Programação Neurolinguística P N L

1. Programação NeurolinguísticaP N L Conceitos e ferramentas básicas

2. CONCEITO PNL é o estudo de como a linguagem, tanto a verbal como a não-verbal, afeta nosso sistema nervoso. O pressuposto atrás desse conceito é que nossa capacidade de fazer qualquer coisa na vida está baseada em nossa capacidade de dirigir nosso próprio sistema nervoso. A PNL proporciona uma estrutura sistemática para dirigirmos nosso cérebro. Em resumo, podemos definir PNL como a ciência de como dirigir nosso cérebro de uma forma favorável para conseguir os resultados que desejamos.

3. CRIADORES DA PNL John Grinder .............. Professor de Lingüística Richard Bandler ......... Matemático, perito em computadores. Os dois reuniram seus talentos numa única tarefa: sair copiando as pessoas que fossem as melhores nas suas respectivas áreas de atividade Procuraram aquelas que fossem exemplares na criação daquilo a que a maioria dos seres humanos aspira: mudança.

4. PRESSUPOSTO BÁSICO Todos nós temos uma mesma neurologia. Assim, se alguém no mundo pode fazer alguma coisa, você também pode, caso conduza seu sistema nervoso exatamente da mesma forma. Modelagem é o nome atribuído a esse processo de descobrir, exatamente e especialmente, o que as pessoas fazem para conseguir um resultado específico.

5. PRESSUPOSIÇÕES DA PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUISTICA • O mapa não é o território . O que chamamos de realidade é a nossa interpretação do que acontece a nossa volta, por meio dos nossos cinco sentidos. Reagimos aos nossos mapas em vez de reagir diretamente ao mundo. Todos vemos as coisas de modos diferentes e nenhum de nossos mapas mentais é a realidade objetiva. Compreender como o mapa de alguém difere do seu não só evita todo o tempo e esforço perdido da má comunicação, mas lhe dá também meios para saber o que faz com que alguém funcione desta ou daquela maneira e como influencia-lo para ajudá-lo a alcançar a sua meta. Nosso comportamento sempre faz sentido dentro do contexto do nosso mapa mental. Fazemos o que consideramos melhor dentro da nossa visão única e limitada da realidade.

6. • As experiências possuem uma estrutura. Nossos pensamentos e recordações possuem um padrão. Ao mudarmos este padrão ou estrutura a experiência muda automaticamente. SUBMODALIDADES • Se alguém pode fazer algo todos podem aprender a fazer também. Podemos conhecer o mapa mental de uma pessoa que tem os resultados que queremos e fazê-lo nosso. Muitos pensam que certas coisas são impossíveis sem nunca se dispor a fazê-las. Faça de conta que tudo é possível. Se existir um limite físico ou ambiental você perceberá.

7. • Corpo e mente são parte do mesmo sistema. Nossos pensamentos afetam instantaneamente nossa tensão muscular, respiração e sensações. Quando aprendemos a mudar um deles, aprendemos a mudar o outro. • As pessoas possuem todos os recursos que necessitam. Imagens mentais, vozes interiores, sensações e sentimentos são o bloco básico para a construção dos recursos mentais e físicos. Podemos usá-los para construir o que desejarmos, colocando nas nossas vidas onde quisermos ou precisarmos.

8. É impossível não se comunicar. Estamos sempre nos comunicando, verbal ou não-verbalmente. Um suspiro, um sorriso, um olhar são formas de comunicação. Nossos pensamentos são a nossa comunicação interna, revelada ao exterior por nossos olhos, tom de voz, atitudes e movimentos corporais. • • O significado da comunicação é a resposta que ela produz. Em uma comunicação os outros recebem o que dizemos ou fazemos através dos seus mapas mentais.. Ao comunicarmos verbalmente estamos também fazendo-o de forma não verbal e tudo isso faz parte do processo. Não é de se espantar que haja tanto espaço para mal-entendidos e panes na comunicação. • .

9. • Por baixo de todo comportamento há uma intenção positiva. Até os comportamento nocivos, prejudiciais e impensados tiveram na sua origem um propósito positivo. Gritar para ser reconhecido, agredir para se defender, esconder para se sentir seguro. Podemos separar a intenção positiva da ação e acrescentar-mos para aquela pessoa novas opções, atualizadas e positivas , para satisfazer a mesma intenção. • As pessoas sempre fazem a melhor escolha disponível para elas. Através da nossa historia pessoal aprendemos o que queremos, como queremos e valorizamos. A partir da nossa experiência fazemos nossa opções, até que outras novas e melhores sejam acrescentadas.

