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CURSO SOBRE T CNICA DE TRATAMENTO DE GUA DE ABASTECIMENTO

DECLARA

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CURSO SOBRE T CNICA DE TRATAMENTO DE GUA DE ABASTECIMENTO

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    1. CURSO SOBRE TÉCNICA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO ENG°. Noé Rafael da Silva

    2. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DA ÁGUA A água faz parte do patrimônio do planeta 2. A água é condição essencial de vida de todo vegetal animal ou ser humano 3. A água é frágil devendo ser manipulada com racionalidade precaução e parcimônia

    3. 4. O equilíbrio e o futuro do planeta dependem da preservação da água 5. A água não é só herança de nossos predecessores , sobretudo ela é um empréstimo de nossos sucessores

    4. 6.0 A água não é uma doação gratuita da natureza ela tem valor econômico. 7.0 A água não deve ser desperdiçada nem poluída nem envenenada. 8.0 A utilização da água implica respeito á lei,sua proteção constitui obrigação jurídica para todo o homem.

    5. 9.0 A gestão da água impõe equilíbrio entre a sua proteção e a necessidade econômica e sanitária social. 10.0 O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a terra.

    6. VOLUME DE ÁGUA DISPONIVEL NO PLANETA

    7. POLUIÇÃO DAS ÁGUAS A qualidade da é função do uso e ocupação do solo na bacia hidrográfica O grau de poluição ou conservação da água está relacionada com a atividade na bacia hidrográfica.

    8. INTERFERENCIA DO HOMEM Uso e ocupação do solo Despejo doméstico e industrial Agricultura hidroelétrica

    9. DISPONIBILIDADE DE ÁGUA PLANETA O Brasil possui 6% do território Mundial O Brasil possuí 14,5% de água doce do planeta

    10. DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA NO BRASIL Norte.................................................68,5% Centro – Oeste.................................15,7% Nordeste.............................................3,4% Sudeste..............................................6,0%

    11. CICLO HIDROLÓGICO Precipitação pluviométrica Escoamento superficial e infiltração Evaporação Transpiração

    14. TIPOS DE MANANCIAIS

    15. OBJETIVOS DO TRATAMENTO DE ÁGUA Remover ou inativar patogênicos Remover substâncias em suspensão ou dissolvidas(cor, turbidez,ferro,manganês) Reduzir corrosão,dureza e outros materiais tóxicos

    16. ETA do Ribeirão do Lipa

    17. DOENÇAS DE VEÍCULAÇÃO HÍDRICA Bactérias – tifo,cólera,diarréia,tuberculose Vírus – hepatite,poliomielite,coxsackie Protozoários – ameba,giárdia,balantídio Vermes - áscaris,esquistossomose

    18.

    19. CAPTAÇÃO DE ÁGUA BRUTA É um conjunto de estruturas e dispositivos construídos ou montados junto ao local onde retiramos a água bruta destinada ao abastecimento

    20. PRÉ - CLORAÇÃO É um procedimento que consiste na adição de cloro no inicio do tratamento ou seja antes da adição de qualquer produto químico

    21. A PRE – CLORAÇÃO RECOMENDADA Remoção de cor elevada da água. Remoção de ferro elevado na água Eliminação de nematóides na água (tempo e contato 6:00horas 0,5ppm)

    22. COAGULAÇÃO A coagulação começa ao mesmo tempo em que é adicionado os coagulantes na água e dura somente frações de segundos.

    24. CALHA PARSHALL

    25. DESESTABILIZAÇÃO DAS PARTICULAS COLOIDAIS A coagulação consiste na formação de coágulos através da reação com o coagulante ,dura apenas frações de segundos

    26. REAÇÃO COM A ALCALINIDADE Al2 (SO4)3 + 6H2O.....[Al (H2O)6]+++ + 3SO4 __

    27. REAÇÃO [Al(OH)6]+++ COM A ALCALINIDADE O [Al(OH)6]+++ reage com a alcalinidade da água para formar [Al(H2O)5(OH)]++ + H2O reação lenta . 2) [Al(OH)6]+++ reage com água para formar [Al(H2O)5(OH)]++ e H3O+ reação rápida.

