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Classe Placodermi Era Paleozoica, Período Devoniano

azana
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Classe Placodermi Era Paleozoica, Período Devoniano

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Presentation Transcript


  1. Filo ChordataGrupo CraniataSubfilo VertebrataClasse Agnatha (desprovidos mandíbulas) Subclasse Ostracodermi (peixes extintos) Subclasse Ciclostoma (Lampréias e feiticeiras)Classe Placodermi(com mandíbulas primitivas) peixes extintosClasse Chondrichthyes(tubarões, raias, quimeras) Subclasse Elasmobranchii (tubarões e raias) Subclasse Holocephali (quimeras)Classe Osteichthyes(peixes ósseos) Subclasse Actinopterygii (nadadeiras com raios) Subclasse Sarcopterygii (nadadeiras carnosas)

  2. Classe Placodermi • Era Paleozoica, Período Devoniano • Eram animais grandes e pesados apresentando mandíbulas e maxilas, placas ósseas, nadadeiras pares, manutenção da notocorda, formação inicial das estruturas internas sejam elas cartilaginosas ou ósseas (para formar o endoesqueleto) e a presença de uma estrutura existente nos peixes até os dias atuais, a bexiga natatória. • Um dos primeiros grupos de peixes a desenvolver dentes e mandíbulas, que evoluíram provavelmente a partir dos arcos branquiais.

  3. Classe Chondrichthyes (gr. Chondros=cartilagem; ichthys=peixe) • tubarões, raias, quimeras • Peixes cartilaginosos espécies menos diversificados que peixes ósseos; • Chondrichthyes são derivados de ancestrais que tinham ossos desenvolvidos; • Quase todos marinhos, somente 28 espécies água-doce. Tubarão Branco

  4. SuclasseHolocephali(grego holo, todo + cephalo, cabeça) - Quimeras • Peixe-rato, peixe-coelho ou peixe-fantasma – remanescentes de uma linhagem que divergiu da mais antiga linhagem de tubarões (Era Paleozóica); • Atualmente – 31 espécies viventes, habitam mares hemisfério Norte. • Semelhantes aos Elasmobrânquios; • Distribuição Geográfica: Pacífico Hydrolagus sp.Ordem Chimaeriformes

  5. Habita profundidades chegando até 913 m. • Mede até 97 cm • Cabeça grande em forma de cabeça de coelho, e corpo comprido. • Linha lateral composta por canais proeminentes. • Pele sem escamas - lisa e escorregadia. • Tem um grande espinho na parte frontal da primeira barbatana dorsal. • Olhos verdes. • Barbatana peitoral grande, triangular com uma base carnuda. • Alimenta-se de moluscos, crustáceos, peixes, equinodermas e vermes. • Prateado ou acastanhado, geralmente com sombras iridescentes douradas, verdes e azuis; possui pontos brancos no dorso. • Margens escuras nas barbatanas dorsal e caudal. • Suclasse Holocephali: Quimera Hydrolagus colliei; Ordem Chimaeriformes

  6. Chimaera monstrosa (peixe-rato) • Cabeça comprimida. • Um espinho à frente da primeira nadadeira dorsal, cuja base é maior que o espaço que a separa da segunda dorsal. • Barbatana anal separada da caudal. • Habitat: 200 a 2000m profundidade • Cor acastanhada ou acinzentada com manchas escuras longitudinais. • Dimensões: 1 m • Distribuição Geográfica:Oceano Atlântico

  7. Caracteres únicos das quimeras: • Boca – maxilas com placas achatadas substitui os dentes; • Medem menos de 1,5 m • Marinhas, • Maxila superior completamente fundida ao crânio; • Alimentação: algas marinhas, moluscos, equinodermas, crustáceos e peixes.

  8. Subclasse Elasmobranchii (gr elasmo, placa + branch, brânquia) - Tubarões e Raias • Há 9 ordens de elasmobrânquios viventes – 815 espécies;

  9. MORFOLOGIA EXTERNA • Corpo fusiforme • BOCA ventral e rostro (parte frontal) pontudo; • Extremidade posterior coluna vertebral desvia-se para cima terminado lobo superior da cauda -CAUDA HETEROCERCA • Nadadeiras pares – peitorais e pélvicas (macho clásper) • 1 ou 2 dorsais • 1 caudal • 1 anal (maioria tubarões)

