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PROJETISTA PDMS DESENHO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Professor: BRUNO CAMPOS PEDROZA, D.Sc.

PROJETISTA PDMS DESENHO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Professor: BRUNO CAMPOS PEDROZA, D.Sc. Email: bpedroza@vm.uff.br Celular: (21) 9762-1618. Marca Instituição Ensino. PROGRAMAÇÃO DA SEGUNDA AULA. Plantas de Tubulação Considerações Gerais

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PROJETISTA PDMS DESENHO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Professor: BRUNO CAMPOS PEDROZA, D.Sc.

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Presentation Transcript


  1. PROJETISTA PDMS DESENHO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Professor: BRUNO CAMPOS PEDROZA, D.Sc. Email: bpedroza@vm.uff.br Celular: (21) 9762-1618 Marca Instituição Ensino

  2. PROGRAMAÇÃO DA SEGUNDA AULA • Plantas de Tubulação • Considerações Gerais • Conteúdo do Desenho • Traçado • Simbologia • Rotina para o Desenho de Plantas de Tubulação

  3. PLANTAS DE TUBULAÇÃO • Considerações Gerais As Plantas de Tubulação são desenhos feito em escala, contendo todas as tubulações de uma determinada área, representadas em projeção horizontal, olhando-se de cima para baixo.

  4. PLANTAS DE TUBULAÇÃO • 1. Considerações Gerais (continuação) • Dependendo da complexidade devem ser executadas utilizando-se as escalas 1:500, 1:100, 1:50, 1:20 e preferencialmente no formato A1. • Como as plantas de tubulação costumam ser executadas em escala maior, cada planta de locação corresponde a mais de uma folha de planta de tubulação. • Quando o número de plantas de tubulação para uma dada área ou unidade for igual ou superior a 4 (quatro), recomenda-se a elaboração, no espaço da folha de desenho reservado para texto, de um desenho índice.

  5. PLANTAS DE TUBULAÇÃO • 1. Considerações Gerais (continuação) • Este desenho deve apresentar, delimitadas por polígonos, as áreas cobertas pelas diversas plantas de tubulação que representam a instalação. • Em cada polígono devem aparecer as coordenadas de seus lados, o número da planta de tubulação correspondente e o contorno dos equipamentos principais, em suas posições. • As diversas plantas de tubulação devem limitar-se entre si, formando um quadro contínuo, cobrindo toda a área definida pelas plantas de arranjo ou de locação, devendo ter os mesmos limites que estas últimas.

  6. PLANTAS DE TUBULAÇÃO • 1. Considerações Gerais (continuação) • Como limites globais devem ser utilizados os limites de terreno ou de áreas e linhas de centro de ruas e diques; dentro de áreas de processamento, os limites entre as plantas devem ser as linhas de centro das colunas das pontes de tubulação, podendo ser estendidos até as bombas, colocadas sobre a projeção da ponte no plano horizontal. • Em áreas congestionadas, em que existam diversos equipamentos e tubos em várias elevações, devem ser feitas várias plantas das mesmas coordenadas limites cobrindo diversos planos entre as elevações.

  7. PLANTAS DE TUBULAÇÃO

  8. PLANTAS DE TUBULAÇÃO

  9. PLANTAS DE TUBULAÇÃO

  10. PLANTAS DE TUBULAÇÃO

  11. PLANTAS DE TUBULAÇÃO • 2. Conteúdo do Desenho As seguintes informações devem estar contidas nas plantas de tubulações: • indicação do norte de projeto; • coordenadas e cotas, de importantes linhas de referência, tais como: limites de área e desenho, linha de centro de ruas ou acessos e seus contornos, travessia de ruas, canaletas de drenagem, diques, prédios, casas de controle e outras edificações, contorno das bases principais, plantas de continuação;

  12. PLANTAS DE TUBULAÇÃO • 2. Conteúdo do Desenho (continuação) • identificação de todos os tubos e seu sentido de fluxo; • elevações de todos os tubos (elevação de fundo, preferencialmente); • distâncias entre linhas de centro de tubos paralelos e todas as cotas dos pontos de mudança de direção; • todas as válvulas e acessórios de tubulação (exceto luvas ou uniões que funcionam como ligações entre varas de tubos) representados em escala conforme simbologia própria;

  13. PLANTAS DE TUBULAÇÃO • 2. Conteúdo do Desenho (continuação) • identificação dos sistemas de aquecimento conforme a norma PETROBRAS N-42; • todos os suportes de tubulação com seu diagrama de cargas, sua respectiva numeração ou convenção de identificação, sua locação e sua elevação [exceto se existir a planta de locação de suportes]; • coordenadas e identificação das colunas de referência (exemplo: ponte de tubulação);

  14. PLANTAS DE TUBULAÇÃO • 2. Conteúdo do Desenho (continuação) • identificação de todos os equipamentos estáticos e dinâmicos pertencentes ao sistema de tubulações, apresentando seu contorno, coordenadas e elevação de linha de centro ou linhas de tangência superior e inferior; • locação e identificação dos bocais dos equipamentos: identificação do bocal, orientação, diâmetro nominal, classe de pressão, tipo de conexão e elevação; • identificação, dimensões gerais, elevação e locação de plataformas, passarelas e escadas;

  15. PLANTAS DE TUBULAÇÃO • 2. Conteúdo do Desenho (continuação) • identificação, representação conforme simbologia própria e locação de todos os instrumentos inerentes ao sistema de tubulações; • no campo próprio, definido pela norma PETROBRAS N-381, os desenhos e/ou documentos de referência: planta de arranjo geral, notas gerais de tubulação, fluxograma de engenharia, desenho índice de plantas de tubulação e outros; • todos os apoios e restrições, exceto se apresentados na planta de locação de suportes.

