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estruturas matemáticas da física. Prof. Pedro Augusto. UNIVERSIDADE DA MADEIRA. RELATÓRIO. Instruções gerais. estruturas matemáticas da física. Prof. Pedro Augusto. UNIVERSIDADE DA MADEIRA. ESTRUTURA.
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estruturas matemáticas da física Prof. Pedro Augusto UNIVERSIDADE DA MADEIRA RELATÓRIO Instruções gerais
estruturas matemáticas da física Prof. Pedro Augusto UNIVERSIDADE DA MADEIRA ESTRUTURA A estrutura de relatório que se pretende para esta cadeira segue de perto as habituais instruções para a escrita de artigos científicos em revista internacional. Note-se que, só depois do texto organizado (raramente por ordem cronológica) e acabado é que se escreve o sumário e, finalmente, o título. Estes traduzem o poder de síntese ao extremo. Título Sumário (Abstract em inglês) Tipicamente: - Introdução (3 linhas) - Método/Instrumentação (1 linha) - Resultados (3 linhas) - Discussão (4 linhas) (Índice) (só para artigos longos ou… relatórios) (Acrónimos) (se se usar e abusar) 1. Introdução • Contextualizar objecto de estudo na área de investigação (“background”) • Motivação/ideia/objectivos do estudo/projecto 2
estruturas matemáticas da física Prof. Pedro Augusto UNIVERSIDADE DA MADEIRA 2. Método/Instrumentação • Instrumentos/material usado (descrição) [ex: programas de computador] • Como se utilizou o material para obter os dados dos “Resultados” • Problemas/erros inerentes ao material, sabidos a priori • [ex: erros de medição por falta de precisão de escalas; • aproximações/simplificações iniciais] 3. Resultados • Todo o tipo de resultados obtidos, directos ou indirectos [ex: estatística de várias propriedades] • [comparação com resultados anteriores existentes, se forem necessários cálculos] 4. Discussão/Conclusão • Mistura dos “Resultados” com a “Introdução”: o que é que o projecto/estudo trouxe de novo em termos científicos? • Comparação com resultados conhecidos já existentes • [interpretação/explicação/conclusões] (5. Conclusão) • Interpretação/explicação/conclusões Referências (e/ou Bibliografia) (Apêndices) • Tabelas de dados muito extensas; programas de computador utilizados; deduções complexas de fórmulas, etc.; “à partes” do Relatório, não fundamentais ao seu corpo
estruturas matemáticas da física Prof. Pedro Augusto UNIVERSIDADE DA MADEIRA COMO REFERENCIAR 1 – Abreviaturas e Acrónimos e.g. “por exemplo, ver…” (uma entre várias possibilidades) [e.g. Murray 2000] cf. “comparar com…” [cf. Figura 4] ARAA ou Ann. Rev. of Ast & Astroph Annual Review of Astronomy and Astrophysics ApJ(S) The Astrophysical Journal (Supplement) AJ The Astronomical Journal A&A(S) Astronomy & Astrophysics (Supplement) MNRAS Monthly Notices of the Royal Astronomical Society
estruturas matemáticas da física Prof. Pedro Augusto UNIVERSIDADE DA MADEIRA 2 – Bibliografia e Referências 2.1 Bibliografia • Raramente em artigos • Obras utilizadas extensivamente, que influenciaram o trabalho publicado • Não mencionada (referida) ao longo do texto 2.2 Referências • Obras das quais se retiraram extractos precisos (frases, figuras, tabelas, ou mesmo parágrafos) em pequena quantidade • Obras onde se efectuou trabalho a propósito, relacionado com o material que está a ser discutido/apresentado • Caso constem da Bibliografia, não se dispensa uma referência em Figuras/Tabelas (mesmo que adaptadas) • Mencionada (referida) em, pelo menos, um lugar no Relatório
estruturas matemáticas da física Prof. Pedro Augusto UNIVERSIDADE DA MADEIRA 3 – Como referenciar 3.1 No texto “Recentemente (Morris 1996, 1997), estudaram-se estas galáxias, mas…” (Morris & Crazy 1998) (Morris et al. 1995) [três ou mais autores] 3.2 Na lista final de referências/bibliografia Morris, J.P. (1996); “Viva la galaxia”; Cambridge University Press [Livro de Autor] Morris, J.P. (1997) in “Perturbational galaxy”; Mayor, A., Johnson, B.J. (eds); John Wiley (pub); p. 253 [Livro Editado] volume página [Artigo] Morris, J.P., Crazy, M.A.N. (1998); ApJ, 234, 111 Morris, J.P., Crazy, M.A.N., Mad, C.O.W. (1995); ApJ, 253, L20 [Artigo] “letters”