    28. REAÇÃO QUÍMICA Al2(SO4)3.18H2O + 3Ca(HCO3)2? 3CaSO4+6CO2+ 2Al(OH)3 +18H2O 1g de sulfato de alumínio requer 0,45g de alcalinidade na coagulação

    29. COAGULANTES PRIMÁRIOS Sulfato de Alumínio pH 5,0 á 8,0 Sulfato ferroso pH 8,5 á 11,0 Sulfato Férrico pH 5,0 á 11,0 Pan – Floc pH 6,0 á 9,0

    30. CALHA PARSHALL

    31. CALHA PARSHALL Medir vazão Misturar coagulante Instalação de régua para medir vazão

    32. PREPARO DE SOLUÇÃO Preparo dev solução saturada, quando da mudança da temperatura de 5°.C, a solubilidade do sulfato varia de 4% á 7% para mais ou para menos, influenciando na dosgem do sulfato

    33. PREPARO DE SOLUÇÃO Quando usamos solução não saturada,a mudança de temperatura não afeta a dosagem, porém pode ocorrer hidrólise do sulfato. O pH da solução deverá ser inferior a 4,0 para direcionar a formação do [Al(OH)6]+++ , caso contrário ocorrerá a destruição do polimero, formando íon Al+++ A solução de sulfato deverá ter concentração não superior a 10%.

    34. Mistura Rápida

    35. FLOCULAÇÃO É o fenômeno através do qual as partículas já desestabilizadas chocam-se entre si para coágulos maiores. O pH no floculador, deverá ser igual o pH do Jar-Test

    36. FLOCULADOR

    37. DESESTABILIZAÇÃO POR ADSORÇÃO As partículas presentes na água bruta, adsorvem em suas superfícies,hidróxido de alumínio capazes de neutralizá-las.

    38. DESESBILIZAÇÃO POR VARREDURA As partículas do gel, agarram as partículas da água bruta,funcionando como pequenas vassouras peludas. Ex: Tratamento de água de piscina

    39. COMBINAÇÃO DA ADSORÇÃO E DA VARREDURA Desestabilização por varredura não precisa de misturador rápido, mas necessita de elevada dosagem do coagulante. Desestabilização por adsorção ocorre numa faixa estreita de pH e necessita de misturador rápido,habilidade do operador.

    40. DECANTAÇÃO A decantação é um processo dinâmico de separação de partículas sólidas suspensas na água, por gravidade. No processo de decantação também são removidos os protozoários helmintos até bactérias contidas nos flocos

    41. TIPOS DE DECANTADORES Decantadores clássicos –são aqueles com seção retangular ou seção circular sem nenhum enchimento. Decantadores tubulares – são aqueles com placas ou tubos no seu interior como objetivo de aumentar a área de decantação

    42. VELOCIDADE DE SEDIMENTAÇÃO

    43. DECANTADOR

    44. MÓDULO TUBULAR

    45. TIPOS DE DECANTADORES

    46. DECANTADOR TUBULAR

    47. DECANTADOR TUBULAR

    48. PERFORMANCE DE UM DECANTADOR Remover 90% da matéria em suspensão da água. Remover bactérias, vírus e protozoários e ovos de helmintos. Remover 90% cor verdadeira da água

    49. FILTRAÇÃO Objetivos: Remoção de matéria em suspensão Redução de bactérias presentes Alteração das características da água.

    50. FILTRAÇÃO DESCENDENTE Camada simples - 180m3/m2.dia Dupla camada - 360m3/m2.dia Filtro lento - 10m3/m2.dia

    51. Composição do Filtro de Carvão Espessura ..................................45cm Tamanho efetivo.............. 0,8 á 1,0mm Coef. Uniformidade.......................1,80

    52. COMPOSIÇÃO DO FILTRO de Areia Espessura .................................20 cm Tamanho Efetivo.....................0,5 á 0,9mm Cof. Uniformidade...........................1,8

    53. CAMADA SUPORTE 15cm pedregulho diâm. 3/16 á10mesh 10cm pedregulho diâm. 3/10 á 3/8 10cm pedregulho diâm. 3/10 á 5/8 10cm pedregulho dâm. 5/8 á 1” 15cm pedregulho diâm. 2” á 1”

    55. FILTRAÇÃO Objetivo: Remoção de matéria em suspensão Redução de bactérias presentes Alteração das características da água.

