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Aparelho urinário 2006/2007 João Alpendre Serviço Universitário de Radiologia do Hospital Pulido Valente. TÉCNICAS RADIOLÓGICAS TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA ECOTOMOGRAFIA RADIOGRAFIA SIMPLES DO ABDÓMEN OUTRAS TÉCNICAS (urografia de eliminação….) ORDEM?.
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Aparelho urinário 2006/2007 João Alpendre Serviço Universitário de Radiologia do Hospital Pulido Valente
TÉCNICAS RADIOLÓGICAS TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA ECOTOMOGRAFIA RADIOGRAFIA SIMPLES DO ABDÓMEN OUTRAS TÉCNICAS (urografia de eliminação….) ORDEM?
TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA Lembrar a anatomia Linhas de referência Densidades básicas Ar Gordura Água Músculo Cálcio
Rins Topografia: Retroperitoneais Na metade superior do abdómen Envoltos pela gordura perirrenal e fascia perirrenal
Relações com outros órgãos: Face posterior: Segmento diafragmático: Diafragma, 2 últimos arcos costais Segmento lombar: psoas, quadrado lombar, aponevrose do transverso; grande dorsal e massa comum paravertebral
Face anterior: RD: Fígado (fundo saco peritoneal hepato-renal); Ângulo hepático; duodeno
RE: Baço e cauda do pâncreas, ângulo esplénico, ansas delgado
Contorno interno: Hilo: pedículo vascular (vasos, nervos, bacinete, uretero)
POLOS Glândulas Supra-renais Adjacentes ao polo superior de cada rim rodeadas pela gordura peri-renal
Orientação: Oblíquos para baixo, fora e diante, empurrados pelo psoas que aumenta o seu diâmetro inferiormente. O psoas condiciona também a rotação de 30º ao longo do eixo crânio-caudal
Morfologia: Forma de feijão. Grande eixo crânio-caudal Duas faces convexas, anterior e posterior Dois contornos, externo(convexo) e interno (côncavo),cujo centro é o hilo do órgão Dois pólos, superior e inferior 10-12 cm diâmetro bipolar
Estrutura Cápsula Parênquima renal: Cortex Medula Seio renal
TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA • Vantagens • Resolução espacial • Resolução de contraste • Desvantagens • Função • Histologia • Radiação, contraste • Não é em tempo real • Bexiga
TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA • Indicações • Caracterização de massas renais • Estadiamento de massas renais • Litíase do aparelho urinário • Traumatismos • Patologia vascular (estenose artéria renal, trombose venosa) • Intervenção • Contra-indicações • Contraste • Radiação
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Lembrar a anatomia Nível do corte Plano anatómico Sinais nas diferentes ponderações Ar, cálcio (sempre hiposinal) Água (hipo sinal T1, hipersinal T2) Gordura (forma grosseira hiper sinal, à excepção na saturação) Músculo (isosinal)
T1 com gadolínio e saturação de gordura, fase nefrográfica cortico-medular
T1 com gadolínio e saturação de gordura, fase nefrográfica
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA • Vantagens • Sem radiação ionizante • Não usar contraste iodado • Maior resolução tecidular • Desvantagens • Campo magnético • Dispendiosa/menos acessível/demorada/”hábito” • Litíase