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O Principezinho. Capítulo I Desilusão do narrador (aos 6 anos) perante a incompreensão das pessoas crescidas relativamente ao seu desenho nº1. Desistência forçada de uma carreira de pintor para optar pela de aviador. Capítulo II
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Capítulo I • Desilusão do narrador (aos 6 anos) perante a incompreensão das pessoas crescidas relativamente ao seu desenho nº1. • Desistência forçada de uma carreira de pintor para optar pela de aviador.
Capítulo II • Há seis anos o narrador-personagem teve uma avaria no avião em pleno deserto do Sara. • Ao romper do dia, naquele espaço tão distante de tudo, foi acordado pela voz do Principezinho com um pedido surpreendente: “…desenha-me uma ovelha!” • Perante a admiração do narrador, o Principezinho compreende o seu primeiro desenho - um elefante dentro de uma jibóia.
Após várias tentativas falhadas, o menino invulgar vê finalmente o seu pedido satisfeito com o desenho de uma caixa onde estaria, imaginariamente, a ovelha.
Capítulo III • Indícios acerca da origem do Principezinho: trata-se de um local muito pequeno.
Capítulo IV • O narrador-personagem pensa que o planeta de onde vinha o Principezinho era o asteróide B612. • É o momento da divulgação desse asteróide que conduz a uma reflexão sobre a importância da aparência, tão valorizada pelas pessoas crescidas. • Distinção entre os que “entendem a vida” e as pessoas crescidas que se interessam somente por números.
Capítulo V • Ao terceiro dia, o narrador-personagem toma conhecimento do drama dos embondeiros – árvores de grande porte que, insistentemente, invadem o solo do Principezinho. • Alerta geral, lançado através de um desenho grandioso, para o perigo que os embondeiros representam.
Capítulo VI • Manhã do quarto dia de permanência no deserto: descoberta do apreço especial do Principezinho relativamente à observação da suavidade do pôr-do-Sol. • Confirmação da pequenez do planeta de origem.
Capítulo VII • Quinto dia: desentendimento entre o Principezinho e o narrador. Os dois manifestam interesses divergentes para desalento do menino que estava interessado apenas em saber se as ovelhas também comiam flores com espinhos. • Existência de uma flor única do Principezinho. • Desconcertado com a sua indiferença relativamente aos interesses do Principezinho, o narrador-personagem propõe-se desenhar uma açaimo para a ovelha e uma armadura para a flor.
Capítulo VIII • Descrição da aparição miraculosa da flor no planeta do Principezinho. • Caracterização da flor – bonita, vaidosa, caprichosa e exigente – através de um diálogo entre dois companheiros. • O protagonista lamenta a sua fuga do planeta e a incompreensão quanto às palavras da flor.
Capítulo IX • Descrição dos últimos preparativos para a partida do Principezinho do seu pequeno planeta. • Todas as tarefas tão rotineiras lhe pareceram, naquele momento, extremamente agradáveis. • A despedida emocionante da flor.
Capítulo X • Viagem do Principezinho: • Visita ao primeiro asteróide (325); • O Rei, único habitante do planeta, dialoga com o Principezinho sobre a autoridade de soberano num planeta sem súbditos; • Para o Principezinho as pessoas crescidas são muito estranhas.
Capítulo XI • Um Presunçoso habitava o segundo planeta visitado. • Diálogo caracterizador com esta figura que não ouvia senão elogios num local em que era o único habitante. • O Principezinho continuava a julgar negativamente as pessoas crescidas.
Capítulo XII • No terceiro planeta vivia um Bêbado que, cobardemente, sentia vergonha de beber. • Incompreensão do protagonista.
Capítulo XIII • O Homem de Negócios, habitante do quarto planeta, era uma pessoa atarefadíssima a contar as estrelas que julgava possuir e daí a sua riqueza. Considerava-se um homem sério, por isso não se entretinha com futilidades.
Capítulo XIV • O único habitante do planeta mais pequeno de todos era o Acendedor de Candeeiros, que cumpria com fidelidade as instruções de acender e apagar o candeeiro. • Para o Principezinho, de todos os habitantes visitados, aquele poderia tornar-se seu amigo, mas o planeta era demasiado pequeno.