  16. PLANTAS DE TUBULAÇÃO • 3. Traçado • As plantas de tubulação devem ser elaboradas de acordo com as normas PETROBRAS N-381, N-59, N-90, e N-1521, exceto quando definido de forma diferente pela PETROBRAS. • Os tubos de diâmetro nominal até 12” devem ser representados por traço único na sua linha de centro; os tubos de diâmetros maiores devem ser representados (em escala) por 2 traços paralelos, com sua linha de centro indicada e utilizada com referência para as cotas e identificação.

  17. PLANTAS DE TUBULAÇÃO • 3. Traçado (continuação) • Devem ser indicadas as posições das hastes das válvulas. Recomenda-se que sejam desenhados o volante e a haste, em posição aberta, de válvulas de 3”, ou maiores, principalmente quando horizontais, para determinar a melhor posição para operação e assinalar a obstrução causada pelas hastes. As válvulas instaladas em tubulações verticais devem ter sua elevação indicada.  • Os suportes de tubulação devem ser indicados por siglas dentro de retângulos.

  18. PLANTAS DE TUBULAÇÃO • 3. Traçado (continuação) • O contorno de edificações, equipamentos, canaletas de drenagem, vias e acessos, rota de fuga, devem ser traçados com linha estreita. • Os limites obrigatórios de desenho devem ser traçados em linha larga, interrompida por 2 traços curtos. • Devem ser indicados os sentidos de sobe/desce, de escadas e rampas através de pequenas setas. • Devem ser indicadas e identificadas as plantas de continuação. • A identificação das tubulações deve ser conforme a norma PETROBRAS N-1522, exceto quando definido em contrário pela PETROBRAS.

  19. PLANTAS DE TUBULAÇÃO • 4. Simbologia • Os símbolos adotados para execução da planta de tubulação estão de acordo com a Norma PETROBRAS N-59. Devem ser traçados gerando, sempre que possível, a proporcionalidade de suas dimensões.

  20. PLANTAS DE TUBULAÇÃO • 5. Rotina para Desenho (continuação) • Para a correta execução do desenho das plantas de tubulação faz-se necessário observar as seguintes etapas: • verificar a possibilidade ou não de desenhar, em uma única folha, todas as tubulações correspondentes a cada planta de arranjo geral; • desenhar as ruas, acessos, diques, valas e outras construções que existam na área, inclusive os espaços reservados futuras ampliações;

  21. PLANTAS DE TUBULAÇÃO • 5. Rotina para Desenho (continuação) • desenhar os contornos dos vasos, equipamentos, prédios, bases de concreto, estruturas, colunas de suporte dede tubulações elevadas, etc., que devam figurar em cada planta, inclusive os espaços reservados para a montagem e desmontagem de vasos, equipamentos e suas peças internas; • verificar se são suficientes as larguras das faixas reservadas para a passagem de tubulações que constam na planta de arranjo geral; • fixar as cotas de elevação dos equipamentos e tubulações;

  22. PLANTAS DE TUBULAÇÃO • 5. Rotina para Desenho (continuação) • escolher as elevações em que devam ser desenhadas cada planta; se necessário, quando houver grupos numerosos de tubulações passando em elevações diferentes, desdobrar o desenho em mais de uma elevação; • desenhar inicialmente as tubulações de maior diâmetro e aquelas que tenham exigências especiais de serviço para o traçado; • terminado o desenho, verificar se está de acordo com o respectivo fluxograma; • verificar se os traçados têm flexibilidade suficiente;

  23. PLANTAS DE TUBULAÇÃO • 5. Rotina para Desenho (continuação) • verificar se os vãos entre os suportes estão dentro dos limites admissíveis; • verificar se não há interferências das tubulações entre si ou com vasos, equipamentos, estruturas, suportes, etc.; • verificar as posições das válvulas e de outros acessórios e equipamentos quanto a facilidade de acesso, operação e manutenção; • colocar os dispositivos de restrição de movimentos;

  24. PLANTAS DE TUBULAÇÃO • 5. Rotina para Desenho (continuação) • completar as plantas com os seguintes dados: • identificação das linhas; • coordenadas dos limites e das linhas principais; • cotas e elevações; • identificação dos vasos, equipamentos e instrumentos; • identificação dos suportes; • numeração das colunas; • lista de suportes; • lista de desenhos de referencia e notas gerais.

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