10. • Se o que você está fazendo não está funcionando, faça outra coisa. Se você fizer o que sempre fez continuará conseguindo o que sempre conseguiu. Se você quer algo novo, faça algo novo. • Não existem fracassos, apenas resultados. Se você quebrou a caixa de marcha quando estava aprendendo a guiar, isso não significa que você fracassou como motorista. Você aprendeu os resultados de mudar a marcha daquela maneira, modificou seu comportamento e melhorou. Você utilizou o resultado para seu aprimoramento. Essa é um forma importante de pensar já que o senso de fracasso e a baixa auto-imagem criada afetarão prejudicialmente nosso comportamento.

11. Canais de Comunicação Auditivo Visual Cinestésico

12. IDENTIFICANDO SEU MODO DE PENSAR PREFERIDO Você pode facilmente fazer uma verificação aproximada de sua preferência realizando o exercício a seguir, que exige que pense visual, auditiva e cinestesicamente. No caso de cada item de que se lembre ou imagine, dê a si mesmo uma nota entre 1 e 9. Um alto escore de 9 significa que você pode representar facilmente internamente o que é solicitado . Se você luta para fazer absolutamente qualquer representação, dê a si mesmo a nota mínima. Em seguida, use o resto da escala para indicar como é fácil (alto escore) ou difícil (baixo escore) para você criar a recordação ou a imaginação.

13. VISUAL 1 -- Qual de seus amigos ou parentes tem o cabelo mais comprido? 2 -- Lembre-se do rosto de uma professora de seus tempos de escola . 3 – Visualize as listras de um tigre . 4 -- Veja a cor da porta da frente do lugar onde mora ou trabalha . 5 -- Visualize o livro mais grosso que há em sua casa. 6 -- Veja o rosto de uma pessoa importante para você .

14. AUDITIVO 1 – Ouça uma música favorita. 2 – Escute os sons de sinos de igreja tocando ao longe. 3 – Qual de seus amigos fala mais baixo ? 4 – Ouça um motor de carro pegando numa manhã fria . 5 – Imagine ouvir a voz de um amigo de infância. 6 – Escute o som que sua voz faz sob água.

15. CINESTÉSICO 1 – Sinta a mão dentro de água muito fria. 2 – Segure mentalmente nas mãos um peso de papel liso, de vidro. 3 – Acaricie um gato ou cachorro. 4 – Calce um par de meias molhadas. 5 – Imagine-se saltando de um muro de 1,2 m de altura. 6 – Role uma roda de carro pela rua.

16. Padrões de Movimentos Oculares

17. ESTABELECENDO OBJETIVOS Para elaborarmos adequadamente nossos objetivos propomos os seguintes passos: 1) Objetivo formulado em termos AFIRMATIVOS : Quando formulamos um objetivo devemos falar do que desejamos conquistar e não o contrário. Ao agirmos assim estaremos definindo para a nossa mente o que desejamos . Defina, exatamente, o que você quer.

18. 2) Objetivo definido de forma ESPECIFICADA : Defina seu objetivo de forma especificada, procurando descrever o que vai VER, OUVIR e SENTIR quando alcançar o estado desejado ? Se o seu objetivo for amplo demais tranforme-o em objetivos menores para alcançá-los mais facilmente. 3) Objetivo INICIADO, MANTIDO E CONTROLADO por você Quando nossos objetivos dependem essencialmente dos outros eles não estão bem formulados. Se esperamos que nos arranjem um emprego, ou dependemos de um empréstimo de um amigo e isso não acontece, ficamos sem condição de prosseguir. Em vez de ficar aguardando que as coisas se resolvam vá a luta e faça alguma coisa para conseguir o que você quer.

19. 4) Ecologia : Necessitamos pensar de que modo a consecução do objetivo afetará a sua vida e a das pessoas importantes para você . Tomar consciência de possíveis perdas ou problemas é o primeiro passo para resolver os impedimentos e alcançar ou modificar o desejado.