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MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAUDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO GERAL DE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA. Seminário da Política Nacional de Atenção Integral às Urgências. COMITÊS GESTORES DO SISTEMA DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS. José Sebastião dos Santos.
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MINISTÉRIO DA SAÚDESECRETARIA DE ATENÇÃO À SAUDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO GERAL DE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA Seminário da Política Nacional de Atenção Integral às Urgências COMITÊS GESTORES DO SISTEMA DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS José Sebastião dos Santos Consultor da CGUE/ DAE/SAS/ MS Outubro de 2003
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS SAMU-192/REGULAÇÃO MÉDICA COMITÊ GESTOR DA URGÊNCIA EMBASAMENTO LEGAL • Portaria MS 2048 / novembro de 2002 • Portaria MS 1863 / setembro de 2003 • Portaria MS 1864 / setembro de 2003 • Portaria MS 2072 / outubro de 2003
COMITÊ GESTOR DA URGÊNCIA DEFINIÇÃO Colegiado formado por representantes de Instituições e membros da sociedade organizada envolvidos regularmente com a temática da urgência,responsável pela elaboração e implementação do plano de atenção às urgências nos âmbitos municipal,regional,estadual e federal, e com legitimidade conferida pelos respectivos gestores e conselhos de saúde para dar sustentação política, administrativa, econômica e técnico-operacional às ações da rede de urgência,em especial, do componentes SAMU 192 e Regulação Médica.
COMITÊ GESTOR DE URGÊNCIA RACIONALIDADE ESTRUTURANTE planejamento e gestão compartilhados como os diversos saberes de Instituições e associações que lidam permanentemente com a temática da urgência.
CATEGORIAS DE COMITÊS GESTORES • Nacional • Estadual • Regional • Municipal
COMITÊ NACIONAL - COMPOSIÇÃO RECOMENDADA • Departamento de Atenção Básica da SAS/MS • Departamento de Atenção Especializada da SAS/MS • Coordenação Geral de Urgência e Emergência/DAE/MS • Departamento de Programas Estratégicos da SAS/MS • Secretaria Executiva/MS • Secretaria da Gestão do Trabalho e Educação em Saúde/MS • Secretaria de Ciência e Tecnologia/MS • Secretaria de Vigilância em Saúde/MS • Agência Nacional de Saúde Suplementar/MS • Conselho Nacional de Saúde • CONASS • ABRASCO • CONASEMS • Associação Brasileira de Educação Médica • Associação Médica Brasileira • Associação Brasileira de Enfermagem • Associação Brasileira dos Hospitais Universitários e de Ensino • Confederação das Misericórdias do Brasil • Corporação dos Bombeiros • Polícia Rodoviária Federal • Defesa Civil • DENATRAN • Conselho Nacional de Trânsito • Ministério da Defesa • Ministério dos Transportes • Ministério da Justiça • Secretaria de Direitos Humanos • Ministério das Cidades
COMITÊ ESTADUAL COMPOSIÇÃO RECOMENDADA • Coordenador Estadual do Sistema de Atenção às Urgências • COSEMS, representado por Coordenadores Municipais do Sistema de Atenção às Urgências • Defesa Civil Estadual • Corpo de Bombeiros • Secretaria Estadual de Segurança Pública • Polícia Rodoviária • Empresas concessionárias de rodovias • Forças Armadas Brasileiras
COMITÊ MUNICIPAL COMPOSIÇÃO RECOMENDADA • Coordenador Municipal do Sistema de Atenção às Urgências • Serviços de saúde (prestadores da área das urgências) • Corpo de Bombeiros, Polícias Rodoviária, Civil e Militar, Guarda Municipal, onde essas corporações atuem na atenção às urgências • Defesa Civil Municipal • Gestor municipal da área de trânsito • Aeronáutica, Marinha e Exército brasileiros
COMITÊ GESTOR DA URGÊNCIA ATRIBUIÇÕES BÁSICAS • Mapeamento dos recursos assistenciais e cotejamento com as necessidades da população para pactuação de uma rede de atenção às urgências • Análise dos indicadores de atenção às Urgências e mais especificamente do SAMU 192 e de sua Regulação Médica para planejamento de investimentos • Análise e implementação de protocolos assistenciais centrados na organização da rede de cuidados • Avaliação das necessidades de capacitação e educação continuada com ações junto aos Núcleos de Educação em Urgência e aos Polos de Capacitação
COMITÊ GESTOR DA URGÊNCIA APOIO OPERACIONAL • Assessoramento e supervisão do processo de implementação dos planos de atenção às urgências • Provisão dos instrumentos e mecanismos de regulação e de suportes básico e avançado de vida • Monitoramento do cumprimento das pactuações estabelecidas • Promoção da interlocução entre os atores envolvidos • Monitoramento da acessibilidade para os usuários e resolubilidade dos serviços • Avaliação permanente dos fluxos de usuários para os serviços de urgência • Processamento das necessidades dos trabalhadores
EQUIPE TÉCNICA DO SAMU 192 REGULAÇÃO MÉDICA DE URGÊNCIA RACIONALIDADE ESTRUTURANTE Planejamento e execução compartilhados com os diversos saberes das categorias que atuam no SAMU 192 e na Regulação Médica de Urgência.
