Caminho para Intensificar a Fé

1. 6ª AULA Caminho para Intensificar a Fé

2. Caminho para Intensificar a Fé Algumas pessoas deixam de frequentara igreja após obterem a cura por meio da religião. Não se trata de uma crise de fé, pois, desde o princípio, essas pessoas não tinham a fé verdadeira; apenas recorreram à religião para tratar da própria doença. P. 284

3. Caminho para Intensificar a Fé Mesmo que um mestre religioso mencione o “método tridimensional” como exemplo de “manifestar concretamente o amor”, essa não é uma prática religiosa nem é a fé propriamente dita. É apenas um expediente para conduzir as pessoas para a fé religiosa. P. 286

4. Caminho para Intensificar a Fé Quando a sua religião deixar de lhe proporcionar graças milagrosas, deve pensar: “Com certeza, havia um ponto falho na minha fé”, e fazer uma autocrítica e reflexão. P. 287

5. Caminho para Intensificar a Fé Sutra do Lótus – Parábola “Uma casa pegando fogo e três carruagens” P. 290

6. Caminho para Intensificar a Fé Muitas pessoas pensam, equivocadamente, que a obtenção dos bens fenomênicos é a finalidade da sua vida. Por isso, quando deixam de obter graças pertinentes ao mundo fenomênico, não percebem que concluíram um estágio e vão passar para um nível mais elevado, e sofrem tropeços na vida. P. 292

7. Caminho para Intensificar a Fé Mesmo que alguém, ao pregar os ensinamentos sobre a Verdade da Vida – seja na condição de preletor da Seicho-No-Ie, seja como um simples adepto –, constate a concretização de graças, deve ter a humildade de reconhecer que isso ocorreu pelo poder da própria Verdade, e jamais ter pensamentos como: “Alcancei o despertar e por isso consegui realizar essas graças”. P. 295

8. Caminho para Intensificar a Fé É errada a conduta das pessoas que concentram a gratidão no mestre pregador que lhes proporcionou as graças e, quando este, por algum motivo, afasta-se ou desliga-se do seu grupo de divulgação da Verdade, resolvem fazer o mesmo, pensando que devem seguir-lhe os passos. P. 296

9. Caminho para Intensificar a Fé Nunca se deve incorrer no erro de ter como figura central da fé uma determinada pessoa, um indivíduo de carne e osso. A fé correta é aquela em que a pessoa crê na Verdade transmitida por Deus. P. 297