    56. FENOMENOS QUE OCORREM NA FILTRAÇÃO Ação mecânica de coar Sedimentação de floco sobre a areia Floculação de partículas em formação Formação de película gelatinosa

    57. CAMADAS FILTRANTES

    58. FUNDO FALSO Laje de concreto com difusores Bloco Leopold ( tijolo com 4 furos) Fundo tipo vigueta Fundo de chapa metálica perfurada

    59. PERTURBAÇÃO DO LEITO FILTRANTE Dosagem incorreta do coagulante Má floculação e má decantação Perda de carga alta forma bolha de ar Formação de bola de lama ocorrência de algas

    60. LAVAGEM DO FILTRO Turbidez maior que 1,0NTU Al2O3 maior que 0,18mg/l Oxigênio consumido maior que 1,80mg/l Perda de carga entre 1,8m e 2,5m Remoção de colônias bruta/filtrada maior que 90%

    61. EXPANSÃO DO LEITO FILTRANTE A expansão do leito filtrante deverá ser de 40% da altura da camada de areia e carvão. A velocidade da água de lavagem deverá ser estar entre 80 m/min á 90 m/min Tempo de lavagem inferior a 10min

    63. FILTRAÇÃO LENTA São filtros de areia com baixa taxa de filtração 10 m3/m2/dia. Na superfície da areia forma uma película gelatinosa de matéria orgânica e microorganismo chamada schmutzdecke

    64. VANTAGENS E DESVANTAGENS FILTRO LENTO Vantagens – melhor qualidade da água com boa eficiência na remoção de organismos e fácil operação. Desvantagens – requer área muito grande bem só serve para cor e turbidez abaixo de 100 unidades.

    65. DESINFECÇÃO Consiste da destruição ou inativação dos organismo patogênicos capazes de produzir doenças ao ser humana. Tais organismos podem sobreviver por várias semanas á 21ºC ou vários meses a baixa temperatura.

    66. EFICIÊNCIA DA DESINFECÇÃO Espécie e concentração do organismo a ser destruído. Espécie e concentração do desinfetante. Tempo de contato e dispersão do cloro Característica físico química da água

    67. TEMPO REQUERIDO PARA DESTRUIR OS ORGANISMOS Cn x t = constante C = concentração do desinfetante n = constante depende do desinfetante t = tempo requerido para destruir % de organismos

    68. DESINFECÇÃO Cloro gasoso ( Cl2) Dióxido de cloro(ClO2) Iodo ( I2) Luz Ultra Violeta

    69. DESINFECÇÃO Ozônio Permanganato de potássio Luz solar Água oxigenada e íons Prata

    70. CLORAÇÃO Cl2 + H2O ..................HClO + HCl HClO .................................H+ + ClO- Ac. Hipocloroso íon hipoclorito

    71. Indicador de contaminação (microorganismo) Existem em grande número nas fezes São exclusivos das fezes. Não se reproduzem na água Apresentam com elevado grau de resistência ao meio ambiente

    72. PADRÃO DE POTABILIDADE Portaria 518 Turbidez .......................................1,0uT Cor.................................................5,0uH pH ..............................................6,0 á 9,5 Cloro residual ....................mínimo 0,2mg/l

    73. PADRÃO DE POTABILIDADE Portaria 518 Ferro............................................0,3mg/l Trihalometanos..........................0,1mg/l Dureza Total..............................500mg/l Nitrato.................zero e 10mg/l aceitável

    74. PADRÃO DE POTABILIDADE Portaria 518 Coliformes Totais ....................ausentes porém sistemas que analisam menos de 40 amostras por mês poderá apresentar apenas uma amostra positiva em 100mL.

    75. PADRÃO DE POTABILIDADE Portaria 518 Coliformes totais............................ausentes Porém sistemas que analisam 40 ou mais amostras por mês deverá ter ausência de coli total em 100ml em 95% das amostras examinadas.