SISTEMA REGIONAL DE ATEÑÇÃO ÀS URGÊNCIAS RIBEIRÃO PRETO SAMU-192 e REGULAÇÃO MÉDICA I - COMITÊ GESTOR II - COORDENAÇÃO III – EQUIPE TÉCNICA Origem dos Recursos Humanos: I - Secretaria do Estado da Saúde, por meio da DIR XVIII II - Secretaria Municipal de Saúde de Ribeirão Preto III - Secretarias Municipais de Saúde da região de Ribeirão Preto, por meio da DIR XVIII IV - Corporação dos Bombeiros de Ribeirão Preto e Região V - Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas da FMRP-USP
COMITÊ GESTOR DE URGÊNCIA ÂMBITO REGIONAL(RIBEIRÃO PRETO) - COMPOSIÇÃO - • Secretaria de Estado da Saúde • Secretaria Municipal de Saúde do município sede • Secretaria Municipal de Saúde dos outros municípios participantes • Hospitais conveniados ao SUS dos municípios participantes • Coordenador da Equipe Técnica do Samu-192/ Regulação Médica • Corporação dos Bombeiros • Polícia Militar • Centro de Medicina Legal • Conselho Municipal de Trauma • Entidades de Ensino Superior da área de saúde • Conselho Regional de Medicina • Ministério Público • Representantes dos Usuários no Conselho Municipal de Saúde do município sede • Concessionárias de rodovias
COMITÊ GESTOR DE URGÊNCIA RIBEIRÃO PRETO - OFICIALIZAÇÃO - • Publicação do Regimento Interno: • - Diário Oficial do município sede • - Diário Oficial do Estado • Efetivação dos representantes e seus suplentes • Reuniões mensais com as respectivas atas • Edição e divulgação das normas emanadas das • reuniões
COMITÊ GESTOR DE URGÊNCIA RIBEIRÃO PRETO COMPOSIÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA DO SAMU192/REGULAÇÃO MÉDICA • O Coordenador médico do Serviço. • O Coordenador de enfermagem do Serviço. • Um profissional da área Médica ou seu Suplente. • Um profissional da área de Enfermagem ou seu Suplente. • Um profissional da área técnica de enfermagem (auxiliar ou técnico) ou seu Suplente. • Um profissional da corporação dos bombeiros, ligado à área de Resgate ou seu Suplente. • Um profissional da área técnica de Regulação Médica ou seu Suplente. • Um profissional da área de condução de viatura de Suporte básico ou avançado ou seu Suplente.
COMITÊ GESTOR DE URGÊNCIA RIBEIRÃO PRETO ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE TÉCNICA • Identificação das necessidades de recursos (humanos, materiais, tecnológicos). • Identificação da necessidade de capacitação de pessoal. • Proposição de protocolos técnico-operacionais. • Implementação de soluções para os problemas cotidianos. • Avaliação de queixas dos usuários.
