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TRABALHO E MOBILIDADES. LEST GETM Grupo de Estudos Trabalho e Mobilidades. Departamento de Sociologia Laboratório Trabalho, profissões e mobilidades - LEST Líder : Prof. Dr. Jacob Carlos Lima - jacobl@ufscar.br CECH – www.ufscar.br/lest.
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TRABALHO E MOBILIDADES LEST GETM Grupo de Estudos Trabalho e Mobilidades Departamento de Sociologia Laboratório Trabalho, profissões e mobilidades - LEST Líder: Prof. Dr. Jacob Carlos Lima - jacobl@ufscar.br CECH – www.ufscar.br/lest O GETM desenvolve pesquisas centradas sobre a temática trabalho destacando as novas institucionalidades das relações de trabalho; o trabalho associado e auto-gestão; mercado de trabalho urbano; informalidade e formas atípicas de relações de trabalho; a constituição de novas identidades sociais, políticas e culturais, tendo o trabalho como referência; o trabalho industrial em serviços; o emprego público; gênero e corporalidades no trabalho. Reúne projetos sobre trajetórias profissionais de grupos operários; processos de reespacialização industrial e formação de novos grupos de trabalhadores, a nova informalidade decorrente da reestruturação econômica; clusters e arranjos produtivos locais; as novas profissões em setores como informática e suas especificidades na contratação de trabalhadores; o trabalho associado em cooperativas de produção industrial, fábricas recuperadas e cooperativas de trabalho em geral; os processos de terceirização no setor industrial e de serviços; estudos culturais do trabalho e identidades sociais. O GETM integra a linha de pesquisa “Estrutura Social, Poder e Mobilidades”, da área de concentração em Sociologia do Programa de Pós-Graduação em Sociologia. PESQUISAS DESENVOLVIDAS PELOS ALUNOS – 2013 Aline Suelen Pires - Fábricas recuperadas e os trabalhadores: a autogestão entre a teoria e a prática. FAPESP. (Doutorado em andamento). Amanda Coelho Martins - Discurso empreendedor e realidade precária: a categoria dos profissionais de TI. FAPESP. (Iniciação científica em andamento). Cleiton Ferreira Maciel - A “fábrica do mundo” na Amazônia: um estudo sobre o processo de trabalho nas indústrias chinesas do Polo Industrial da Zona Franca de Manaus. FAPEAM. (Doutorado em andamento). Daniela Ribeiro de Oliveira - Vida e Trabalho dos teletrabalhadores de TI. (Doutorado em andamento). Denise Fernandes Britto - As relações de trabalho e a cultura organizacional no discurso da revista Você S/A. CAPES. (Doutorado em andamento). Felipe Rangel – Sacoleiros e a globalização não-hegemônica: o trabalho informal no comércio transnacional. FAPESP (Mestrado em andamento). Glaucia Aparecida da Silva – O trabalho de designers gráficos: uma indefinição característica. CAPES. (Mestrado em andamento). Marconi Tabosa de Andrade – A economia solidária e a organização coletivas dos catadores de materiais recicláveis: limites e possibilidades no contexto da crise do trabalho. (Doutorado em andamento). Marcos Roberto Mariano Pina - Empreendedores da Cena Noturna: Uma Análise do Trabalho de Promoters de Eventos Artístico-Musicais na Cidade de São Paulo. FAPESP. (Mestrado em andamento). Maria Bernadete Reis Maia - A pesca artesanal na Amazônia: a inserção da mulher nas políticas de seguridade social do trabalhador rural.FAPEAM. (Doutorado em andamento). Sarah Celestini - Carga passageira: trabalho emocional, saúde e qualidade de vida entre motoristas de transportes coletivos urbanos por ônibus em São Carlos. CAPES. (Mestrado em andamento). PESQUISADORES ASSOCIADOS - Ângelo Martins Júnior - AttilaMagno e Silva Barbosa - Fernanda Flávia Cockell - Fernando Ramalho Martins - Iram Jácome Rodrigues - Marcos Lázaro Prado - Fabio José Bechara Sanchez - PROJETOS EM ANDAMENTO As mudanças na cultura do trabalho: empreendedorismo, participação, informalidades e autogestão A proposta é discutir como as transformações recentes do capitalismo tem afetado os trabalhadores e seus cotidianos, destacando as mudanças e justificação e percepção do trabalho em novas e velhas ocupações; como o discurso empresarial do capitalismo flexível é incorporado pelo trabalhador no dia a dia da atividade, como o enfoque participacionista, em tese, democrático e valorizador do trabalho, torna-se referência em coletivos dos mais diversos, seja da conformação à empresa capitalista, seja em sua contestação na economia solidária. Temos como recorte empírico situações representativas das novas e velhas ocupações: trabalhadores informais; b) trabalhadores de call centers; c) trabalhadores de software; d) trabalhadores cooperativados. Financiamento CNPq. Contradições do trabalho no Brasil atual: formalização, precariedade, terceirização e regulação O projeto tem como objetivo estudar o trabalho no Brasil em suas manifestações mais atuais, buscando elucidar o sentido das transformações que o vêm atingindo, a partir da análise de vários aspectos, como as desigualdades de gênero, a informalidade (entendida como o trabalho não protegido), as tendências à terceirização, o sindicalismo, as novas formas de organização e uso do trabalho em cadeias produtivas de alta tecnologia, o trabalho por conta própria, as políticas públicas de mercado de trabalho. Trata-se de analisar algumas das principais características que o trabalho vem assumindo nos dias atuais (muitas vezes apontando para direções opostas), buscando traçar um quadro amplo das tendências recentes.Financiamento: FAPESP. Trabalho: Horizonte 2021 As transformações em curso no mundo do trabalho, com ênfase na análise prospectiva tendo como horizonte o ano de 2021. Financiamento: CNPq. A nova gestão da questão social no Brasil O projeto se insere no estudo do conjunto de transformações que afetaram profundamente nas últimas duas décadas, diferentes dimensões da vida social e dos territórios dos setores populares brasileiros. Se propõe a pesquisar a constituição de novas formas de sociabilidade nesses meios, tensionadas entre diferentes formas de participação e de mercantilização que reconfiguram as esferas do trabalho, da família, do associativismo civil, da religião e das relações com o Estado. A novidade dessas formas de sociabilidade reside na maneira de articular esses espaços, borrando os limites anteriormente traçados entre eles e impondo novas formas de regulação da vida social. Essas formas de sociabilidade decorrem, de um lado, das mudanças do mundo de trabalho, submetido nas últimas décadas às transformações conhecidas como reestruturação produtiva , assim como, de outro, pelas políticas públicas voltadas, de modo geral, à gestão da questão social e da pobreza tendo como foco principal as famílias (e, especialmente, as mulheres) e sendo apropriadas de modo heterogêneo por aqueles considerados como públicos-alvo dessas políticas.Financiamento: CNPq. Mobilidades do capital e do trabalho Analisa os processos de deslocamento de unidades produtivas e de mobilidade dos trabalhadores no espaço nacional e global, incluindo migrações, e a circulação de trabalhadores em busca de empregos por tempo determinado e suas consequências na vida social. Busca discutir a fluidez das relações sociais construídas dentro de um quadro de fragmentação e instabilidade representada por deslocamentos constantes, espaciais e de trabalho, e reorganização contínua de laços sociais. a) b) Branco AISI 1040 steel BRANCO 100μm 100μm