    76. COAGULANTES Sulfato de alumínio 15% de alumina Cloreto de Polialumínio Pan Floc AB 346 Cloreto Férrico Sulfato Ferroso

    77. Barrilha Leve Cal Hidratada Cal Virgem Cal Química ALCANILIZANTES

    78. DESINFETANTES Hipoclorito de sódio 15% de cloro Hipoclorito de cálcio 70% de cloro Ácido triclo isocianúrico 90% de cloro Cloro Gasoso 100% de cloro Cal clorada 40% de cloro

    79. AUXILIAR DE COAGULAÇÃO Polímero Artificial Polímero de amido de batata Polímero de Quiabo Pan Floc AB 346

    80. FLUORETAÇÃO DA ÁGUA Consiste na dosagem do íon fluoreto na água como coadjuvante no combate a cárie do dente.

    81. METAS DA OMS – 2000 Crianças até 12 anos deveriam ter no máximo 3 dentes atacados. Atualmente nessa faixa etária, essas crianças têm 6,7 dentes atacados

    82. FLUORETAÇÃO Meta OMS - 2000 Adolescentes até 18 anos deveriam ter 85% de seus dentes sem nenhum problema Atualmente os adolescentes Brasileiros, têm apenas 32% dos dentes sem nenhum problema

    83. FLUORETAÇÃO Meta da OMS - 2000 Em quatro Brasileiros com mais de 60 anos, somente um deverá ser completamente desdentado Atualmente , em quatro Brasileiros três estão completamente desdentados.

    84. OBRIGATORIEDADE DA FLUORETAÇÃO A fluoretação da água de consumo público constitui-se no método de prevenção da cárie no Brasil desde 1974 com a publicação da lei 6050 de 24 de maio de 1974.

    85. FLUOSSILICATO DE SÓDIO Forma................................................pó Íon fluoreto...................................60,7% Densidade..................................1,03 kg/L Solubilidade(g/100gH2O)..................0.76 pH da solução saturada.......................3,5

    86. ÁCIDO FLUOSSILíCICO Forma ........................................líquida Íon fluoreto................................79,02% Densidade..................................1,25kg/L Solubilidade em água..................infinita pH da solução saturada...........1,2(sol. 1%)

    87. FLUORETO DE SÓDIO Forma...............................................pó Íon fluoreto..................................42,5% Densidade...................................1,2kg/L Solubilidade (g/100g H2O )..............4,0 pH sol. Saturada................................7,6

    88. FLUORETO DE CÁLCIO Forma..................................................pó Íon fluoreto.......................................49% Densidade................................,,,,..1,6g/L Solubilidade(g/100g H2O ).............0,0016 pH sol. Saturada..................................6,7

    89. APLICAÇÃO DE FLUOR NA ÁGUA mg/L de fluoreto

    90. DESINFECÇÃO DE RESERVATÓRIO Retire toda água do reservatório Limpe as paredes com uma escova Prepare uma solução de 1 litro de água sanitária para 5 litros de água Passar esta solução nas paredes do reservatório Espera por meia hora e enxaguar,as paredes com água da rua.

    91. TRATAMENTO DE ÁGUA DE POÇO A água extraída de poço raso,cacimba,poço amazonas vem do lençol freático que fica situado ± 10 m do sub solo. A água extraída do poço tubular profundo, vem do lençol subterrâneo ±80 m de profundidade.

    92. DUREZA DA ÁGUA A dureza da água é causada pela presença de íons Ca++ ,Mg++ sob a forma de carbonatos, bicarbonatos, cloretos,nitratos. A dureza também pode ser causada por íon Fe++,Al+++,Sr++ sob a forma de carbonatos.

    93. TIPOS DE DUREZA Dureza temporária – é aquela causada por carbonatos e são removidos por aquecimento.Ex; CaCO3 Mg(HCO3)2 Dureza permanente – é aquela causada por não carbonatos e não são removidas pelo aquecimento. CaCl2 , Mg(NO3)2.

    94. FORMAÇÃO DA DUREZA A formação da dureza ocorre pelo contato da água com o solo. Assim sendo,este volume de água arrasta por lixiviação íons do solo deixando a água com elevado teor de sólidos dissolvidos totais elevando a condutividade da água.

