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Aeronaves III. Aeronaves - III. 1 Aviação Militar 1.1 Aviões Supersônicos 1.1.1 Invisível ao Radar – Avião Furtivo 1.1.2 A Força Aérea Brasileira - FAB 2 “Turbotrop” 3 A Evolução dos Computadores 4 “SpaceShipOne” Cemitérios de Aviões 6 Projetos Futurísticos
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Aeronaves III
Aeronaves - III • 1 Aviação Militar • 1.1 Aviões Supersônicos • 1.1.1 Invisível ao Radar – Avião Furtivo • 1.1.2 A Força Aérea Brasileira - FAB • 2 “Turbotrop” • 3 A Evolução dos Computadores • 4 “SpaceShipOne” • Cemitérios de Aviões • 6 Projetos Futurísticos • No Aeroporto de Manchester • Visão da cabine do Airbus A380 Formatação: José Carlos Suman suman.josecarlos@gmail.com Progressão manual
Aviação Militar Simples balões foram usados como aeronaves de vigilância por muitos exércitos antes do século XVIII. Essas divisões de vigilância feita em balões eram as precursoras das forças aéreas, que surgiriam no século XX, com a invenção do avião. Por meio dos anos, aeronaves militares foram construídas para atender maiores capacidades. Fabricantes de aeronaves militares disputam contratos com governos de vários países para ficar responsável pela produção de aeronaves militares do país. As aeronaves são escolhidas com base em fatores como preço, performance, e o tempo que irá demorar para a aeronave ser construída.
Air Force One voando sobre o monte Rushmore, nos Estados Unidos
Aviões super-sônicos Aviões super-sônicos fazem uso de motores especiais que geram a potência necessária para o voo super-sônico. Além disso, o desenho do avião super-sônico é sensivelmente diferente daquele usado em outros tipos de aeronaves, de modo a superar do modo mais fácil a chamada "barreira do som", que é um fenômeno de compressibilidade do ar. Podem alcançar velocidades de até Mach 1 a 3. Um F-15 Eagle e um P-51 Mustang voando lado a lado. Ambos são exemplos de aeronaves especialmente desenhados para uso militar Duas desvantagens dos aviões super-sônicos são a poluição sonora criada em voo super-sônico e os altos gastos com manutenção e operação. Com a aposentadoria do Concorde, em 2003, aviões super-sônicos estão, por enquanto, limitados apenas a fins militares. Outro avião super-sônico que foi desenvolvido para fins não-militares foi o soviético Tupolev Tu-144, que alçou voo pela primeira vez dois meses antes do Concorde, foi a primeira aeronave comercial a ultrapassar Mach 2, mas foi pouco usado para usos comerciais, por um curto período de tempo.
Helicópteros - RWC Black. O número de aeronaves de uso militar é pequeno, quando comparado ao número de aeronaves de uso civil. Estão incluídas nesta categoria caças, helicópteros e outros aviões especialmente criados com intuito militar, bem como aviões e helicópteros fabricados para uso civil mas modificados para usos militares menores, como transporte de carga e soldados e treinamento de pilotos. Helicóptero future Lynx
Invisivel ao radar B-2 Spirit ou Stealth B-2 é um bombardeiro projetado secretamente na área 51 pelas empresas Northrop Grumman, General Electric e Boeing usando um conceito antigo sobre "asas voadoras" e uma inovadora técnica de desenho por computador de "asa unida em W". Bombardeiro Northrop-Grumman B-2 Spirit O bombardeiro recebeu o nome de Northrop-Grumman B-2 Spirit, embora seja mais conhecido como B-2 Spirit ou Stealth B-2 (stealth do inglês "escondido", "furtivo"), uma vez que é um avião quase invisível ao radar. Outra qualidade admirável é que embora extremamente fino o avião consegue carregar toneladas de mísseis e bombas, inclusive ogivas nucleares.
O Brasil tem 16.885 km de fronteiras com os países : Argentina 1.261 km - Bolívia 3.423 km - Colômbia 1.644 km - Guiana Francesa 730,4 km - Guiana 1.606 km - Paraguai 1.365 km - Peru 2.995 km - Suriname 593 km - Uruguai 1.068 km e Venezuela 2.200 km. Ao leste tem 7.491 km de fronteira marítima. Nota: na extensão territorial do Brasil, estão incluídos o arquipélago de Fernando de Noronha, o Atol das Rocas, a Ilha da Trindade, as Ilhas Martin Vaz e os Penedos de São Pedro e São Paulo. ² Segundo Resolução nº 05, de 10 de outubro de 2002 do IBGE. Cabe à Força Aérea Brasileira proteger nossos mananciais e as nossas divisas
Na mesma época, a propulsão “turboprop” começaram a aparecer para aeronaves menores, fazendo ser possível servir rotas menores em um amplo leque de condições climáticas. Turboprop A turboprop o motor é um tipo de motor de turbina do gás usado no avião. A maioria do poder de um motor do turboprop é usado à movimentação a hélice, e as hélices usadas são muito similares às hélices usadas dentro pistão ou reciprocating o motor- avião dirigido (com a exceção que os turboprops usam geralmente uma hélice constante da velocidade). Um motor do turboprop é similar a a turbojato mas tem estágios adicionais no turbina para recuperar mais poder do motor girar a hélice. Os motores do Turboprop são usados geralmente no avião subsonic pequeno ou lento, mas algum avião equipado com turboprops tem velocidades cruzando em um excesso de 500 kt (926 km/h, 575 mph). O Predator B ("General Atomics MQ-9 Reaper") é o maior e mais poderoso desenvolvimento da General Atomics Aeronaltical Systems Inc. O projeto começou pela iniciativa privada em 1998 mas logo recebeu apoio da NASA. Seu primeiro vôo aconteceu em fevereiro de 2001. O Predator B é uma aeronave não tripulada equipada com sofisticados sistemas de radar e sensores podendo transportar mísseis teleguiados. Predator B Photo: Kaston/ Skyshadow Seu uso está ligado à observação das instalações inimigas e posteriores ataques. Apesar de ser utilizado como avião espião e em ataques surpresa, não possui sistema de defesa podendo ser alvo fácil de outras aeronaves e baterias antiaéreas. Comprimento 10,97 m - Envergadura 20,2 m - Altura 3,56 m - Peso máx: 4540 Kg, vazio: 1380 Kg - Velocidade > 405 Km/h Altitude de vôo 15200 m - Autonomia > 24h - Propulsão Honeywell TPE-331 - 10T turboprop; 670 KW
A evolução dos computadores Os mais recentes desenvolvimentos importantes para aeronaves de pequeno porte (que são maioria na aviação geral) foram a introdução de técnicas avançadas, aviônica (incluindo o GPS) que foram cada vez mais achados somente em grandes aeronaves, e a introdução de material composto para fazer das aeronaves pequenas leves e velozes.
A chegada de aparatos eletrônicos em estado sólido, o Global Positioning System, comunicações por satélite, e cada vez menores e mais poderosos computadores e o LED, mudaram significantemente os cockpits das grandes aeronaves e, cada vez mais, de pequenos aviões. Os pilotos podem navegar com muito mais precisão e ainda visualizar o terreno, obstruções, e outras aeronaves próximas num mapa ou através da visão sintética, mesmo à noite ou com baixa visibilidade. Mais de 50 satélites como este NAVSTAR já foram lançados desde 1979