  10. MACHO – parte medial da nadadeira pélvica modificada -CLÁSPER • NARINAS pares (bolsas de fundo cego) • Ventrais e anteriores a boca. • OLHOS LATERAIS – sem pálpebras • ESPIRÁCULOS – atrás dos olhos (remanescentes da 1ª fenda branquial) • 5 fendas branquiais anteriores a nadadeira peitoral

  11. PELE resistente coriácea • Coberta por ESCAMAS PLACÓIDES DÉRMICAS – semelhantes a dentes; • Dispostas de forma a reduzir a turbulência da água que flui ao longo do corpo durante natação

  12. Tubarões podem localizar presas a longas distâncias pelos: • Mecanorreceptores do sistema da linha lateral – percepção de vibrações de baixa frequência (pressão, tato) • Sistema composto por órgãos receptores especiais – neuromastos – em tubos interconectados e poros estendendo-se ao longo dos lados do corpo e sobre a cabeça.

  13. Tubarões utilizam eletrorrecepção para encontrar presas enterradas na areia (percepção campos elétricos mínimos). • ELETRORRECEPTORES – as ampolas de Lorenzinisão localizadas na cabeça do animal

  14. SISTEMA ESQUELÉTICO • Crânio cartilaginoso completo – conhecido como condrocrânio; • Crânio parcialmente calcificado – ausência de osso verdadeiro; • 1º arco branquial – origina as maxilas superior e inferior – conhecidas como cartilagem palatoquadrada e cartilagem de Meckel; • Tubarões e raias - maxila superior liga-se frouxamente ao crânio e sustentada na parte posterior pelo 2º arco branquial; • Quimeras- maxila superior firmemente fundida ao crânio.

  15. SISTEMA MUSCULAR • Realização de movimento de várias partes do corpo; • Movimento muscular serve para abrir e fechar a boca, as aberturas branquiais, movimentar olhos e nadadeiras e produzir movimentos laterais a fim de promover a locomoção através da água; • Peixes cartilaginosos e ósseos a musculatura axial dividida por septo lateral ou horizontal em músculos epaxiais dorsais e músculos hipoxiais ventrais

  16. SISTEMA CIRCULATÓRIO • Dos Ciclóstomos aos Teleósteos (exceto Dipnóico) • Sistema simples – o sangue não-oxigenado passa pelo coração é bombeado para brânquias - oxigenado e distribuído para corpo • Oxigênio é transportado para tecidos pela hemoglobina contida nas hemáceas e transportada para todas partes do corpo

  17. Coração - 4 câmaras seio venoso, átrio, ventrículo e cone arterioso; • SANGUE flui peloseio venoso (câmara receptora) → átrio (parede fina) → ventrículo(paredes espessas) → pelo cone arterioso bombeado para fora pela aorta ventral → região branquial para ser oxigenado → por vasos branquiais aferentes → sai das brânquias através de alças coletoras eferentes → aorta dorsal • Peixes cartilaginosos – cone arterioso tem vários conjuntos de válvulas - impedem refluxo sanguíneo;

  18. Sistema Circulatório

  19. SISTEMA RESPIRATÓRIO • Fendas branquiais desenvolvem-se de uma série de evaginações da faringe → crescem para fora → vão encontro de invaginações vindas de fora para dentro; • Cada ponto junção forma fenda ou abertura → água entra pela boca passa para faringe (fora); • Divisões entre passagens contêm suportes ósseos ou cartilaginosos para os filamentos branquiais localizados de cada lado; • Cada brânquia ou holobrânquia é dividida em 2 partes – hemibrânquias separadas por septo interbranquial; • Distalmente cada septo interbrânquial forma uma aba → cada abertura branquial abre-se separadamente para meio exterior

  20. Lamelas branquiais – constituídas por pregas finas – recobertas por epitélio respiratório – com redes vasculares → de modo que o dióxido de carbono do sangue pode ser trocado por oxigênio dissolvido na água; • Tubarões e raias – possuem 5 a 7 pares fendas branquiais funcionais e 1 par de aberturas anteriores não-respiratórias – os espiráculos.