    95. PROBLEMAS DA ÁGUA DURA Não forma espuma com o sabão Forma incrustação em tubulações de ferro Forma ppt de CaCO3 quando aquecida Tem gosto de sal

    97. DESPERDÍCO DE ÁGUA 1% de toda a água que existe no planeta é própria para consumo do homem . ,1 bilhão de pessoas não têm acesso à água tratada no mundo, 2,6 bilhão de pessoas não têm instalações básicas de saneamento ( a maioria vivendo na África e Ásia ) 50% dos leitos hospitalares é ocupado por doenças causadas pelo uso da água imprópria, A diarréia, tira a vida de 4.900 crianças menores de 5 anos por dia no mundo todo

    98. Distribuição de Água no Brasil O Brasil possui 6% do território mundial e tem 14,5% de água do planeta , assim distribuídos: Região Norte................................................68,5% Região Centro – Oeste..................................15,7% Região Nordeste.............................................3,4% Região sudeste...............................................6,0% Região Sul........................................................6,4%

    99. CONSUMO DE ÁGUA PARA USO DOMÉSTICO Vaso sanitário.......................................................20 litros Escovar os dentes com torneira aberta.................8 litros Tomar banho com chuveiro aberto.......................50litros Lavar louça com a torneira aberta.........................15litros Lavar carro com a mangueira aberta....................80 litros

    104. DESPERDÍCIO DEVIDO A GAMBIARRAS Gambiarras - são ligações precárias efetuadas pelos próprios moradores de bairros sem a autorização dos gestores do serviço de abastecimento de água.

    105. PERDAS DEVIDO A GAMBIARRA A gambiarra é feita com material de baixa qualidade e por isso,favorece a ocorrência de vazamento. Na gambiarra, é sempre um ponto de contaminação da água. O vazamento da gambiarra prejudica o abastecimento de água da parte mais alta do bairro. O volume de água das gambiarras não é faturado portanto o prejuízo fica com a empresa gestora do serviço de saneamento.

    106. LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ETA’s É o procedimento no qual o,poder publico, representado por órgãos ambientais, autoriza e acompanha a implantação e a operação de atividades, utilizam recursos naturais ou que sejam consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras.

    107. ATIVIDADES SUJEITAS AO LICENCIAMENTO Extração e tratamento de minerais Industria de produtos minerais não metálicos Industria metalúrgica Indústria mecânica Industria de madeira Serviços de utilidades ( tratamento de água e esgoto ).

    108. COMPETÊNCIA DE CONCEDER O LICENCIAMENTO Na esfera Federal o IBAMA Na esfera Estadual SEMA Na esfera Municipal a SMADES

    109. LICENÇA PRÉVIA ( LP ) É a primeira etapa do licenciamento, em que o órgão licenciador avalia a localização e a concepção do empreendimento, atestando a sua viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos para as próximas fases. Também nesta fase podem ser requeridos estudos complementares tais como EIA, RIMA e RCA.

    110. LICENÇA DE INSTALAÇÃO ( LI ) Uma vez detalhado o projeto inicial e definidas as medidas de proteção ambiental, deve ser requerida a licença de instalação , cuja concessão autoriza o inicio da construção do empreendimento e a instalação dos equipamentos.

    111. LICENÇA DE OPERAÇÃO ( LO ) A licença de operação autoriza o funcionamento do empreendimento. Essa deve ser requerida quando a empresa tiver edificada a após a verificação da eficácia das medidas de controle ambiental estabelecidas nas condicionantes das licenças anteriores.

    112. DOCUMENTOS EXIGIDOS Memorial descritivo de sua atividade Formulário de requerimento Copia do CPF e RG do representante legal Copias do CPF e do registro no conselho de Classe do profissional que fez o projeto Copias do CPF e RG da pessoa encarregada para contatos. Cópia da ATA da ultima reunião da diretoria Copia do CNPJ Copias de registro de propriedade do imóvel. Copia da certidão da Prefeitura indicando o enquadramento no zoneamento municipal. Copia de licenciamento anterior se houver Guia de recolhimento do custo da licença. Planta de localização do empreendimento Croquis ou planta hidráulica das tubulações que transportam os efluentes

    113. PRAZO DE VALIDADE DAS LICENÇAS AMBIENTAIS

    114. FIM Engº Noé Rafael da Silva ( 9214 – 9430 ) noerafael@sanecap.com.br

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