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indústria & universidade... qualidade, ainda que tarde. silvio lemos meira silvio@cesar.org.br www.meira.com
o problema, aqui... é: • como ampliar o diálogo e as parcerias entre o sistema de educação superior, governo e setor produtivo, que leve a um...?
estímulo... • à implantação de pólos, parques C&T e incubadoras de empresas...
estímulo... implantação pólos... • PERGUNTAS: • como AUMENTAR o interesse dos alunos por CIÊNCIA, ENGENHARIA e TECNOLOGIA? • DETALHE: este é um PROBLEMA MUNDIAL. • COMO, ONDE, com que ATORES deveríamos CRIAR/MANTER e FINANCIAR uma agenda de desenvolvimento e empreendedorismo?
estímulo... implantação pólos... • ...PERGUNTAS: • o AMBIENTE, no BRASIL, permite um MODELO PUSH para tecnologia e empreendedorismo tecnológico? se não, o que fazer? • como aprofundar e acelerar o impacto da LEI DE INOVAÇÃO? • face aos dados apresentados anteriormente, qual será o papel do setor privado [.edu]?
criação... • de mecanismos que levem a 25% dos estudantes estagiando em empresas... • sem que isso seja MÃO-DE-OBRA BARATA? • qualificação e certificação empresarial, por exemplo; • como reformular os currículos [de engenharia, por exemplo] para permitir estágios de real aprendizado prático dentro do contexto da formação teórico-metodológica corrente?... • o que os professores SABEM de/da prático/a? • que mecanismos de INTERAÇÃO indústria-universidade melhorariam o conhecimento MÚTUO?
intensificação... • do diálogo entre "academia" e "produção", PRIORIZANDO a geração de conhecimento voltado à INOVAÇÃO TECNOLÓGICA e GESTÃO EMPRESARIAL... • a "PRODUÇÃO" tem que agir, tem que criar uma AGENDA. • não adianta pedir mais ênfase em "pesquisa aplicada". isso não existe. • ou melhor, "pesquisa aplicada" é, normalmente, quase sempre... engenharia SEM CLIENTE.
fomento... • à pesquisa aplicada, responsável maior pela inovação nas empresas, sem prejuízo para a pesquisa básica. • pra não repetir o argumento... • INOVAÇÃO nas EMPRESAS é MUDANÇA do MODELO de NEGÓCIOS... • que PODE ou NÃO precisar ou advir de uma mudança tecnológica... • e o MODELO de NEGÓCIOS das empresas brasileiras precisa mudar... para [ser de] uma CLASSE MUNDIAL
empresa, inovação, comunidades [M. Kodama, 2000]
agendas... e colaborações... 14% 23% N. Carayol, Res. Pol., 2002, 46 colaborações, farma/bio & tics, EU/US
construindo uma PITCE • de onde partimos? • mercados, empresas, gente, conhecimento, oportunidades, financiamentos, ... • para ONDE PARTIMOS? • o FUTURO DETERMINA O FUTURO. • para chegar LÁ, teríamos que ter O QUÊ? • quanto TEMPO LEVA e quanto CUSTA [para estar nos TOP5]? • contra-exemplos: TV DIGITAL [agora], celular 3G [daqui a pouco] • quais são as alternativas?...
logo... será que... • a CNI [a "produção"] não deveria pedir MAIS ATENÇÃO para o ensino básico/médio? • não se deveria ACELERAR a criação de uma rede de institutos de INOVAÇÃO como o FhG alemão... • por iniciativa da INDÚSTRIA? • não se deveria [RE]DISCUTIR as bases da política industrial... • e conseqüentemente QUÃO FLEXÍVEL deve ser a Universidade que será criada pela REFORMA?...
qual é MESMO o contexto? • GLOBALIZATION AND HIGHER EDUCATION • J.K. Odin and P.T. Manicus • Honolulu: University of Hawaii Press 2004 • Post-secondary education is a globalizing industry with a potential for massive growth. By 2010 there will be 100 million people in the world, all fully qualified to proceed from secondary to tertiary education. This volume addresses the complexities of globalized higher education including a number of difficult questions...
...qual é MESMO o contexto? • ...a number of difficult questions... • do the processes of global capitalism fundamentally challenge the inherited forms of University? • how should the use and nature of markets be conceived and how are they related? • if growing participation in higher education is an over-riding good, should this be conceived in terms of fulfilling national goals, or attaining employment skills?...
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