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10 o Congresso Florestal Estadual 1 o Seminário Mercosul da Cadeia Madeira Indicadores socioeconômicos da Cadeia Madeira Adelar Fochezatto FEE Nova Prata Agosto/2008. Roteiro 1. Os novos investimentos no RS 2. Os investimentos de base florestal 2.1. A região 2.2. A cadeia
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10o Congresso Florestal Estadual1o Seminário Mercosul da Cadeia MadeiraIndicadores socioeconômicos da Cadeia MadeiraAdelar FochezattoFEENova PrataAgosto/2008
Roteiro 1. Os novos investimentos no RS 2. Os investimentos de base florestal 2.1. A região 2.2. A cadeia 2.3. Os impactos econômicos 3. Os desafios da região
1. Os novos investimentos no RS Região Norte 52% Região Sul 48% Fonte: SEDAI
2. Os investimentos de base florestal Valores totais dos investimentos por fase – 2007-2011 (R$ milhões) Fonte: Empresas investidoras. Notas: Os valores informados incluem os salários pagos aos empregados que serão contratados, segundo os dados fornecidos pelas empresas.
PIB População PIB per capita 1970 1980 2000 Fonte: FEE/NDR
Agropecuária Indústria Serviços 1970 1980 2000 Fonte: FEE/NDR
Variação do PIB Variação da População Variação do PIB per capita 1970-1980 1980-2000 1970-2000 Fonte: FEE/NDR
2.1. Os investimentos de base florestal: a região Participação da Região Sul no total do RS (%) Fonte: Alonso/Indicadores Econômicos FEE (2001) (*) Refere-se ao ano de 1959
2.1. Os investimentos de base florestal: a região PIB per capita no Rio Grande do Sul e na região dos investimentos – 2000-2004 Fonte dos dados brutos: Centro de Informações Estatísticas/FEE
2.1. Os investimentos de base florestal: a região Indicadores sociais: IDESE e seus blocos no Rio Grande do Sul e na região dos investimentos – 2000-2004 Fonte: Centro de Informações Estatísticas/FEE
2.2. Os investimentos de base florestal: a cadeia Fonte: Matriz de Insumo-Produto do Rio Grande do Sul – 1998 e 2003. Sistema de Contas Nacionais - Brasil/IBGE – 1998 e 2003.
2.2. Os investimentos de base florestal: a cadeia Fonte: Matriz de Insumo-Produto do Rio Grande do Sul – 1998 e 2003.
CADEIA PRODUTIVA DE BASE FLORESTAL Consumo Industrial Mercado Interno e Externo Produtos Madeireiros Lenha Consumo Doméstico Usinas Integradas Siderurgia Prod. De Ferro Gusa Sementes e mudas Carvão Vegetal Forjas Artesanais Prod. De Ferro Ligas Fertilizantes PRODUÇÃO FLORESTAL Consumo Doméstico Agroquímicos Máquinas e equipamentos Serrarias Indústria de Móveis Produtos Não-Madeireiros Indústria de Papel Madeira Imunizada Celulose Madeira Serrada Outros Usos Borracha Gomas Indústria química, Farmacêutica, Automobilística, Alimentícia, etc. Produtos de Madeira Sólida Cêras MDF Aromáticos, Medicinais e Corantes Aglomerado Painéis de Madeira Reconstituídos Madeira Processada Chapa de Fibra Compensado OSB Fonte: Anuário Estatístico da ABRAF, 2006 – Ano base 2005. 2.2. Os investimentos de base florestal: a cadeia
CADEIA PRODUTIVA DE BASE FLORESTAL Consumo Industrial Mercado Interno e Externo Produtos Madeireiros Lenha Consumo Doméstico Usinas Integradas Siderurgia Prod. De Ferro Gusa Sementes e mudas Carvão Vegetal Forjas Artesanais Prod. De Ferro Ligas Fertilizantes PRODUÇÃO FLORESTAL Consumo Doméstico Agroquímicos Máquinas e equipamentos Serrarias Indústria de Móveis Produtos Não-Madeireiros Indústria de Papel Madeira Imunizada Celulose Madeira Serrada Outros Usos Borracha Gomas Indústria química, Farmacêutica, Automobilística, Alimentícia, etc. Produtos de Madeira Sólida Cêras MDF Aromáticos, Medicinais e Corantes Aglomerado Painéis de Madeira Reconstituídos Madeira Processada Chapa de Fibra Compensado OSB Fonte: Anuário Estatístico da ABRAF, 2006 – Ano base 2005. 2.2. Os investimentos de base florestal: a cadeia
2.2. Os investimentos de base florestal: a cadeia Valor adicionado dos setores da cadeia florestal no RS - 2003 Fonte: Matriz de Insumo-Produto do Rio Grande do Sul – 2003. Pesquisa Industrial Anual/IBGE.
