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Ordem de Prevalência da Sinalização. Ordens do agente de trânsito sobre normas de circulação e outros sinais Indicações do semáforo sobre demais sinais Indicações dos sinais sobre demais normas de trânsito. Objetivos da sinalização:.
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Ordem de Prevalência da Sinalização • Ordens do agente de trânsito sobre normas de circulação e outros sinais • Indicações do semáforo sobre demais sinais • Indicações dos sinais sobre demais normas de trânsito
Objetivos da sinalização: • Regulamentar, advertir e orientar o usuário do sistema viário quanto à maneira adequada de comportamento Classificação da sinalização: • Gráfica • Horizontal • Vertical • Regulamentação • Advertência • Indicação • Luminosa • Semafórica • Mensagens variáveis
Sinalização Vertical • Regulamentação • Advertência • Indicação
Sinalização Vertical de Indicação Localização e identificação de destino: Orientação de destino: Educativas: Serviços:
Sinalização horizontal • Importância: • Não sofre intrusão visual • Não exige desvio da atenção do leito da via • Nem sempre exige interpretação racional • Limitações • Requer pavimento de boa qualidade • Visualização dificultada por sujeira, chuva, neve etc. • Sofre desgaste direto pelo atrito de pneus
Sinalização Horizontal Padrões de traçado: • Linhas contínuas • Linhas tracejadas • Símbolos e legendas Cores: • Branco • Amarelo • Vermelho • Azul • Preto
Sinalização horizontal – materiais • Tintas • Massas plásticas de 2 componentes • Massas termoplásticas • Películas pré-fabricadas • Plásticos aplicáveis a frio • (em quase todos os casos, efeitos refletivos podem ser obtidos normalmente com a adição de micro-esferas de vidro)
Tipos de Sinalização Horizontal • Marcas longitudinais • Marcas transversais • Marcas de canalização • Marcas de delimitação e controle de estacionamento e parada • Inscrições no pavimento
Marcas Longitudinais • Divisão de fluxos de sentidos opostos • Divisão de fluxos de mesmo sentido • Linhas de bordo • Linha de continuidade
Marcas Transversais • Linhas de retenção • Linhas de estímulo à redução de velocidade • Faixa de travessia de pedestres • Marcação de cruzamentos rodo-cicloviários
Marcas de Delimitação e Controle de Estacionamento e Parada • Linhas de indicação de proibição e estacionamento e/ou parada (amarela) • Marcação de área reservada para veículos especiais (amarela) • Marcação de área de estacionamento regulamentado ao longo da via (branca) • Marcação de área de estacionamento em áreas isoladas (branca)
Inscrições no Pavimento • Legendas (branca) • Símbolos (branca) • Setas direcionais (branca)
Dispositivos e Sinalização Auxiliares • Dispositivos delimitadores • Dispositivos de canalização • Dispositivos de sinalização de alerta • Alterações nas características do pavimento • Dispositivos de proteção contínua • Dispositivos de uso temporário • Painéis eletrônicos
Alterações nas Características do Pavimento • Pavimentos rugosos • Pavimentos fresados • Ondulações transversais à via
Sinalização Semafórica • Regulamentação • Advertência
Interseções Controladas por Semáforos • Capacidades das interseções são otimizadas • Possibilidade de garantir progressão das correntes de tráfego • Redução de certos tipos de acidentes
Critérios para implantação de semáforos • Volumes veiculares mínimos • Interrupção de tráfego contínuo • Volumes conflitantes em interseções de cinco ou mais aproximações • Volumes mínimos de pedestres que cruzam a via principal • Índice de acidentes • Melhoria do sistema progressivo • Controle de áreas congestionadas • Combinação de critérios
Elementos do plano semafórico • Tamanho do ciclo • Seqüência dos estágios • Duração dos estágios e dos intervalos • Defasagens
V1 V2 V3 V4 V5=V6 P1 P2 P3 P4 P5=P6 Duração dos estágios e intervalos V3 V5 P4 P2 P6 V1 P5 V2 V4 V6 P1 P3
Defasagens Defasagem relativa Defasagem absoluta
Operação de Semáforos • Tempo fixo • Todos os estágios presentes • Todos os tempos constantes • Semi-atuado • Alguns estágios só se demandados • Tempos podem ser variáveis • Atuado • Todos os tempos sempre variáveis
Fluxo de saturação • Largura da via maior ou igual a 5,5 m: • Largura da via menor que 5,5 m:
Declividade • –3% para cada +1% (até 10% de declividade) • +3% para cada –1% (até 10% de declividade) Giro à esquerda c/ tráfego oposto • Fator de equivalência: 1,75 Giro à direita • Fator de equivalência: 1,25 (para cada veículo excedente de 10% de giros)
Estacionamento é a perda da largura (m) é o tempo de verde da aproximação (s) é a distância entre a linha de parada e o primeiro veículo estacionado (m) • Mínimo z = 7,6 • Se p<0, considerar p=0 • Se veículo estacionado for pesado, aumentar p em 50% • Se g for desconhecido, adotar 30s
Localização • Boa: 120% • Média: 100% • Ruim: 85%
Coordenação de Semáforos • Cada interseção tem um controlador independente • Tempos de ciclo podem ser diferentes • Isolados • Sincronizados • Controladores trabalham em rede • Tempos de ciclo iguais ou múltiplos entre si
Rede Aberta Rede Fechada Tipos de rede
Controle de Tráfego em Área – CTA (rede fechada) Conjunto de ações tomadas por um mecanismo que modifica os planos semafóricos buscando impor à circulação veicular um comportamento otimizado (minimização de tempos de atrasos e números de paradas)
Objetivos do CTA • Gerenciamento de conflitos • Gerenciamento da capacidade • Gerenciamento da saturação • Gerenciamento de situações especiais • Gerenciamento de prioridades • Gerenciamento da demanda
Estratégias de controle • Planos de tempo fixo (PTF) • Sistema de base horária • Seleção dinâmica de planos (SDP) • Geração dinâmica de planos (GDP)