COMITÊ GESTOR DE URGÊNCIA – RIBEIRÃO PRETO - OPERACIONALIZAÇÃO DO PLANO DE URGÊNCIA - • Hierarquização da rede de assistência: • - Pré-hospitalar móvel e fixo. • - Hospitalar, pública e privada. • Divulgação do SAMU 192 e Regulação Médica junto à população. • Planilhas diárias da ocupação de leitos hospitalares. • Telefones (bips) dos profissionais responsáveis pelo atendimento da demanda da CR.
COMITÊ GESTOR DE URGÊNCIA RIBEIRÃO PRETO - INSTRUMENTOS DE OPERACIONALIZAÇÃO - HOSPITAL DAS CLÍNICAS - FMRP-USP SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE DIREÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (DIR XVIII) INFORMAM : EM CASOS DE URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS: Procure inicialmente o Posto de Saúde mais próximo de sua residência ou ligue para a Regulação Médica (telefone 192). Apenas a Regulação Médica (telefone 192) poderá autorizar o acesso aos hospitais. DIVULGAÇÃO JUNTO À POPULAÇÃO
COMITÊ GESTOR RIBEIRÃO PRETO - PLANILHA DA OCUPAÇÃO DE LEITOS HOSPITALARES - HOSPITAL DAS CLÍNICAS – UNIDADE DE EMERGÊNCIA – F.M.R.P.U.S.P. Data / / HORA: : SALA DE URGÊNCIA Capacidade Disponível Excedente Atendimento clínico de adultos Estabilização clínica de adultos Urgências traumáticas de adultos e crianças Atendimento clínico de adultos Estabilização clínica de crianças 24 05 05 13 01 ENFERMARIAS ( Leitos ) Cirurgia Ginecologia Clínica Médica Ortopedia Moléstias infecciosas Infantil Pediatria Neurologia Neurocirurgia Queimados Psiquiatria Recuperação pós-anestésica CTI adulto CTI infantil Isolamento clínico Isolamento cirúrgico 22 06 27 15 09 28 15 06 08 06 08 16 06 03 02 TOTAL 175
COMITÊ GESTOR RIBEIRÃO PRETO - BIPS DISPONIBILIZADOS À REGULAÇÃO MÉDICA - • SERVIÇOS • CIRURGIA DE URGÊNCIA • Médico Supervisor • Médico Residente 3 • SALA DE TRAUMA • Médico Supervisor • ORTOPEDIA • Médico Residente 3 • CLÍNICA MÉDICA • Médico Supervisor • SALA DE URGÊNCIA PEDIÁTRICA • Médico Supervisor • Médico Residente 2 • GINECOLOGIA • Médico Supervisor • Médico Residente 2 • NEUROLOGIA • Médico Supervisor • Médico Residente 2 • NEUROCIRURGIA • Médico Residente 2 • PSIQUIATRIA • Médico Supervisor • Médico Residente 2 • CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO • Médico Residente 2 • OFTALMOLOGIA • Médico Residente 2 • OTORRINOLARINGOLOGIA • Médico Residente 2 07:00 – 19:00 7172 --- 7295 7216 7192 7217 --- 7213 --- 7215 --- 7180 7218 --- 7191 7183 Bip Externo 19:00 – 07:00 --- 7169 7295 7216 7192 --- 7217 --- 7213 --- 7181 7180 --- 7182 7191 7183 3979 e 741
COMITÊ GESTOR DE URGÊNCIA RIBEIRÃO PRETO - PAUTAS DE DISCUSSÃO - • Informes de capacidade dos leitos hospitalares • Discussão de aplicação de termo aditivo, ou outro recurso • Cursos de capacitação • Falta de recursos humanos nos vários serviços integrantes • Discussão sobre a “a vaga zero” • Fechamento de serviços pelos hospitais filantrópicos • Disponibilidade de novos serviços oferecidos ao SUS • Avaliação dos indicadores hospitalares • Discussão com representante do CEMEL sobre o encaminhamento do “cadáver” • Retaguarda de apoio com Cobom, policia militar e serviços privados • Necessidade de reformas e adequação das instalações hospitalares • Necessidade da melhoria no atendimento primário e secundário dos serviços de saúde municipais • Redirecionamento de pacientes com resolução em nível terciário para os outros componentes da rede assistencial