Capítulo XV • O sexto planeta era habitado por um Geógrafo, um velho senhor que escrevia livros enormes, mas que desconhecia o espaço em que habitava.
Capítulo XV • O sexto planeta era habitado por um Geógrafo, um velho senhor que escrevia livros enormes, mas que desconhecia o espaço em que habitava.
Capítulo XVI • Descrição do planeta Terra e a constituição dos seus habitantes.
Capítulo XVII • Através do diálogo que estabelece com a serpente, o Principezinho toma conhecimento que se encontra em África, no deserto, por isso não encontrara ninguém. • Os dois interlocutores concluem que no deserto há solidão, mas no meio dos homens ele também existe.
Capítulo XVIII • Ao atravessar o deserto, o Principezinho encontra uma única flor que o informa acerca da inexistência de raízes nos homens, daí nunca saber onde estão. • Capítulo XIX • Ao subir a uma montanha muito alta, o Principezinho apenas obteve o eco das suas palavras, lamentando, desta feita, a falta de imaginação dos humanos.
Capítulo XX • Ao encontrar-se no jardim cheio de rosas em flor, o Principezinho verifica, entristecido, que afinal possuía uma flor vulgar, no seu planeta, e não única como ela própria lhe contara.
Capítulo XXI • A amizade é um tema de conversa que o Principezinho mantém com uma raposa que entretanto surgiu. A necessidade de estabelecer laços de amizade é imperiosa, ela torna os seres únicos e especiais, mas os homens já não têm tempo para isso! • Apesar da aparência semelhante a tantas outras rosas, cativando-o a flor do seu planeta tornou-se única para o Principezinho, que finalmente guarda um segredo revelado pela raposa – “Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos”.
Capítulo XXI • A indiferença e a ausência de objectivos é uma característica dos homens, somente as crianças são felizes e têm metas a atingir, conduzidas pela curiosidade – esta é a mensagem que ressalta do diálogo estabelecido entre o protagonista e o agulheiro.
Capítulo XXIII • Incompreensão do Principezinho perante a economia de tempo com a aquisição de comprimidos para tirar a sede.
Capítulo XXIV • Oitavo dia após a avaria do avião: proposta do Principezinho para procurarem água pelo deserto pois a provisão já se esgotara. • Nessa caminhada, e recordando episódios longínquos, o narrador percebeu também que a beleza das coisas é invisível. • Descoberta do poço ao nascer de um novo dia.
Capítulo XXV • O poço encontrado – um poço da aldeia – era surpreendentemente diferente daquele que poderia existir no deserto • A água que ambos beberam era muito mais do que um alimento, fazia bem ao coração, era como um presente após o esforço gasto na sua procura.
A pedido do Principezinho, o narrador desenha o açaimo para a ovelha. Após a satisfação desse pedido é informado que se encontravam no sítio preciso onde há um ano o seu companheiro chegou à Terra. • Combinam encontrarem-se no dia seguinte, à noite, naquele sítio.
Capítulo XXVI • No dia seguinte, o Principezinho conversa com uma serpente amarela acerca da sua partida. • Encontro entre os dois companheiros no local combinado.
Contra todas as esperanças, a avaria estava reparada, o Principezinho adivinhou-o e informou ainda que chegara o dia do seu regresso a casa. • Como recordação da amizade de ambos, o Principezinho deixa ao companheiro o seu riso através das estrelas, quando as observar à noite. • Também o Principezinho leva uma lembrança do amigo perpetuada nas estrelas que para ele serão poços com uma roldana enferrugada. • Partida emocionante do Principezinho testemunhada pelo narrador.
Capítulo XXVII • Seis anos depois o narrador recorda o seu amigo, a sua partida e especialmente as estrelas que continuam a ser como quinhentos milhões de guizos. • Esquecimento talvez fatal: o açaimo para a ovelha não tinha a correia de couro. Desta forma, a dúvida persiste – O que terá acontecido no planeta do Principezinho? A ovelha terá ou não comido a flor? • A importância destas questões nunca será compreendida pelas pessoas crescidas.