Investi-mento (I) Consumo do governo (G) Consumo das famílias (C) Exportações líquidas (E-M) Demanda final de bens domésticos Consumo intermediário de bens domésticos Produção e emprego diretos Renda (Y) 2.3. Os investimentos de base florestal: os impactos Produção e emprego induzidos Produção e emprego indiretos fig
2.3. Os investimentos de base florestal: os impactos Tradução dos valores dos investimentos para os setores da matriz de insumo-produto do RS (R$ mil) Fase I: Formação de florestas 2007-2011
2.3. Os investimentos de base florestal: os impactos Tradução dos valores dos investimentos para os setores da matriz de insumo-produto do RS (R$ mil) Fase II: Instalação da indústria 2007-2010
2.3. Os investimentos de base florestal: os impactos Tradução dos valores dos investimentos para os setores da matriz de insumo-produto do RS (R$ mil) Fase III: Operação da indústria 2011
2.3. Os investimentos de base florestal: os impactos Tradução dos valores dos investimentos para os setores da matriz de insumo-produto do RS (R$ mil) Fases I, II e III e total 2007 - 2011
2.3. Os investimentos de base florestal: os impactos Impactos dos investimentos sobre o valor bruto da produção, 2007-2011 (R$ milhões) Notas: (a) valor dos investimentos em cada uma das fases e total (b) valor da produção decorrente do investimento inicial, contando os seus efeitos diretos, indiretos e induzidos (c) impactos sobre o emprego: 76.000/R$ bilhão.
Multiplicadores dos investimentos das empresas na produção, 2007-2011 Nota: Correspondem aos gastos totais das três fases nas quais os investimentos serão realizados (formação de florestas, instalação e operação da indústria).
Multiplicadores dos investimentos das empresas no emprego, 2007-2011 Nota: Correspondem aos gastos totais das três fases nas quais os investimentos serão realizados (formação de florestas, instalação e operação da indústria).
2.3. Os investimentos de base florestal: os impactos Impactos dos investimentos na cadeia e no RS, 2008/2011 (em R$ milhões de 2007) Fonte: Matriz de Insumo-Produto do Rio Grande do Sul – 1998 e 2003.
Beneficiários do crescimento da Agricultura, Silvicultura e Exploração Vegetal (%) (Efeito multiplicador: 2,38 R$ 5.741 - R$ 2.410 = R$ 3.331 bilhões) Obs: apenas os efeitos diretos e indiretos
Beneficiários do crescimento do setor Papel e Gráfica (%) (Efeito multiplicador: 2,26 R$ 7.040 - R$ 3.109 = R$ 3.931 bilhões) Obs: apenas os efeitos diretos e indiretos
3. Desafios da região • Seis décadas de perda de posição no contexto estadual. • Os novos investimentos representam um choque exógeno de grande monta. • Isto pode significar o início de um processo de reversão de tendência. • Um desafio importante é tornar endógenos os efeitos indiretos e induzidos dos novos investimentos. • Para isso, é preciso criar as condições necessárias: • Qualificação mão-de-obra em áreas especializadas. • Infra-estrutura: duplicação BR 392 entre Pelotas e Rio Grande (a expansão da produção de celulose e papel irá significar um aumento de 1.800 viagens/dia nas estradas do RS) e modernização/ampliação do Porto de Rio Grande.