  21. SISTEMA DIGESTIVO • Tubarões possuem conjuntos de dentes altamente desenvolvidos – permitem agarrar e lacerar organismos; • Raias e quimeras – dentes assumiram forma de placas largas – trituram moluscos e outros organismos de concha dura;

  22. SISTEMA UROGENITAL • Regula conteúdo de água no corpo, mantém equilíbrio salino adequado e elimina resíduos nitrogenados; • Desenvolvimento embrionário - vertebrados amnióticos desenvolveram 3 tipos de rins : pronefro, mesonefro e metanefro. Pronefro – mais primitivo – somente presente nos embriões vertebrados; localizado na região anterior do corpo; Funcional apenas peixes-bruxa adulto nos demais degenera.

  23. Mesonefro – substitui protonefro – localizado mais centralmente; • Funcional dos embriões de répteis, aves e mamíferos e contribui para formação do rim adulto de peixes e anfíbios – chamado de opistonefro. • Consiste série de túbulos renais - cada túbulo é enrolado na porção distal e proximal - dirige-se para um ducto coletor longitudinal comum chamado ducto arquinéfrico - comunica-se com meio externo pela cloaca;

  24. Metanefro – característico de adultos, localizado mais caudalmente; • Funcional dos répteis, aves e mamíferos adultos.

  25. Produtos excretados incluem moléculas tóxicas e moléculas em excesso no organismo. • Podem ser eliminados de diversas formas, dependendo do animal e do meio em que vive: • Amônia – do metabolismo dos aminoácidos resulta amoníaco que ao reagir com a água origina amônia que é muito solúvel na água. • Excreção típica de animais aquáticos, onde a perda de água não constitui problema;

  26. Ácido úrico – em animaisterrestres a perda de água é perigosa e a amônia é tóxica para ser armazenada. • Répteis, aves e insetos transformam a amônia no fígado em ácido úrico, menos tóxico e insolúvel; • Será removido do sangue pelos rins e excretado com as fezes, numa forma quase seca; • Uréia – formada no fígado a partir da amônia, é o modo encontrado pelos mamíferos, peixes cartilaginosos e anfíbios para reduzir a toxicidade e a solubilidade dos resíduos. • Retirada dos fluidos pelos rins e excretada sob a forma de urina.

  27. Peixes cartilaginosos e ósseos • GÔNODAS pares e sexos geralmente distintos • Fêmea – 2 ovidutos • Elasmobrânquios – extremidades superiores ovidutos fundidas - uma única abertura infundibular ou óstio - saída óvulos do ovário. • Cada oviduto possui glândula de casca - ovos fertilizados internamente e encerrados casca córnea. (Chondrichthyes, Rajidae) Galíndez, 2010

  28. Macho - testículo liga-se região anterior do ducto arquinéfrico por meio túbulos renais. • Fertilização interna – macho desenvolvem órgãos copuladores nas partes internas das nadadeiras pélvicas. • Cada nadadeira tem clásper – sulcado medialmente. • Alguns ovíparos – depositam ovos na água. • Ovovivíparos – incubam internamente – região dilatada da extremidade inferior do oviduto – útero

  29. O saco de ovos de um tubarão esqualídeo, popularmente conhecido como "Bolsa de Sereia“ • Nas espécies ovíparas (20% do total) a fêmea realiza a postura dos ovos retangulares, protegidos por uma membrana filamentosa, para que se grude em algas ou pedras. • Nas espécie ovovivíparas (70%), o desenvolvimento dos ovos ocorre no oviduto da fêmea, e o filhote já nasce pronto. • Nas espécies vivíparas (10%), o desenvolvimento do embrião realiza-se internamente, com ligações placentárias, e os filhotes também já nascem prontos. • A viviparidade garante que os filhotes sejam bem alimentados durante o seu desenvolvimento, estando prontos para sobreviver imediatamente após o nascimento.

  30. SISTEMA NERVOSO • SNC surge embriologicamente - placa medular - forma tubo neural; • Extremidade anterior origina encéfalo primitivo constituído 3 vesículas: • Encéfalo anterior ou prosencéfalo. • Mesencéfalo. • Encéfalo posterior ou rombencéfalo- continuo origina medula espinhal e restante sistema nervoso.

  31. Encéfalos anterior e posterior originam: • Telencéfalo- função olfativa – origem hemisférios cerebrais; • Diencéfalo- centros impulsos olfativos e visuais associado estruturas glandulares – controle hormonal; • Mesencéfalo- centro coordenação nervosa; • Metencéfalo (cerebelo) - coordenação muscular, mais desenvolvido peixes grandes; • Mielencéfalo (bulbo) - centro da linha lateral , respiração, ação cardíaca e metabolismo; • 10 pares nervos cranianos

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