec. em Direito do Trabalho e Processual do Trabalho ... Programa de Aprimoramento Profissional em Terapia Ocupa... Espec. em Direito Processual Civil - 26ª Edição Espec. em Contabilidade Internacional - 2ª Edição
Acelerando a divisão do trabalho, a Segunda Onda substituiu o descuidado camponês pau-para-toda-obra pelo minucioso e limitado especialista e o trabalhador que só fazia uma tarefa, no estilo Taylor, interminavelmente. (62)
TELEFONISTA RECEPCIONISTA SECRETÁRIA ATENDENTE
Já em 1720 um relatório britânico sobre As vantagens do tráfego da Índia Oriental declarava que a especialização permitia fazer tarefas com menos perda de tempo e trabalho. Em 1776 Adam Smith abriu A riqueza das Nações com a vibrante afirmação de que “o maior melhoramento nos poderes produtivos do trabalho... Parece ter sido os efeitos da divisão do trabalho.” (62)
Adam Smith (provavelmente Kirkcaldy, Fife, 5 de junho de 1723 — Edimburgo, 17 de Julho de 1790) foi um economista e filósofoescocês. Teve como cenário para a sua vida o atribulado século das Luzes, o século XVIII. • É o pai da economia moderna, e é considerado o mais importante teórico do liberalismo económico. Autor de "Uma investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das nações", a sua obra mais conhecida, e que continua sendo como referência para gerações de economistas, na qual procurou demonstrar que a riqueza das nações resultava da atuação de indivíduos que, movidos apenas pelo seu próprio interesse (self-interest), promoviam o crescimento econômico e a inovação tecnológica. • Smith ilustrou bem seu pensamento ao afirmar "não é da benevolência do padeiro, do açougueiro ou do cervejeiro que eu espero que saia o meu jantar, mas sim do empenho deles em promover seu"auto-interesse". • Assim acreditava que a iniciativa privada deveria ser deixada agir livremente, com pouca ou nenhuma intervenção governamental. A competição livre entre os diversos fornecedores levaria forçosamente não só à queda do preço das mercadorias, mas também a constantes inovações tecnológicas, no afã de baratear o custo de produção e vencer os competidores. • Ele analisou a divisão do trabalho como um fator evolucionário poderoso a propulsionar a economia. Uma frase de Adam Smith se tornou famosa: "Assim, o mercador ou comerciante, movido apenas pelo seu próprio interesse egoísta (self-interest), é levado por uma mão invisível a promover algo que nunca fez parte do interesse dele: o bem-estar da sociedade." Como resultado da atuação dessa "mão invisível", o preço das mercadorias deveria descer e os salários deveriam subir. • As doutrinas de Adam Smith exerceram uma rápida e intensa influência na burguesia (comerciantes, industriais e financistas), pois queriam acabar com os direitos feudais e com o mercantilismo.
Numa passagem clássica, Smith descrevia a fabricação de um alfinete. Um trabalhador único de velho estilo, efetuando todas as operações necessárias sozinho, escreveu, podia produzir apenas um punhado de alfinetes por dia – não mais de 20 e talvez nem um.
Em contraste, Smith descrevia uma manufatura que ele tinha visitado, na qual se exigiam 18 operações diferentes efetuadas por dez trabalhadores especializados, cada um efetuando apenas uma ou algumas fases. Juntos, conseguiam produzir mais de 48 mil alfinetes por dia – mais de 4.800 por trabalhador. (62) Tarsila do Amaral, Operários, 1933
Tarsila do Amaral 1/setembro/1886 Fazenda São Bernardo Capivari/SP 17/janeiro/1973 - SP
Oooooooooh! Oooi!Vocês que fazem parte dessa massaQue passa nos projetos do futuroÉ duro tanto ter que caminharE dar muito mais do que receber...E ter que demonstrar sua coragemÀ margem do que possa parecerE ver que toda essa engrenagemJá sente a ferrugem lhe comer...Êeeeeh! Oh! Oh!Vida de gadoPovo marcadoÊh!Povo feliz!...(2x)Lá fora faz um tempo confortávelA vigilância cuida do normalOs automóveis ouvem a notíciaOs homens a publicam no jornal...E correm através da madrugadaA única velhice que chegouDemoram-se na beira da estradaE passam a contar o que sobrou... Êeeeeh! Oh! Oh!Vida de gadoPovo marcadoÊh!Povo feliz!...(2x)Oooooooooh! Oh! Oh!O povo foge da ignorânciaApesar de viver tão perto delaE sonham com melhores tempos idosContemplam essa vida numa cela...Esperam nova possibilidadeDe verem esse mundo se acabarA Arca de Noé, o dirigívelNão voam nem se pode flutuarNão voam nem se pode flutuarNão voam nem se pode flutuar...Êeeeeh! Oh! Oh!Vida de gadoPovo marcadoÊh!Povo feliz!...(2x)Ooooooooooooooooh! Admirável Gado NovoZé RamalhoComposição: Zé Ramalho
Operário:oper/opus – trabalho, trabalhador Funcionário:fr. fonctionnaire e ing. functionary (ambos sXVIII) naacp. orig. própria 'o queexerce dada função', depois 'servidorpúblico', correspondenteao rad. de função sob a f. funcion- + -ário; cp. alt. semântica de funcionalismo; verfun(t)- e suf. erud. -ário; f.hist. 1799 funccionário
Pela época em que Henry Ford começou a fabricar o Modelo T, em 1908, não eram necessárias 18 operações diferentes para completar uma unidade, mas 7.882.
Em sua autobiografia Ford registrou que destas 7.882 tarefas especializadas, 949 exigiam “homens fortes, fisicamente hábeis e praticamente homens perfeitos”, 3.338 tarefas precisavam de homens de força física apenas “comum”, a maioria do resto podia ser realizada por “mulheres ou crianças crescidas” e, continuava friamente, “verificamos que 670 tarefas podiam ser preenchidas por homens sem pernas, 2.637 por homens com uma pena só, duas por homens sem braços, 715 por homens com um braço só e 10 por homens cegos”. Em suma, a tarefa especializada não exigia um homem inteiro, mas apenas uma parte. Nunca foi apresentada uma prova mais vívida de quanto a superespecialização pode ser brutalizante. (62-63)
Entre comunistas, capitalistas, executivos, educadores, sacerdotes e políticos a Segunda Onda produzia uma mentalidade comum e um avanço para uma divisão cada vez mais refinada de trabalho. (63) Professor, estudante, político Profissionais...